Essa estoria aconteceu em 1999, e eu escrevi naquela epoca retratando a minha visao dos fatos.
Algum tempo Depois, ela relatou a visao dela, que publicarei tambem depois, porenquanto fiquem com
Minha visão da estária - Capitulo 1
Eu sempre fui um tanto quanto tímido em relação as mulheres, me dou muito bem com elas enquanto não existe um interesse “sexual” de minha parte, parece que nessa hora alguma coisa trava dentro de mim, e eu assumo uma postura, digamos, platônica.
Talvez pôr isso sempre gostei de observar, de apreciar. Sou muito curioso, gosto de descobrir, de aprender, de inovar, e me aperfeiçoar. Assim desde a adolescência, comprava revistas, de sexo explicito, e revistas masculinas, principalmente as que continham estárias e contos alem das fotos, depois já mais velho procurava na Internet os sites e de fotos e contos. Acho que é uma forma de eu vivênciar essas coisas, sem ter participado, na verdade. Isso começou a estimular minhas fantasias.
Sempre tive certo “receio” da minha performance, de na hora H, não funcionar como o esperado, de frustar a parceira, e me frustrar também, e em função da timidez, mesmo com “profissionais”, eu evitava o contato, preferindo ficar num canto, observando as ações e reações das pessoas, do que agir propriamente dito.
Quando eu comecei a namorar a Maria, minha primeira namorada, eu comecei a vivenciar essas coisas, elas começaram a acontecer gradativamente, eu ia testando, pesquisando as reações, e ia tendo “receptividade”. E da mesma forma, interrogava sobre suas experiências, aumentando a minha “vivência” dessas experiências.
Assim aconteceu comigo, eu ouvi, li, vi, aprendi, sonhei, e a cada experiência que eu ouvia, a cada conto que eu lia, a cada filme de sexo que eu assistia, eu imaginava a minha parceira como personagem principal, e não eu naquelas situações, talvez pelo habito, já estranhado, de observar, e “vivenciar” experiências que não eram minhas, eu me colocava distante da ação.
Depois que nos casamos, cada vez mais eu estimulava seu erotismo, sua ousadia, tentando não me impor, nem desrespeitar seus limites, mas sempre forçando um pouco mais. Comprava roupas ousadas, lingeries eráticas, pedia para fazer strip-tease, e tirar fotos, como nas revistas e sites que eu gostava de ver, e sempre sonhava em um dia ver realmente, suas fotos nessas paginas, ou como personagem principal de um filme.
Sua resistência era enorme, mas gradualmente, começou a se permitir e me permitir algumas coisas, permitiu que eu tirasse algumas fotos suas nua, usava lingeries mais ousadas, em ocasiões muito especiais usava roupas mais ousadas e provocantes, nunca se expondo em publico de verdade, mas já permitindo um certo clima erático.
Então aconteceu a Internet na nossa vida.
Começamos a frequentar chats de sexo, eu me excitava muito, provocando outras pessoas, descobri que as mulheres gostavam do meu jeito de fazer sexo, sempre preocupado em dar prazer a parceira.
Me divertia muito e me excitava bastante vendo as conversas dela, tentava não me intrometer, nem deixa-la constrangida por eu estar ali do lado, mas ficava ligado o tempo todo, mesmo deitado na cama ali ao lado fingindo dormir, estava completamente alerta a cada som, a cada suspiro, tentando “ver” sua excitação.
Todas as noites ela ficava ate de madrugada conectada na Internet. Ao mesmo tempo em que eu achava legal, que via a possibilidade dela se soltar mais, me incomodava um pouco, porque comigo nunca conseguíamos ficar acordados conversando ou fazendo qualquer outra coisa ate tarde, nossos horários não combinavam. As vezes ela desligava o computador, as três ou quatro horas da manha, me acordava com fome de sexo, nunca tínhamos transado tanto nem com tanta intensidade. Eu me divertia, embora à s vezes me questionasse se ela estava transando comigo, ou pensando em outra pessoa.
