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DONA MARIA

Vez ou outra me vejo obrigado a levar uma parte do serviço para fazer em casa. Cheguei em casa exausto, tomei um banho, comi alguma coisa que Dona Maria tinha deixado preparada na geladeira, e lá fui eu pra frente do computador. Passei a noite trabalhando sem me dar conta, e quando percebi, já havia amanhecido. Resolvi então dar uma relaxada. Preparei um café, que ia sorvendo lentamente, enquanto ia dando uma olhada em algumas páginas eráticas na internet.<br>

Olhei para o relágio. Já eram umas nove e pouca da manhã. Deixei a xícara de lado e fui tomar um banho para despertar. Banho de manhã é uma das coisas que mais me deixam relaxado. Tomei um banho demorado, com direito a uma punhetinha para aliviar. Estava trabalhando demais. Precisava sair um pouco, conhecer pessoas novas e, principalmente, fazer sexo. Já fazia quase um mês depois da última vez, e a abstnência já começava a me incomodar.<br>

Me enrolei em uma toalha e, ao sair do banheiro, dou de cara com a bunda da Dona Maria. Ou melhor, com a Dona Maria debruçada sobre a mesa do computador olhando as fotos do site de sacanagem que eu estava vendo antes de ir tomar banho. De tão concentrada que estava, nem percebeu quando sai do banho. Fui me aproximando devagar para não ser percebido até ficar exatamente atrás da Dona Maria.

- Bom dia Dona Maria.

Com o susto Dona Maria deu um pulo e um gritinho.

- Menino, que susto !!! Quer me matar do coração é ?

Não pude deixar de rir com a cara dela ao ser pega olhando fotos pornográficas.

– Gostou das fotos Dona Maria ? disse, rindo e me sentando a cadeira a sua frente.

– Menino!!! Nunca tinha visto coisa assim. Coisa de louco isso né.

– A senhora ainda não viu nada.

Abri outra página com fotos mais picantes e fui atender o celular que tocava.<br>

Dona Maria trabalhava na casa dos meus pais já fazia muito tempo. Quando resolvi morar sozinho, uma das condições impostas por minha mãe foi que Dona Maria pudesse vir duas vezes por semana para dar uma geral no apartamento. Morena, um pouco acima do peso, mas com umas pernas e bunda invejáveis, Dona Maria devia estar pela casa dos cinquenta anos, apesar de não aparentar Morava na casa de meus pais, uma vez que era separada do marido e sua filha, depois de casada, mudara-se para outro estado. Depois de tanto tempo trabalhando para a família, já gozava de uma certa intimidade com seus membros. Todos presavam muito a Dona Maria que, apesar dos meus vinte e oito anos, ainda insintia em me chamar de menino.<br>

Enquanto falava ao telefone observava Dona Maria olhando as fotos na tela do computador. Desliguei o telefone e fui ver o que Dona Maria estava olhando. Na tela do computador uma foto de um cara comendo uma mulher de quatro. Dona Maria olhava fixamente para a foto e pude perceber que apertava uma perna contra a outra.

- Gostou desta foto ?

Despertada dos seus pensamentos, olhos fixos na tela, Dona Maria respondeu

- Parece gostoso.

- Quer tentar ? perguntei abusadamente.

Dona Maria olhou pra mim. Abriu a boca, mas voltou a fechar. Diante do silêncio dela, agarrei-a por trás pela cintura e desabotoei sua bermuda. Dona Maria, debuçada sobre a mesa, olhos fechados, se deixava despir. Tirei a bermuda e pude constatar que a calcinha estava com o fundinho todo molhado. Fiquei ali, passando o dedo por cima da calcinha. Massageava a xaninha da Dona Maria, que continuava de olhos fehcados, vez ou outra, deixando escapar um suspiro. Por fim tirei sua calcinha ensopada e pude ver aquela bunda maravilhosa. Me levantei deixando a toalha cair no chão e comecei a esfregar meu pau pela bunda da Dona Maria. Esfreguei meu pau por cada milimetro daquela bunda de pele macia e gostosa. Me afastei um pouco. Dona Maria arrebitou os quadris. Encostei a cabeça do pau na entradinha da xoxota da Dona Maria que pareceu tomar um choque, se arrepiando toda. Fiquei passando o pau na xoxota, dando umas batitinhas. Dona Maria suspirava. Ameaçava colocar e tirava denovo. Dona Maria jogando o corpo contra o meu. Até que de uma estocada sá, coloquei ele na no fundo. Dona Maria deu um gemido alto, punhos cerrados. Comecei a meter devagarzinho, aumentando o rítimo aos poucos, explorando toda a xoxota da Dona Maria. Ela gemia gostoso. Fui aumentando o rítimo.

- Aii, me fodeÂ… me fode Â… pedia com voz melosa. Sentei na cadeira trazendo Dona Maria encaixada em mim. Dona Maria mexia, rebolava em cima do meu pau. Tirou a blusa e o sutiã, deixando os peitos de fora. Eu bolinava seus peitos, beijava suas costas enquanto Dona Maria cavalgava gostoso. Era insaciável. Virou-se, sentou de novo, cavalgando e pedindo para chupar seus seios. Sugava seus biquinhos duros, mordiscava, passava a ponta da língua. Dona Maria gemendo alto. Levantei, pus ela em cima da mesa metendo sem parar na sua xoxota gostosa. Dona Maria começou a gemer mais alto até começar a gritar.

- Aii nenem, vou gozarÂ… vou gozarÂ… aiii .. to gozandoo Â…aii aiiii

Aumentei o ritimo das estocadas, metendo tudo na Dona Maria. Escutava meu corpo batendo de encontro ao corpo dela. Via meu pau entrando e saindo todo melado. até que comecei a soltar jatos de porra dentro da xaninha da Dona Maria. Ficamos ali encaixados. Meu corpo jogado sobre o corpo dela até nos recuperar.<br>

Nos levantamos calados. Arrastei Dona Maria para o chuveiro onde masturbei e chupei sua xoxota até ela gozar denovo. Terminado o banho, cada qual pro seu canto com seus afazeres. Dona Maria passou o dia todo cantarolando pelos cantos da casa. No rosto, um sorriso. Antes de ir embora ainda veio falar comigo.

- Precisa de mais alguma coisa menino ?

- Não, obrigado Dona Maria.

- Posso te dar um beijo ?

- Mas claro que pode Dona Maria.

Dona Maria então se aproximou, baixou minha bermuda, levantou a saia, e ficou esfregando aquela bunda no meu pau até ele ficar duro. Deu um beijo estalado no meu pau, e foi embora cantarolando.