Nasci e moro no Rio de Janeiro. Tenho 33 anos, sou morena clara, cabelos curtos, 1,68 metros, 54 kilos, calço 36, enfim, tenho um corpo bem feito e firme graças aos exercícios que faço pelo menos quatro vezes por semana numa academia. Como já disse em relator anteriores, meu sonho sempre foi ser uma prostituta, o que já sou, pelo menos de forma amadora desde os meus quinze anos de idade. Agora aos trinta e três anos, divorciada, sem filhos e livre de qualquer obrigação seja com quem for, acabei de realizar o meu sonho secreto, pois me tornei prostituta profissional. Estou trabalhando numa "agência", já há quase um ano, onde tenho a oportunidade de receber pagamento pelas minhas trepadas. Antes, quando era casada, adorava trair meu marido, sentia prazer não sá por estar com outros homens mas também pelo prazer de simplesmente estar traindo. Hoje, sozinha, o prazer vem de outra forma, em ser paga para dar prazer, e é claro, sentir prazer também. E como sinto. É claro que ainda uso a minha pequena agenda de telefones com os números daqueles que me deram prazer na cama durante todo esse tempo e de vez em quando saio com um deles para uma noitada de muito sexo. Nessa agencia já tive a oportunidade de transar com mulheres, coisa que antes era escasso, já que as lésbicas femininas não se expõe muito, e as que vão nas boates GLS quase sempre estão em par. Nesse último ano já tive oportunidade de sair com quatro mulheres, três casadas, lindas, cheirosas, deliciosas, com as quais passei longas horas de sedução, prazer, e...sexo. Uma delas, que vou chamar de Neusa, com 36 anos, me chamou mais a atenção. Queria deixar de ser hetero, pois não via mais graça em ir para a cama com seu marido, que sempre foi, segundo ela, bastante ruim de cama. Por isso queria até mesmo se separar. Depois de estarmos satisfeitas, convenci ela a não se separar. Ao invés disso, devia manter um casamento de aparências, para não passar dificuldades financeiras, arranjar alguns machos para satisfaze-la de vez em quando. Quanto a ir para a cama com mulheres, me propus a ficar com ela, sem cobrar nada. Daríamos carinho e sexo uma a outra. Estamos "ficando" há uns cinco meses mais ou menos. Ensinei a ela a arte de chupar uma mulher dos pés à cabeça, o que ela já faz com competência. Os banhos de língua que ela me dá, é divino, iniciando pelos meus pés, que ela diz amar, pois são bem feitos, lisinhos, macios e cheirosos, subindo pelas pernas, pelas coxas, subindo direto aos meus seios, chupando com vontade meus bicos, e depois descendo para a minha buceta, onde ela adora mergulhar a boca, me chupando até me fazer gozar. Depois que me conheceu deixou inclusive crescer os pentelhos da buceta, para combinar comigo. Isso me deixa orgulhosa, pois acabei fazendo escola. Transformei uma casada infeliz numa lésbica e também numa puta vulgar, pois os machos que me comem estão comendo ela também, junto comigo. Numa dessas tardes, em que eu estava de folga na "agencia", saímos eu e ela, enquanto o seu marido estava trabalhando, com um dos meus machos preferidos, um mulatão, um garanhão, um verdadeiro "guarda-roupa" que trabalha como segurança numa empresa de transporte de valores, e, é claro, muitíssimo bem dotado. Saímos primeiro para um barzinho, para fazer com que a Neusa ficasse mais a vontade, se liberasse mais, e conhecendo o garanhão, não tivesse qualquer problema quando fossemos para o motel. Apás quase duas horas de muita conversa, de amenidades, até sobre sexo, Neusa já estava solta, confiante e decidida a ir para a cama com ele também. Assim, fomos para um motel, onde costumo frequentar com certa frequência, e entramos numa das suites. Enquanto ele foi tomar uma ducha, pois sempre exijo que todos, pagando ou não, tomem banho antes de deitarem comigo, passei a despir Neusa, tirando-lhe o vestido suavemente, com carícias, toque de lábios, chamando ela de putinha, bem baixinho nos ouvidos. Ela já exitada dizia ser a minha puta, minha vagabunda, enquanto eu tirava delicadamente o seu sutiã, libertando aquele par de seios lindos e gostosos. Me abaixei e tirei a sua calcinha, devagar, enquanto cheirava as pernas dela, até que tirei e passei a tirar suas sandálias, iguais as minhas, de salto 15, libertando também os seus belíssimos pés, igualmente macios, cheiros, e bem feitos. Enquanto o nosso garanhão já estava se enxugando e se preparando para vir cumprir com o seu ofício, o de satisfazer duas vagabundas, eu aproveitada e chupava os pés de Neusa, lhe