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DOEU, MAS FOI GOSTOSO

A primeira ROLA a gente nunca esquece.



Eu estava com 19 anos



Passava alguns dias no litoral norte, Ubatuba, hospedado por minha tia. Dias de semana em baixa temporada a praia vivia vazia e eu costumava ficar sentado nas pedras olhando para o nada e numa dessas vezes vi um cara pescando, estava a poucos metros das pedras e eu no meu ritual.



O cara, 40 anos, estava sá de calção, do tipo usado por jogador de futebol. De repente o cara tirou o pau pra fora e começou a mijar, era uma rola grandinha e eu fiquei de boca aberta olhando pra aquilo e quando terminou deu aquela balançada no pau e eu não tirava o olho quando percebi que o cara estava olhando pra mim e ainda balançando o pau. Fiquei vermelho, roxo, azul e ele deu uma risadinha.



Deixou a vara de pescar enterrada na areia e chegou mais perto de mim e puxou papo perguntando de onde eu era. Eu estava quase correndo dali mas a atração era grande. Fui respondendo suas perguntas e perguntei pra ele como é que ele ia saber se o peixe estava fisgado e ele respondeu: "A vara avisa quando o peixe está fisgado" e nesse momento a vara começou a balançar e ele pegou-a e logo a seguir segurava um pelo peixe. "Não disse pro cê que a vara avisa?



Convidou-me a ir pra sua casa comer o peixe e eu tentei recusar e ele começou a acariciar o práprio pau por cima do calção que se avolumou e eu novamente de boca aberta e ele disse: "vamo lá meu peixinho, minha vara já avisou que você tá fisgado"



Pouco depois estávamos em sua casa e rapidamente ele limpou e temperou o peixe e me ofereceu uma cachaça, eu disse que não bebia, e não bebia mesmo, e ele insistiu dizendo que era melhor pra eu relaxar. Tomei. Ô coisa ruim.

Enquanto aquilo descia queimando ele baixou o calção e completamente nu, disse: " Cai de boca na minha rola" Ele em pé, eu sentado e as mãos dele me pegaram pela nuca e ele meteu a rola na minha boca. Quase passei mal e ele continuava até que me acostumei a tudo aquilo. "isso, meu peixinho, se diverte com a vara".



Depois de alguns minutos ele tirou da minha boca e ordenou que eu tirasse a sunga e me debruçasse na mesa de bunda virada pra ele. Eu disse que o pau dele era grande e que eu nunca tinha dado, e era verdade, e que ia me machucar.



Ele pegou mais uma cachaça e falou pra eu tomar que assim eu relaxava mais e que não me preocupasse que ele seria carinhoso e que o pau dele não tinha nem 20 cm.



Obedeci. Ele esfregou a rola duríssima na minha bunda e no buraquinho e meu tesão era algo de doido. Ele pegou o áleo de cozinha, colocou um pouco no meu rego e a pica bem no meu cu e disse: "pronto, meu peixinho, a vara é toda sua" e foi metendo aos pouquinhos. Doía, mas estava tão gostoso. Depois que me acostumei com aquilo no rabo ele meteu gostoso, forte, e eu gritava e gemia e ele urrava até que deu um urro mais forte e enfiou até o talo e tirou e enfiou várias vezes até gozar tudo. Eu estava feliz.



"Eu sei que você gostou, meu peixinho, e depois do almoço vou gozar na tua boca, minha porra vai ser sua sobremesa"