OI PESSOAL. ESSE RELATO É DE UM AMIGO MEU QUE ACABOU GOSTANDO DE DAR PRAZER PRA OUTRO HOMEM, MAS COMO TEM CERTO PUDOR E VERGONHA, PEDIU PRA QUE EU PUBLICASSE AQUI PRA ELE. SE VOCÊS TAMBÉM CURTIREM, ESCREVAM PRA ELE APOIANDO TÃ...
PESCANDO NO MATO GROSSO:Nunca imaginei que passaria por momentos de tesão tão grande quando aceitei viajar pra uma pescaria com um amigo de faculdade da minha esposa. Ele disse que nás sairíamos na quinta feira para Mirando no Mato Grosso e os três amigos dele nos encontrariam lá no dia seguinte. Mas um imprevisto envolvendo dois dos amigos dele que eram irmão fez com que a viagem deles fosse cancelada e nos avisaram à noite de nossa chegada à cidadezinha à beira do rio de mesmo nome. Fomos pra um hotelzinho que estava lotado e nos restou um quarto com cama de casal. Ele perguntou se eu me importava e eu disse que tudo bem, mas que era deixar a “arma” apontada pro outro lado. (na verdade eu queria a direção oposta, mas deixei pra lá). Descemos pra umas voltas na cidade, tomamos algumas cervejas e jogamos sinuca num boteco. Por volta das onze horas resolvemos voltar pra dormir e descansar para a pescaria do dia seguinte. Até aí, tudo bem por que estávamos cansados da longa viagem e dormimos como pedra. No meio da noite senti Marcos me abraçando e me encoxando, mas apesar de sentir um certo tesão, resolvi fazer de conta que ele estava sonhando com a esposa dele e acabei dormindo de novo. Por volta das cinco e meia ele me acordou dizendo que estava na hora. Levantei, tomei um banho e pegamos o carro com as tralhas e fomos pescar. Achamos um local de águas calmas e depois de armar tudo começamos a pescar. Pela manhã, nada de peixes e resolvemos partir pra um local diferente. Como fazia calor e não pescaríamos mais ali, resolvemos nadar um pouco pra refrescar e ele tirou toda roupa e caiu na água. Chamava-me e eu disse que não tinha calção e ele falou pra tirar a roupa como ele e eu acabei tirando tudo também e caindo na água meio gelada. Nadamos um pouco e depois de um tempinho ele saiu da água e começou a arrumar as coisas sem colocar a roupa. Reparei no pau dele que era de tamanho gostoso e acabei ficando de pau duro e numa situação constrangedora por causa da atração pelo meu parceiro de pescaria. Dei mais algumas braçadas e quando senti que amoleceu de novo saí da água e as coisas estavam arrumadas já. Fomos mais pra cima no rio e a coisa melhorou. Pescamos alguns peixões e nos animamos tanto que nem percebemos quando a noite caiu e resolvemos aramar uma barraca pra passar a noite ali mesmo. Tínhamos tudo e preparamos um peixe pro jantar e curtimos a noite estrelada. Por volta das nove horas fomos pra barraca e ele tirou uma calcinha da mochila dizendo que era da sua mulher. Levou ao nariz e cheiro profundamente dizendo que era pra matar a saudade do tesão. Fiquei olhando aquilo e sorri pra ele dizendo que quando o tesão bate é difícil segurar à s vezes. Ele concordou e falou que tinha imaginado uma coisa louca. Perguntei o que era e ele falou que gostaria que aquela calcinha estivesse recheada com uma bundinha gostosa. Concordei dizendo que seria no mínio interessante e ele emendou perguntando: VOCÊ NÃO COLOCARAIA ESSA CALCINHA PRA QUE EU BATESSE UMA PUNHETA OLHANDO SUA BUNDA? Fiquei atônito por um momento e, espantado, perguntei se ele tinha ficado louco. Ele falou que não. Que tinha reparado na minha bundinha quando estávamos nadando e que a calcinha devia servir e deixar minha bunda muito gostosinha nela. Tentei levar a coisa pro lado da brincadeira, mas ele insistiu tanto que acabou me convencendo a vestir a bendita calcinha que era fio dental. Topei na condição dele sá olhar e nem me encostar. Ele aceitou e eu sai da barraca pra me trocar. Voltei depois com a camiseta cobrindo a bunda e ele falou pra levantar e mostrar pra ele. Ele estava de pau de fora e duro começando a se masturbar e eu virei de costas pra ele e levantei a camiseta me sentindo uma puta devassa. Ele elogiou minha bundinha dizendo que era lisinha e sem pelos. Realmente é. Ele falou pra chegar mais perto pra que pudesse ver melhor e eu me ajoelhei de costas ainda pra ele. De repente ele deu uma passada de mão justificando que não tinha resistido tirando a mão em seguida. Como não protestei, ele perguntou se podia passar de novo. Não respondi e ele colocou a mão de novo. Olhei pra ele e soltei um SAFADO sorrindo e ele acariciou com mais força passando um dedo no meio