Essa aventura que contando ninguém acredita, aconteceu a dois anos, eu então com 25 anos, 1.71m, 67kg, moreno bronzeado do sol e corpo de atleta. Foi uma das experiências mais gostosas da minha vida e com certeza nunca esquecerei.
Eu e Ana nunca nos entendíamos. Sempre estávamos discutindo ou alfinetando um ao outro. Ana é irmã de Kátia que é minha melhor amiga. Sempre que visitava Kátia, Ana arrumava um jeito de discutir comigo. Kátia dizia que a irmã não ia com a minha cara me chamando de antipático, bossal e muito galanteador. O fato é que eu mantinha distância, apesar de Ana ser um tesãozinho de menina. Com seus 19 aninhos, Aninha tinha 1.67m, 50kg, moreninha, olhos verdes e longos cabelos castanhos. Tem o olho levemente puxado e um bumbum redondinho e empinado de deixar qualquer um doido. Num sábado à tarde, fui ao prédio de Kátia devolver alguns cds, e acabei dando de cara com Ana na recepção do prédio. Passou por mim e nem me cumprimentou. Chamei sua atenção, no qual ela apenas respondeu: “Desculpe, mas não tenho tempo para papo furado”. Ela foi embora, o porteiro olhou para mim e disse: “Porque você não amansa essa fera? “Isso deve ser falta de homem... Ela está assim, desde que terminou com o namorado.” Olhei para Seu Jorge e respondi: “Acho que ela morre de ciúmes de minha amizade com Kátia. Mas deixa quieto, uma hora dessas quando surgir uma oportunidade vou pegá-la de jeito.” Jamais poderia imaginar que a oportunidade viria nesta mesma tarde. Kátia acabou me convidando para assistir a um filme em DVD, e Ana acabou retornando pouco antes do final do filme. Ela tomou um banho rápido, se perfumou toda e avisou que já estava de saída. Coincidentemente o filme já terminara e eu também estava de saída e acabamos entrando no mesmo elevador. Acontece então o inesperado: queda de luz no quarteirão inteiro o que nos deixou presos no elevador entre o 12ª e 13ª andar.
Uma escuridão tomou conta do elevador e eu calmamente sentei no chão e fiquei aguardando o retorno da luz. Com o celular, liguei para Sr. Jorge na recepção e avisei que eu e Ana estávamos presos e ele avisou que a luz demoraria a retornar. Também disse, que iria nos ajudar quando pudesse, porém tinha mais três elevadores para socorrer e que iria demorar um pouco. Respondi apenas: “lembra de nossa conversa de hoje?”. Foi suficiente para que o Sr. Jorge nos esquecesse de vez.
Ana estava nervosa e muito agitada. Avisei que a luz iria demorar em retornar, e que o Sr. Jorge não poderia nos ajudar tão cedo, pois tinha outras emergências na frente. Ana resmungou um monte, tentou iniciar uma discussão comigo, porém eu revidei em tom sério: “Se você não calar a boca, vou sair pelo alçapão desse negácio e deixar você presa aqui sozinha”. Comecei achar uma forma de mover o teto do elevador, me segurando para não rir. Ana mudou de tom, pediu desculpas e ficou toda preocupada em ficar ali sozinha. Eu continuava simulando uma forma de deixar o elevador com a promessa de deixá-la trancafiada sozinha se não parasse de me agredir. Passados 5 minutos, um estrondo muito forte vindo de dentro da galeria do elevador a assuntou, onde de surpresa Ana me abraçou forte. Tentei tranquilizá-la dizendo que eu estava ali para protegê-la de qualquer coisa. Ela me abraçou forte e recostou sua cabecinha em meu peito. Sutilmente ele cheirou meu pescoço e disse que adorava o perfume que eu estava usando. Uma fraca luz de emergência acendeu-se fazendo com que ela levasse outro susto. Passei a fazer carinho em seus cabelos longos, e descia carinhosamente minhas mãos por suas costas. A respiração de Ana ficou alterada a cada carinho meu. Dizendo que estava feliz por eu estar ali naquele momento e pedindo desculpa por ter sido tão áspera, Ana fechou os olhos e levou sua boca ao encontro da minha. Assim nos atracamos num beijo quente e molhado. Ela me agarrava, levantava os pezinhos para alcançar minha boca e roçar sua bocetinha em meu pau, já duro e pulsante. Comecei a beijar vagarosamente seu pescoço, segurando-a forte pela cintura, pressionando seu corpo de encontro ao meu. Sua respiração a condenava, por demonstrar nitidamente sua excitação. Minhas mãos aos poucos passaram a percorrer aquele corpo gostoso. Apalpei sua bundinha macia com uma das mãos e, com a outra, acariciei seus seios. Ana suspirou e ergueu a blusinha, mostrando seus peitos. Os seios dela eram como duas pêras, firmes, rijos e pontudos. Seus bicos cresceram ao toque da minha língua quente e ágil.