Um dia eu acordei já era bastante tarde, e julguei ouvir gemidos de prazer, ate hoje não sei ser era minha imaginação, mas o fato é que naquela noite apareceu o LATINO, eles passaram a teclar toda noite.
Era estranho ver sua reação, nitidamente ela estava abalada por aquilo, não queria e queria ao mesmo tempo, não conseguia se desligar, eu deixava correr e incentivava, via sua posição as vezes intransigente, irritadiça, sempre que algo não saia como ela esperava, da mesma forma como sempre fora comigo e com todos, eles brigavam como se fossem namorados, ele mexia com seu orgulho.
às vezes eu me sentia inseguro, ele era de uma certa forma, um monte de coisa que eu queria ser, morava numa fazenda, tinha boa condição financeira, estava em boa forma física. Eu tinha medo que ela pudesse se interessar mais por ele que por mim, mas ao mesmo tempo, eu não queria impedir suas fantasia, não queria impedir a realização dessa aventura, e estimulava um encontro, tinha medo do que podia acontecer, mas queria ver sua reação, queria que ela vivesse isso e me contasse, assim eu poderia “vivenciar” também, mas acho que no fundo no fundo eu sentia que jamais iria acontecer, pois ele também tinha medo, tanto que sumiu quando ela quis marcar um encontro em Penedo num clima romântico, minha “angustia” das madrugadas que ela passava conectada na Internet diminuiu um pouco.
Na mesma época do LATINO, “conhecemos” o MARIO, eu estava ao lado dela quando ele pediu seu telefone, era uma das minhas fantasias se realizando, insisti para que ela permitisse que ele ligasse, e quando ela finalmente permitiu, foi se “esconder” em outro quarto, eu não queria “invadir sua privacidade”, mas não resisti em ficar atras da porta, espionando, tentando ouvir o que mais perto ela tinha chegado de uma experiência extraconjugal.
Com o passar do tempo, o MARIO passou a “fazer parte” das nossas brincadeiras, ele ligava pelo menos uma vez por semana e ela trazia o telefone para a cama, e eu gostava de transar com ele ouvindo, na verdade gostaria de eu estar ouvindo, e ele conseguiu que ela permitisse coisas que eu desejava, mas que nunca me permitiu, mandou fotos nuas para ele, permitiu que eu brincasse com seu cuzinho, ate quase chegamos a penetração anal, ela queria, ou pelo menos parecia que queria quando ouvia a voz dele pelo telefone.
Eu gostava de “trazer ele” para nossa cama, mesmo quando ele não ligava, transava falando dele, dizia que ele estava ali conosco, que nos estávamos transando em três, comprei um vibrador, e enquanto enfiava nela chupava seu clitáris e dizia que ele estava trepando com ela enquanto eu chupava sua bocetinha. Ele foi um amplificador para nossas fantasias, e de uma certa forma, abriu as portas para as fantasias dela.
Mas com o MARIO era diferente, tínhamos a certeza de que jamais o encontraríamos, era gostoso provocar, tirar fotos suas nua e mandar para ele, e imaginar a reação dele, é gostoso saber que a MINHA parceira provoca admiração, tesão e continua sendo a MINHA parceira.
Então vieram os encontros das salas.
Ainda nesse mesmo período do LATINO e do MARIO, eu passei a frequentar uma sala de chat, no trabalho, apesar de ser uma sala de “amantes”, éramos uma turma de amigos, fui a alguns encontros no almoço, fiz amizades, conheci pessoalmente e não virtualmente pessoas de outros estados que também frequentavam a sala.
Tive a oportunidade de ir a SP, onde minha mãe mora, num desses encontros, lá conheci o SEDUTOR, ele era uma pessoa interessante, divertida, inteligente, seu tamanho e os cabelos grisalhos imediatamente me chamaram a atenção, ela sempre teve uma queda por cabelos grisalhos, e vínhamos falando com certa frequência de homens grandes, porque eu sou baixinho, ficamos imaginando as diferenças.
