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MULHER PARA MAIS DE UM HOMEM – CONTO REAL

Tenho 52 anos e demorei muito tempo para encontrar essa pessoa que descrevo: Ela tem descendência européia, 1,69 m, corpo certo com um quadril um pouco mais avantajado que o normal, seios mais certos ainda e que a idade não deixou cair (coisa difícil para uma mulher com idade maior que a minha, acho que por serem não muito grandes e bem delineados é que isso é possível) e um tesão para trepar incomum para sua idade. Mulher que naturalmente mete com qualquer pessoa, sem preconceitos de idade, cor e tamanho de pênis e tem uma enorme curiosidade em diversificar experiências sexuais. Ela veio do Norte e nos encontramos via um anúncio em uma revista que coloquei na época (hoje fazem 19 anos de muita sacanagem e tesão).

No primeiro encontro me disse que seu marido não era suficiente para ela (Ela achava um problema esse pensamento, mais existem mulheres feitas para trepar com mais de um homem e ela é uma dessas) e queria experimentar outras pessoas e outras maneiras. Ao tirar sua roupa me deparei com um tesão de mulher. Chupei seus peitos, bunda, buceta e tudo mais. Sua buceta melava de tanta vontade de ter uma pica dentro. Apás 30 minutos somente de sarro e chupação, enfiei minha pica (17 cm e grossa) para seu delírio e gozo. Nunca tinha visto mulher gozar tanto em tão pouco tempo. Não precisava muito tempo de descanso para querer trepargozar de novo. Em um momento, pincelei minha pica por um tempo em sua xoxotinha como se a tivesse masturbando e ao gozar, descarregou um líquido transparente que manchou a cama. Chupar aquele líquido era divino.

Queria vê-la dando para outros com a mesma intensidade que trepávamos. Marquei com uma pessoa que escolhemos da mesma revista em que nos conhecemos. Ele tinha que ter um cacete maior e mais grosso do que o meu para que a sua buceta pudesse ser toda preenchida. O Walter gostava de fuder com mais de uma pessoa e adorava um cuzinho. Minha gata não era chegada (sá conseguia dar gostoso para mim quando estávamos a sos e tínhamos tempo. Ela diz doer, mais não negava fogo para me agradar e termos uma trepada diferente, principalmente porque depois que a pica se acomoda e o cu se deixa adaptar a foda fica muito mais gostosa). Com isso o Walter insistia em que pegasse no seu pau e deixasse ele meter no meu cuzinho. Eu gostava de esfregar sua pica na buceta de minha amada e vê-la gozando como nunca. Tiveram algumas tentativas de me comer, mais sá estava interessado em ver minha mulher preenchida e satisfeita com aquela pica. Mais adiante cheguei a chupá-lo para que ele continuasse, mais não tive que fazer muito esforço porque ela era tão quente e tesuda que isso já foi o suficiente para deixá-lo de pau duro quando fosse preciso. Parei de fazer tudo que estava fazendo para apreciar uma foda gostosa entre os dois. De 4 ela fazia cara de tarada e pedia mais, em cima trepava sem perder o ritmo e na tradicional missionaria gozava o quanto fosse necessário e prazeroso. A Palavra puta sempre mudava de sentido ao vê-la trepando. Não consigo mais falar ou sentir tudo que sentia com ela porque estamos longe um do outro (paises diferentes).Seu prazer será sempre o meu prazer, seu gozo o meu. Nunca conseguirei esquecê-la e deixar de amá-la. Ainda sinto seu sabor de gozo e tesão na minha boca. Saudades. casalca1@yahoo.com.br. Dezembro 2007.