Depois da janta, quando estávamos indo dormir, tentei conversar com ele, mas ele não respondia, deixando-me muito triste e arrependido pelas coisas que não tinha feito.
-Você ainda está bravo comigo? – Perguntei quando ele voltou do banheiro e deitou-se na cama.
-Quando você fizer o que o Léo fez eu volto a falar com você. Eu não gosto de gente que tem vontade fazer alguma coisa e não faz. Agora vai tomar seu banho e me esquece. – Respondeu falando baixo, mas, de maneira firme, o que aumentou ainda mais minha tristeza.
Ele havia pegado uma revista e eu não podia ver seu rosto. Dei uma breve olhada em seu corpo nu, seu pinto caído para o lado e, resignado, fui tomar meu banho.
Foi durante o banho que decidi assumir minha vontade.
Saí do banheiro e deitei-me nu ao seu lado.
Depois de mais alguns minutos de indecisão, encostei meu corpo no seu e, de lado, deitei minha cabeça em sua barriga, levando minha mão à sua coxa.
Conforme a acariciava podia perceber seu pinto ir pulsando levemente e aumentando de tamanho, o que me incentivou ir ao seu encontro.
O primeiro toque de meu dedo em seu saco o fez pulsar mais forte e eu continuei acariciando-o levemente, deliciado por vê-lo crescer cada vez mais até ficar empinado e duro. Caio procurava virar seu corpo em minha direção como que pedindo para eu ser mais atrevido.
Percebi e me entreguei definitivamente.
Primeiro passei meus dedos por ele, indo desde a base até a cabeça, ainda quase que totalmente encoberta pela pele, depois o segurei sentindo sua maciez e calor.
Sua pele quente deslizava conforme eu movimentava a mão e a cabeça aparecia e sumia cada vez mais rosada e bonita.
Meu coração batia acelerado e eu cerrei meus olhos ao sentir sua mão descendo por minhas costas até atingir minhas nádegas. Ele passava a mão carinhosamente e em determinados momentos apertava um pouco mais forte, fazendo, acho que propositalmente, seu dedo tocar meu cuzinho, que se contraía involuntariamente.
Era uma sensação nova e eu estava gostando de tudo aquilo.
Meu corpo todo tremia de emoção e eu sentia o rosto quente como nunca.
Sua outra mão foi empurrando minha cabeça em direção a seu pinto e eu não ofereci resistência. Ao contrário, fui-me ajeitando para ficar numa posição mais cômoda, sem tirar os olhos de seu pau que parecia maior do que nunca com a cabeça ainda mais brilhante e rosada.
Assim que senti seu hálito quente não me deixei vencer pela vergonha.
Levantei minha cabeça e apoiei a outra mão na cama, olhando-o de cima, fui aproximando meus lábios bem devagar até encostá-los na pele macia que cobria sua cabeça.
Fiquei sentindo seu calor por uns momentos e fui abrindo a boca deixando-a ser invadida pelo pinto de meu primo que agora mexia os quadris e soltava leves gemidos.
Sua carne pulsou em minha língua enquanto minha bunda era acariciada me provocando um calor muito forte. Sem perceber o que estava fazendo, curvei-me ainda mais para que ele tivesse mais facilidade para mover seu dedo tentando enfia-lo em mim.
Não demorou muito e senti sua mão apertar minha cabeça ao mesmo tempo em que seu pinto pulsava sem parar e seu leite me invadia a garganta.
Primeiro senti um pouco de nojo, mas, logo percebi que aquela porra quente e grossa tinha um sabor ácido que eu gostava. Além disso, me dava muito prazer saber que eu havia provocado aquela reação.
Engoli o que pude e um pouco escorreu de minha boca, lambuzando sua barriga.
Envergonhado, fui rapidamente ao banheiro lavar a mão e a boca e na volta, cruzando com Caio que também ia se lavar, baixei o olhar.
Deitei-me de costas e Caio, retornando, deitou-se ao meu lado abraçando-me e encostando seu corpo no meu.
- Gostou? Perguntou falando baixinho em meu ouvido.
Balancei a cabeça levemente e fiquei curtindo seu pinto quente encostar-se a minha coxa e ir crescendo enquanto ele movimentava o corpo lentamente.
-Sua bundinha é lisinha. Gostosa. Falou passando a mão delicadamente desde minhas costas até minhas nádegas.
- Alguém já meteu nela? Perguntou falando bem perto de meu ouvido, apertando-a levemente e encostando seu dedinho em meu cuzinho que se contraiu imediatamente.
Balancei a cabeça em sinal negativo. Sentia meu rosto pegar fogo e procurava pensar no que estava acontecendo. A emoção e ansiedade eram grandes e meu corpo inteiro parecia mais sensível do que jamais havia sentido.
-Você deixa eu meter? Falou, agora fazendo uma pressão um pouco maior com seu dedinho.
-Eu tenho medo. Respondi instintivamente contraindo as nádegas e sentindo seus dedos serem apertados por elas.
-Deixa eu tentar? Se doer eu paro. Prometo. Insistiu me fazendo virar de frente para ele e me apertando contra seu corpo.
Sentia seu corpo todo colado em mim e seu pinto quente e duro encostar-se ao meu, também duro. Sua mão acariciava minha bunda, dando leves e gostosos apertos e me puxando suavemente a seu encontro.
-Não vai responder? Perguntou com seu rosto quase colado ao meu, fazendo-me sentir seu hálito quente e fresco aproximar-se de meus lábios.