Enquanto eu mamava e sugava aquelas tetas gostosas, minhas mãos invadiram por baixo da minissaia para tocar a bocetinha deliciosa. Rocei meus dedos na bocetinha, fazendo movimentos circulares na altura do grelinho, no qual ela começou a gemer, apertando as minhas costas. Ana não se controlou e teve seu primeiro orgasmo. Sua calcinha ficou toda melada com seu suco. Ana apertava as coxas contra minha mão, tremia e me chamava de gostoso. Abri o zíper e abaixei as calças até os joelhos. Não foi preciso dizer nada. Ela se ajoelhou e meteu a boca em minha vara grossa, chupando com maestria a cabeça, o saco e mordendo levemente as bolas.
Faltava pouco para gozar em sua boquinha, tal era a habilidade de Ana nos movimentos com a língua. Eu tentava me segurar, mas a ninfeta sugava cada vez mais forte arrancando arrepios e suspiros de mim. Com a ajuda da mãozinha macia, ela me punhetava, roçava a língua na cabeça do pinto e depois me engolia, lambia, deixando minha pica toda melada. Ana parou um instante, olhou para mim e pediu que gozasse em sua boquinha. Bastou um movimento rápido de sua língua para que eu explodisse numa gozada incrível. Ana engoliu cada gota, punhetando-me delicadamente. Minhas pernas tremiam. Ela se levantou e me deu um beijo delicioso na boca.
Ana mostrou-se uma garota insaciável, e que através de suas ações, ficou evidente que ela me desejava a muito tempo. Ela baixou sua calcinha e levantou a minissaia, virou-se de costas par mim e pediu que a penetrasse. Apesar de ter acabado de gozar, minha rola reagiu instantaneamente. Não tinha como não ficar excitado com um pedido daqueles, principalmente partindo de uma ninfeta tão apetitosa. Inclinei ligeiramente os joelhos, e coloquei minha pica entre suas pernas. Ana meteu a mão por baixo, segurou a vara e a levou até a entrada da boceta. Ela estava tão molhada que o cacete deslizou quase automaticamente para sua gruta. Comecei a estocar forte, aceleradamente, mas, mais uma vez, minhas pernas pareciam fraquejar. Diminuí a velocidade para tentar obter melhor equilíbrio. Ana percebeu minha dificuldade e se encarregou dos movimentos, enquanto eu tentava me apoiar de alguma forma, encostando-me na porta do elevador. O prazer foi aumentando a cada rebolada dela. Tentei participar do vaivém, mas meu cacete escapou. Ana pegou em meu pau para enfia-lo novamente, mas na ânsia de vê-lo em sua bocetinha acabou errando de direção. Senti um calor mais forte na cabeça do pinto e uma certa resistência na penetração. Quando ela percebeu o engano, tentou sair, porém segurei-a firme e sussurrei no seu ouvido: “deixa ele ae, vai... vamos aproveitar tudo o que temos direito...”. Ana parou de lutar e continuou conduzindo meu pau em direção ao seu cuzinho. Como encontrou resistência por ser muito apertado e também em função da posição em que estávamos, Ana passou os dedos em sua xoxotinha ensopada, lubrificou minha rola e enfiou em seu cuzinho. Como era quente e aconchegante aquele buraquinho, além de muito apertadinho. Ana dava leves piscadas e pressionava meu membro. Com certo traquejo, Ana rebolava na minha pica, indo para frente e para trás. Eu entrava e saía gostoso daquele rabinho. Senti, então, a mãozinha dela tocar a bocetinha. Ela enfiou um dedo na vagina e, ao mesmo tempo conseguia alcançar meu cacete atolado em seu cuzinho. Aquilo foi demais para mim. Quando lhe disse que iria gozar em seu rabinho, Ana aumentou o ritmo dos dedos em sua boceta, para que meu orgasmo coincidisse com o dela. Ana começou a gritar, dizendo que estava gozando e pediu que descarregasse minha porra em sua bunda. Ana sentiu o líquido quente invadir suas entranhas dando altos gritos de prazer. Em seguida ela virou-se para mim e ficamos nos beijando, com o pinto semi duro e completamente melado e alojado entre suas pernas.
Quando a luz voltou e o elevador começou a funcionar nos recompomos rapidamente. A porta do elevador se abriu, e no hall de entrada estava Seu Jorge e Kátia nos aguardando. Saímos suados e vermelhos, porém alegamos que o calor estava nos sufocando lá (o que não deixou de ser verdade). Ana fez seu já conhecido ar de esnobe indo embora, enquanto eu e Katia ficamos conversando em frente ao prédio. Quando resolvi vir embora, havia um bilhete no para brisa do meu carro, onde Ana declarou que havia sido a melhor trepada da vida dela, e que não via a hora do elevador parar novamente. Tivemos mais algumas deliciosas transas, uma delas na cobertura do prédio e outra na sala de jogos e Kátia nunca desconfiou. Depois de um mês transando direto, Ana voltou para o namorado e segui minha vida, porém até hoje quando estamos a sás nos lembramos daquele dia. A todas as gostosas que leram minha histária, por favor, me escrevam dizendo o que acharam. Vou adorar receber seu E-mail. Prometo responder. Beijos... Juan.net@bol.com.br