do meu reguinho. Falei pra ele não se empolgar muito e ele respondeu que parecia que eu estava gostando das carícias. Não respondi nada e apenas olhei de novo pra ele e sorri confirmando que realmente estava curtindo. Ele então soltou uma confirmação. Disse que na noite anterior me encoxou na cama e percebeu que eu não liguei. Eu respondi que não senti nada e que estava dormindo. Ele perguntou por que eu tinha me encostado mais ainda no pau duro dele então. Respondi que deve ter sido meu lado gay escondido que encostou no pau dele. Ele então perguntou se eu podia deixar meu lado gay se soltar de novo e eu falei que era perigoso gostar e ainda por cima ele contar pra todo mundo e eu ficaria em situação constrangedora. Ele argumentou, de forma definitiva e convincente que, se ele falasse algo, poderiam duvidar que ele foi o macho apenas e não foi a mulherzinha também. Resolvi que deveria me soltar e deixar rolar o que pudesse acontecer ali, afinal nenhum dos dois arriscaria o casamento por causa de um segredo de homens. Aproximei-me mais dele e falei: Tà BOM, FIQUE à VONTADE COM MINHA BUNDINHA, PASSE A MÃO à VONTADE. Ele então disse que não era justo que sá ele sentisse prazer e falou que percebeu quando eu olhei pro pau dele quando estava pelado fora da água no dia anterior. Respondi que tudo que rolasse ali deveria ficar sá entre a gente e ele beijou dois indicadores cruzados dizendo que jurava. Coloquei uma mão no pau dele e comecei a punhetar aquele feixe de músculos quente e duro. Mas como estava liberando meu lado gay, resolvi ir mais além e perguntei se algum homem já havia chupado o pau dele e ele respondeu que nunca. Se eu estivesse com essa curiosidade, poderia experimentar, pois não diria nada disso a ninguém também. Criei coragem e coloquei o pau dele na boca chupando como faziam as atrizes de filmes de sacanagem. Lambia, beijava e enfiava na boca com movimentos cadenciados e sugando também. Ele gemia com tesão dizendo que meu lado gay era muito experiente e chupava muito gostoso. Não respondi e continuei chupando até que ele disse que era pra parar e retribuir minha felação. Falou pra ficar de quatro que me chuparia o cuzinho. Aceitei o convite e me posicionei. Ele veio, puxou a calcinha de ladinho e começou a me lamber o buraquinho virgem de homens. Senti muito prazer naquele carinho e quando percebi estava rebolando e gemendo de tesão. Ele deitou e pediu pra que continuasse a chupar o pau dele. Num 69 fantástico ele perguntou se eu queria experimentar o pau dele no cuzinho. Aí foi fatal. Respondi que quem está na chuva é pra se molhar e ele levantou me mantendo de quatro e encostou o pau no meu cuzinho. Deu uma salivada no pau e começou a enfiar. Segurei seu corpo por causa da dor e ele perguntou se queria que tirasse. Respondi que não e que ele devia meter mais devagar pra que eu fosse me acostumando com o invasor. Não demorou pra sentir os pelos dele roçando minha bunda lisinha e a dor foi embora. Ele começou a entrar e sair devagar e eu comecei a rebolar pra sentir toda potência do pau dele. Mais alguns minutos e estávamos em transe total. Ele metendo e me dizendo que meu cuzinho era melhor que o de muita gata por aí. Eu sá gemia e ele resolveu atiçar uma das minhas fantasias mais secretas: começou a me tratar como uma fêmea, me chamando de gata, cadela, putinha, vadia e mais um monte de outras coisas. De repente me ouvi chamando o de meu homem e pedindo mais. Não demorou muito e ele me encheu o cuzinho de porra. Saiu da barraca sem falar nada e eu fiquei deitado de bruços com a calcinha melada de porra que saia do meu cuzinho. Terminei de tirar a camiseta e fui pro rio me lavar. Lá ele estava lavando o pau e me perguntou se tinha gostado. Respondi que sim e que minha vida teria um novo estímulo. Ele sorriu e disse que se dependesse dele meu final de semana seria sá tesão. Dormimos abraçadinhos e eu continuei com a calcinha a pedido dele. Pela manhã ele disse que ia pra cidade buscar alguns suprimentos e que se eu desejasse, ficaríamos acampando ali mesmo. Topei e ele saiu com o carro. Quando voltou com os suprimentos, trouxe junto um biquíni e dois shortinhos de lycra dizendo que era pra menina dele. Passei aquele final de semana como menina dele e rolaram mais loucuras. Ele sem saber a fundo, acabou realizando minhas mais secretas fantasias que eram antigas. Peixe? Sá a enguia dele. Se gostou desse relato real, me escreva pra trocarmos idéias ta.