Não conseguia falar nada e meus olhos se fixaram nos seus. Sá sentia seu calor e meu corpo tremer de excitação.
-Responde. Fala que você quer que eu coma sua bundinha, fala. Continuou se aproximando tanto que em alguns momentos seus lábios tocaram os meus, me fazendo tremer e fechar os olhos sem perceber.
- Eu não sei. Respondi quase sem voz e sem muita convicção.
- Você tá querendo, sá falta falar que quer. Continuou desta vez encostando sua boca na minha e passando a língua em meus lábios.
A emoção era muita e a sensação que sentia era nova e maravilhosa. Fui com o rosto ao encontro do seu com ansiedade e medo de ele parar o que estava fazendo.
Para meu espanto e emoção, ele colou os lábios nos meus e enfiou sua língua em minha boca.
Sem saber o que estava fazendo, por instinto, eu retribui e disputei espaço em sua boca provocando um delicioso baile em que nossas línguas se tocavam, se acariciavam e misturavam nossas salivas, fazendo-me esquecer de tudo enquanto sentia o calor de seu corpo e de sua boca.
Ele afastou o rosto um pouquinho e mantendo os lábios bem práximos apertou suavemente minha bundinha e deslizou seu pau quente e duro em mim, voltando ao assunto.
-Quer que eu meta em você? Fala que quer, fala. –Falou baixinho e com os olhos vermelhos de tesão.
-Quero. Respondi sem perceber o que estava fazendo tamanha era minha emoção.
Desci minha mão até conseguir pegar em seu pau e acaricia-lo bem devagar sentindo sua pulsação quando ele colou novamente seus lábios nos meus.
Ficamos por mais uns minutos assim, nos beijando e acariciando ate que ele foi-me virando até eu ficar de costas.
Obedecendo ao comando de suas mãos, encolhi minhas pernas e arrebitei minha bunda em sua direção. Não demorou para eu sentir a cabeça de seu pau ser passada bem devagarzinho em meu cuzinho, que se contraía sem que eu conseguisse controlá-lo.
Caio afastou-se um pouco ao encostar seu pau novamente em mim já o havia lambuzado com sua saliva.
Foi apertando a cabeça quente em meu cuzinho e falando baixinho em meu ouvido para eu relaxar e deixar ele entrar.
Obedeci e um tempo depois finalmente senti meu cuzinho ir sendo aberto aos poucos até sua cabeça escorregar para dentro de uma sá vez, provocando-me um gemido. Ardia um pouco e o medo me fazia contrair o cuzinho, dificultando sua entrada e me provocando mais ardor ainda.
Caio me segurou e foi-me acalmando com beijos e pequenas mordidas na nuca até o ardor, aos poucos, ser substituído por uma gostosa sensação.
Ao me perceber mais relaxado, foi-me virando bem devagar e fez com que eu apoiasse uma perna sobre seu corpo. Assim, fiquei deitado de barriga para cima e com as pernas abertas, tendo ele entre elas e seu pinto ainda dentro de mim.
Começou a acariciar meu pinto e ao mesmo tempo enfiar mais fundo o seu em minha bundinha.
Eu fechei os olhos e tentei me manter relaxado até que senti seu saco encostar em mim.
-Tá gostoso, minha putinha?. Perguntou baixinho, passando sua língua em meus lábios.
Sá consegui esboçar um leve gemido e demonstrar minha satisfação movendo levemente o corpo para senti-lo se mexer dentro de mim, o que era maravilhoso.
Caio tirava seu pau quase que todo e entrava vagarosamente me fazendo sentir ser alargado pela sua cabeça a cada vez que ela forçava sua saída para voltar fundo cada vez mais dura e quente.
De repente seus movimentos ficaram mais acelerados e eu recebi duas ou três estocadas mais profundas. Seu pau cresceu um pouco mais, pulsando continuadamente e esguichando seu leite quente bem fundo dentro de mim.
Meu cuzinho não parava de se contrair, o que parecia aumentar seu tesão e as pulsações. Eu mordi os lábios de tanto que estava gostando daquilo e soltava pequenos gemidos enquanto com a mão esticada passava a mão em meu pinto e descia até sentir o de Caio enfiado em mim.
Caio foi-se acalmando e sem tirar o pinto de minha bundinha se aproximou e me beijou demoradamente.
Fui sentindo seu pau ir amolecendo e escorregar devagarzinho para fora até ser expulso por uma de minhas involuntárias e seguidas contrações.
Suspirei fundo e voltando à posição anterior, abracei-o sentindo seu pau lambuzado se apertar em minha barriga beijei-o novamente.
Minha mão desceu por seu peito ofegante até poder acariciar seu pau já quase totalmente mole.
-Foi gostoso? Perguntei feliz e olhando em seus olhos.
-Você agora é minha menininha, ta legal? Respondeu com leve beijo.
- E você, gostou? Concluiu.
-Parece que ele ainda está lá dentro. Respondi com uma pequena risada, sentindo que minhas contrações não paravam, o que, realmente, me dava a sensação de ainda estar com o pau de Caio enfiado em mim.
-Vamos pro banheiro tomar um banho, vem. Disse também rindo e me puxando pela mão..
Nos abraçamos embaixo da ducha quente, nos acariciamos e voltamos para cama. Mal deitamos, pegamos no sono exaustos e satisfeitos.
Continua...