deixando toda arrepiada e com tesão que pelo visto somente um pau bem dotado seria capaz de aplacar. E logo surgiu o nossa garanhão exibindo aquele cacete enorme, já duro, quando então disse a ele que ela, Neusa, estava pronta para ser fodida do jeito que ele sabia foder e que eu gostava tanto. Logo de cara ele mergulhou a cara no meio das pernas dela e foi direto para a buceta, chupando o clitáris dela, enquanto ela gemia e não cansava de dizer quase chorando de prazer "aiii...meu deus....". Enquanto isso, eu me despi e me deitei ao lado dela, chupando os peitos dela, beijando a boca dela, sugando a lingua dela, e dizendo para ela que gozasse...."goza vagabunda...goza". E ela logo gozou, gozou na boca do seu primeiro amante. O primeiro, pois depois desse, eu já fiz ela trepar com pelos menos uns cinco que estão na minha agenda. O garanhão então mandou que ela se sentasse na beirada da cama e chupasse o pau dele, o que ela imediatamente fez. E fez com gosto. Quando ele achou que já estava na hora colocou ela de quatro e meteu-lhe o pau na buceta numa estocada sá e passou a come-la com vontade, tudo isso na minha frente, com a minha colaboração, arrancando mais um gozo dela, que, de tão forte, fez com que ela desabasse na cama, de tamanha fraqueza nas pernas. Foi aí que assumi me agarrando com o pau dele e abocanhando com vontade, como sempre fiz. Uns poucos minutos e me botei de quatro também, implorando que ele me comesse com a mesma vontade de sempre. Sentindo aquele pau me invadindo as entranhas, naquele violento vai-e-vem, passei a massagear meu clitáris. Adoro dar de quatro por causa disso, por poder tocar o clitáris e assim não sá acelerar o gozo mais também fazer com que ele seja mais intenso, mais profundo. De repente gozei feito uma louca, gemendo, gritando "fode...fode...me arromba toda...ai não aguento mais...negro desgraçado...me fode...me fode...me arromba". Neusa me olhou espantada, pois como tinha gozado quase em silêncio, viu como fiquei enlouquecida quando gozei. O garanhão também disse a ela que não se preocupasse que eu toda vez que gozava, pelo menos com ele, era assim, uma verdadeira puta. Mesmo exausta, não me entreguei, pois queria ensinar a Neusa como uma puta devia se comportar na cama. Peguei um tubo de creme na minha bolsa e passei no pau dele e na minha bunda e disse a ele que deveria comer o meu cú naquele momento, em que eu estava daquele jeito, enlouquecida. Ele não se fez de rogado e me pôs de quatro e me penetrou no cú, devagar e sempre, e passou a estocar, aumentando a velocidade pouco a pouco, enquanto eu mordia o travesseiro, gemia e rosnava os piores palavrões, xingando e sendo xingada, quando então gozei de vez, enquanto ele me agarrava por trás, segurando com força meus peitos, e dizendo "isso vagabunda...goza...sua vaca...sem vergonha...mulher de puteiro...piranha...goza...mostra pra tua namorada aqui a puta que você é..." Ai me soltei de vez. Enquanto me soltava e relaxava ele disse para a Neusa que o aguardasse. Ele foi ao chuveiro tomar uma ducha e lavar o pau. Voltando, mandou Neusa chupar o pau dele até que ele gozasse. Neusa obedeceu na hora, aliviada, pois não estava preparada ainda para dar o cú para ele, pois nunca tinha feito anal na vida. Não levou muito tempo e o garanhão gozou tudo que tinha direito na boca de Neusa e a mandou engulir, até a última gota, sob pena de levar um tapa. Neusa engoliu tudo bem quietinha e obediente. Derrubado o garanhão, fomos ambas para o chuveiro tomar uma merecida ducha, quando ela me confessou que gostou de ter engolido e mais ainda da ameaça de levar um tapa caso não tivesse engolido. Gostou também da minha trepada com o garanhão e disse que quer ser como eu, uma prostituta completa, experiente, que sabe dar prazer a qualquer macho. Eu disse a ela que aquilo era sá o começo, e, se fosse o caso, eu arranjaria uma vaga para ela na "agencia", assim ela poderia ter uma vida sexual ativa, durante as tardes, enquanto o agora corno do marido dela trabalhava para sustentá-la. Ela adorou a idéia. Apenas pediu um tempinho para se acostumar e principalmente se acostumar a fazer anal, sem problema algum, como ela tinha visto eu fazer. Disse a ela que dar o cú é uma arte. Não é qualquer mulher, mesmo sendo uma vagabunda como eu, que consegue dar e tirar imenso prazer disso. Assim, voltamos para casa. Deixei o garanhão perto do seu emprego e Neusa perto da sua casa, quando então prometemos nos reunir novamente nos práximos dias.