Comentei sobre ele, e ela eufárica com sua “nova imagem poderosa e sedutora”, quis provoca-lo, testa-lo, começou a “teclar” com ele à tarde, enviou fotos em camisolas e lingerie transparentes, faziam sexo virtual com frequência, ela se divertia em fantasiar “pega-lo” a tarde, entrar embaixo da sua mesa e ficar chupando e masturbando enquanto acontecia uma reunião.
No começo fiquei preocupado, pois de uma certa forma, ele fazia parte do meu circulo de amizades, me conhecia pessoalmente, temia que pudesse comentar alguma coisa com as pessoas da sala, como eu iria olhar para ele e para as outras pessoas no práximo encontro. Mas ele se mostrou bastante discreto, o que reforçou a imagem que eu tinha dele, era engraçado e ao mesmo tempo constrangedor encontrar com ele na sala de chat, sabendo que já tinha visto minha mulher seminua em fotos, que já tinha transado virtualmente, que sabia como ela transava, e ele sabendo que eu era seu marido. Eu queria perguntar o que ele achava dela, se achava gostosa, como se sentia em transar virtualmente, com uma gatinha daquele jeito, acho que era uma questão de orgulho, da saber que a minha mulher podia mexer daquela forma com alguém que me passava uma imagem de “conquistador desejável”, mas ele fingia que nada tinha acontecido, não dava abertura para isso, e eu nunca tive a coragem de abordar o assunto.
Numa oportunidade que fomos a SP ia ter um encontro da sala de chat que eu frequentava, ela resolveu encontrar com ele, tinham se desafiado a ela chegar no meio do encontro dar um beijo nele e ir embora. Quando chegamos de taxi, direto da rodoviária, ao local do encontro, eu desci e fui ato o bar verificar se ele estava, fiz um sinal discreto confirmando e sentei no balcão onde ele estava com um grupo homens, ela desceu para trocar de roupa no restaurante ao lado, queria surpreende-lo.
Ele apavorado ao me ver e suspeitando que ela iria realmente, fugiu antes que ela pudesse encontra-lo.
Ela entrou no bar procurando por ele, estava um verdadeiro escândalo, um vestido preto, meio transparente, curtíssimo, colado no corpo com um decote realmente ousado, sem sutiã, deixando ver os seios durinhos e empinados ate quase os biquinhos que espetavam o tecido fino, de tanto tesão, sapatos de salto fino, bem altos, maquiagem exuberante, eu nunca tinha visto ela daquele jeito.
Quando não o viu perguntou por ele ao grupo que estava sentado comigo no balcão, quando disseram que havia acabado de sair, ela comentou, “que desperdício”, se virou e saiu rebolando, dava para ver a marca da minúscula calcinha fio dental.
No dia seguinte ela ligou para ele, ele disse que alguns amigos comentaram da presença dela, e que ele se arrependeu de ter ido embora, então marcaram de almoçar. Fomos a um shopping, ela com uma blusa branca muito decotada, que eu tinha comprado e ela nunca tinha tido coragem para usar, estava sem sutiã, qualquer movimento deixava seus seios completamente a mostra, deixei-a práximo ao restaurante.
Pude vê-lo sentado numa mesa, de lado para onde eu estava, e quando ela se aproximou de frete para ele e apoiou na mesa debruçando para dar um beijo no rosto, não havia nada que impedisse a visão daqueles seios lindos.
Afastei-me e fui a um cinema, eu queria ficar olhando de longe, vê-la provocar, ver outro homem com ela, desejando, com tesão, mas deixei-os à vontade, entrei no cinema, o filme ajudava a não pensar no que estava acontecendo ali perto, mas meu pensamento toda hora criava imagens, meus sentimentos eram um paradoxo, sentia ciúmes, medo, e excitação. Era a primeira vez que minha mulher estava realmente com outro homem depois de casada, e ainda por cima, com meu conhecimento e meu incentivo.
Depois ela me contou que ele ficou sem jeito, não sabia onde colocar as mãos, olhava para o lado a todo o momento evitando a visão dos seus seios que estavam literalmente a mostra, e apenas na hora que ele estava saindo do shopping, ela se pendurou no pescoço e lascou um beijo na boca.
Então vieram os encontros dela de verdade que contarei em outros contos