A VITIMA ERA EU
Bem, primeira mente quero me apresentar. Sou Rogério tenho 19 anos completos agora no mês de novembro de 2007. Minha mãe com quem acabei de ter um relacionamento sexual há pouco mais de três meses tem 36 anos e é toda boazunda, tesuda, tudo com “uda”.
O que aconteceu comigo e minha mãe, foi o resultado de anos de sedução indireta sem intenção da parte dela, que tive durante estes 6 anos interruptos. Ela não é nenhuma deusa da beleza, mas é linda, e mesmo estando acima do peso o seu corpo possui formas torneadas que qualquer roupa a deixa muito sensual e sex.
Segundo ela, o fato de estar sempre com poucas roupas e todas elas sempre bem curtas, eram justamente para chamar a atenção de meu pai que pouco ligava pra isso. Já eu ligava e muito. Por isso desde cedo fio perdendo a inocência e nutrindo dentro de mim um enorme tesão por ela que nunca percebeu.
Assim fui crescendo e chegou à época da masturbação. Quase toda hora eu tocava uma deliciosa punheta sempre em homenagem a ela que era e sempre foi minha musa.
Por isso eu sempre digo que a parcela menos de culpa nessa historia toda era eu.
Eu sou a vitima! Mas vamos ao que interessa. Meu maior motivo de me tornar um punheteiro profissional era o fato de vez em quando flagra-la apenas de calcinha em seu quarto pela casa ou em qualquer outra situação.
Ela não se importava com isso daí eu ficava apreciando cada curva cada detalhe de seu corpo especialmente a buceta e o cú. E quando ela ia tomar banho de sol.
Nossa!! Era loucura, eu não saia de perto dela e muitas vezes me pedia pra passar áleo nas costa e eu aproveitava para deslizar minha mão sobre a bundona dela. Também tinha uma mureta onde ela se apoiava e eu ficava deitado de áculos escuros tomando banho de sol, mas de olho direto na direção da sua bucetinha e cu, onde a tanguinha ficava toda enterrada. Toda aquela sedução era algo muito mágico e doce pra mim porque meu desejo platônico embora platônico por ela me preenchia, mas eu queria mais..... O tempo foi passando e a punheta já não fazia mais o efeito nem dava mais aquela sensação gostosa de entes, por isso eu precisava de uma dose mais forte a partir daquela data, sá que não sabia como pedir para comer a bucetinha dela. Como eu a observava sempre tomando banho, se trocando, uma dessas, ele me descobriu cheirando uma de suas calcinha que tinha retirado do cesto de roupa pra lavar. Foi foda nesse dia. Levei a maior bronca o planeta. Levei umas tapas e ainda fui ameaçado de ser entregue para meu pai, que com certeza iria me arrebentar todo. Esperei as coisas esfriar, e meu pai me chamar para uma conversa. Mas isso não aconteceu. Ele continuava a me tratar normalmente como sempre e certa manhã alguns dias depois do flagrante que levei, minha mãe veio ate meu quarto para conversar comigo de cabeça mais fria. Espantei-me com a sua entrada sem licença em meu quarto e vindo em minha direção. Ela sem rodeios e com o aspecto mais tranquilo e civilizado, disse que tinha que ter uma conversa seria comigo, mas precisava que eu confiasse nela e não mentisse por nada desse mundo pra ela. Fosse bastante sincero. Respondi que sim que tudo revelaria. Ela me perguntou por que eu tinha pegado a sua calcinha no cesto de roupa suja e cheirava.
Com muita vergonha nessa hora respondi que: (EU) - É que eu não sei explicar direito, mãe. Eu sinto uma coisa muito boa e gostosa pela senhora que me leva a fazer isso mesmo eu não querendo.. É mais forte do eu. Não consigo resistir. E por sem muito gostoso eu já estou viciado. (ELA) – E há quanto tempo você já faz isso com minhas calcinhas? (EU) – Já há muito tempo. A curiosidade era sua inimiga e minha aliada forçando-a me interrogar mais. (ELA) – E o que você sente quando esta cheirando elas? (EU) – Como já falei. É algo que eu não sei explicar direito, mas sei que é muito gostosa de sentir essa sensação. E sinto muito, mas vou continuar fazendo porque e bom pra mim, pro meu corpo.
(ELA) - Mas... Você já, já... (EU) – Se eu já me masturbei pela senhora é isso que quer saber? Curiosa ela confirma aquilo que eu já esperava ela perguntar. (ELA) – É...você já tocou uma punheta pra mim? (EU) – Sim todo dia faço isso.. Mas porque a senhora quer saber tudo isso de mim e pra falar esses detalhes pro meu pai. Para quando ele vier falar comigo me matar de pancada? (ELA) – Não meu filho! Não! Não é isso. É que isso foi muito estranho pra eu ver meu práprio filho cheirando uma calcinha minha. Jamais esperava isso na minha vida. Sonhava ver isso de seu pai, mas você me surpreendeu, ainda mais agora, saber que você toca punheta todo dia pra mim é maravilhoso, mas muito estranho ainda pra mim. (EU) – Mas a culpa é sua sabia? (ELA) – Como minha? (EU) – A forma como à senhora sempre se vestiu dentro de casa de como eu a via transitar de calcinha os banhos de sol que tomava e eu todas à s vezes era solicitado por você pra passar áleo em suas costas... (ELA) – Háááá!! Então era por isso que você ficava um tempão passando a mãozinha na minha bunda neh? (EU) – Sim... Eu na verdade sempre sonhei com a senhora, mas sei que a senhora é a mulher que nuca eu vou ter para mim na minha vida e isso me dái mais que apanhar do meu pai por ele saber que eu desejo a mulher dele que é minha mãe...
Nessa hora ele me abraça forte dizendo (ELA) – Ô! Meu filhinho perdoa a mamãe. Eu sá fiquei assustada com aquela visão que tive... Enquanto ela falava sentiu meu pau duro como um ferro por dentro do short e perguntou se já estava duro por causa dela.
Respondo que sim, enquanto ela toca ao mesmo tempo em que me pergunta: (ELA) – Posso tocar sá um pouquinho pra ver se ele é grande? Sem responder nada a ela, acho que mais assustado do que outra coisa eu fiquei sem ação e ela entende como permissão dada. Ao sentir o toque de sua mão sobre o volume que estava formado sobre meu short me subiu um arrepio seguido de uma ofegante respiração profunda. Ela olha em meus olhos e me revela um segredo
(ELA) – Sabia que há seis meses teu pai não me come. Quando ela falou isso entrei em estado de choque, não pelo fato de meu pai não fuder ela há seis meses, mas pela forma explicita de como ela falou. Isso sem tirar a mão de cima do meu pau onde ela fazia um carinho subindo e descendo a mão em toda a haste dele. Olhando fixamente para a tora formada por sua mão que acariciava sob o short a haste do meu cassete, ela seguia fazendo pedidos irrecusáveis.
(ELA) – Posso ver ele? Olhando nos meus olhos fez mais esse pedido com uma carinha de carente que não deu pra dizer não. O tempo todo calado ela tirou um sarro comigo dizendo “Olha quem cala concite hem”! já de posse do meu pau em sua mão justificou seu ato colocando a culpa em meu pai. (ELA) – Se te pedir uma coisa você promete que nunca vai contar pra ninguém?
Desesperado e alucinado para que ela não parasse de fazer aquele lento e carinhoso movimento de masturbação na minha casseta quase em tom de suplica respondo: (EU) – Nunca!! Nunca!! Pra ninguém nessa vida..(ELA) – vai ser um segredo sá nosso.. (EU) – sim!!! E sem pedir licença coloca a boca na cabeça dele e vai lentamente fazendo-o sumir dentro dela. Sá tive reação de fechar os olhos e cair para trás na cama deitando meu corpo em êxtase de prazer sentindo a sua língua acariciar a cabeça a haste e todo corpo do mau pau com sua boca. Nossa! Que loucura aquela manhã. Eu podia sentir sua língua massagear o tenco de meu cassete sem tirar ela da boca e depois ela lambia e chupava a cabecinha enchendo-a de beijos e dizendo “puxa eu amor eu to precisando disso. eu não sei o que é isso a seis meses eu to pra ficar louca” e continuava a chupar maravilhosamente mina casseta babando ele com uma fome de pica que era admirável. Meu pau aparecia e sumia dentro da sua boca. Sua baba já escorria pelo meu saco demonstrando toda a fome de pica que ela sentia. Eu sá gemia com a boca dela que acomodava o suavemente e proporcionava um boquete macio e maravilhoso. Naquela chupada deliciosa que recebia da mamãe quase gozei na boca dela, mas me segurei. Ela com toda sua experiência ao perceber que estava quase chegando ao meu máximo me advertiu de que eu não gozasse à quela hora. E tirando a boca do meu cassete veio sobre mim e fê-lo sumir todinho dentro da bucetona dela que o recebeu toda babada e com muito tezão. Logo ela inicia uma cavalgada louca sobre meu pau, em meio a gritos gemidos de uma verdadeira louca no cío. Meu pau entrava macio e bem lisinho por causa de sua bucetinha bem melada e de carne macia. Eu era obrigado involuntariamente a gemer e gritar seu nome enquanto ela sorria perguntando: (ELA) – você prefere comer min há buceta ou tocar punheta pensando em mim meu amor? Era claro que eu respondia que “fuder a tua buceta mamãe” enquanto recebia seu corpo que subia e descia sobre o meu devido à s cavalgadas que ela dava em cima dele. Não tinha como segurar por muito tempo a gozada eminente que se aproximava violentamente porque a buceta dela era realmente uma luva de veludo, e da forma como ela fazia, não havia mim resistência nem experiência para segurar uma mulher daquele calibre. Ela ria de mim quando eu gaguejando de excitação dizia que não aguentava mais e iria gozar. E ainda tirava um sarro de mim sem parar de subir e descer na minha pica dizendo (ELA) – mas já meu campeão? Olha sá pensa em viver na punheta quando pega no batente de verdade fica assim querendo gozar logo. Ela quis que antes de gozar eu a fudesse na posição que ela mais adorava era de quatro. Atendi seu pedido e socava fundo dentro dela sem pausa, causando nela gritos, gemidos e arrancado de sua boca muito palavrão e muita pornografia. E com tudo aquilo não deu pra aguentar mesmo e gozei mas ela pediu que eu gozasse dentro já que ela não tinha mais como engravidar. Gozei tanto que ainda depois que tirei ainda escorreu um pouco no peito dela. Depois de algum tempo ali parado ela levanta e me diz isso e um segredo sá nosso ta?....
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