Acordei naquele domingo com uma vontade enorme de chupar uma pica. Havia sonhado que estava dando para um menino que trabalha comigo e, no sonho, ele tinha uma rola imensa e saborosa que, quanto mais eu chupava mais parecia crescer. Ele enfiava depois aquele pau gigantesco no meu cu bem devagarzinho e, quando já estava todo lá dentro, puxava ele todo de uma sá vez para começar a enfiar, novamente bem devagar, curtindo cada centímetro que me enterrava na bunda, me fazendo delirar de prazer e me entupindo bem gostosinho. Por conta disso, acordei de pica dura e cuzinho piscando de vontade de pau. Lá pelas dez horas fui tomar uma cervejinha e encontrei Ricardo com um problema. Ele tinha convidado um amigo para assistir uns filmes e na última hora percebeu que o cabo do seu DVD estava quebrado. O que fazer? Apanhei em casa o cabo do meu DVD e fomos ver se a peça se adaptava ao dele. A sorte estava do nosso lado. Ricardo, contente, foi apanhar uma cerveja em sua geladeira enquanto eu ligava o DVD e... Opa! Já tem um filme aqui dentro... As cenas se desenrolavam. Apareceram dois garotos seminus se abraçando. Na sequência um deles se ajoelha diante do outro, puxando-lhe a sunga e fazendo saltar um cacete descomunal diante de seus olhos. A maravilhosa pica é então abocanhada vorazmente pelo ajoelhado, numa chupada nada menos que fenomenal. -Era o meu segredo... - ouvi a voz de um Ricardo todo envergonhado. – É que eu... ah... bem... -Não precisa se explicar... – respondi com o meu sorriso mais compreensivo. – Seu segredo vai continuar sendo segredo se depender de mim... Eu também curto, sabia?... Agora... Que tal a gente tomar essa cerveja e... assistir o resto do filme?... Pouco a pouco Ricardo foi ficando seguro comigo e relaxando. Logo eu já via uma bela ereção surgindo por baixo da sua calça. Não me fiz de rogado. Cheguei mais para perto e comecei a acariciar sua coxa, em direção ao pau. Seu semblante passou rapidamente do espanto para a ironia e depois alegria, quando tirei para fora o seu pintão que não ficava devendo nada aos grandalhões da tela. Um beijo, uma lambida, uma chupada sugando a sua glande, em instantes minha boca tomava conta de toda a extensão daquele caralho, começando a saciar a minha fome de pica. Ricardo não ficou parado. Passando o braço por baixo do meu corpo, já segurava e massageava o meu pau quando... A campainha toca sempre na hora errada. Nos recompomos. Ricardo foi atender à porta e voltou trazendo pela mão o amigo que chegou mais cedo do que esperava. Um garoto lindo, de feições angelicais e corpinho de menina-moça, visivelmente encabulado com a minha presença. -Este é o Leandro... Saquei logo a situação e fiz menção de ir embora. Ricardo não deixou: -Nada disso! Vou fazer uma caipirinha para a gente... Fiquem aí se conhecendo que eu já volto... Na tela da TV o filme continuava, mostrando agora um garotinho loiro de bundinha lisinha para cima, preparando-se para ser enrabado por um negrão com seus vinte e muitos centímetros de deliciosa pica grossa e brilhante. -Nossa!... Como é que ele aguenta?... – perguntei sá para puxar assunto, enquanto a rola negra deslizava gostosamente para dentro do cuzinho do loirinho que gemia meigamente na cena. Ironicamente, sou negro e o amiguinho de Ricardo também tinha os cabelos naturalmente clarinhos. -Parece até montagem, né?... Uma picona daquela... – respondeu o menino. -Você aguentaria?... – ataquei. -Não sei... – ele respondeu descuidadamente. Depois chegou a corar ao perceber que éramos como cápias da dupla de atores, pensando talvez em como eu poderia entender a sua reposta. O garoto olhou para a TV, onde o criuolo bombava vigorosamente na bunda do outro loirinho. Percebeu o meu pau duro debaixo da roupa, parecendo avaliar as possibilidades e fez a pergunta que estava presa na garganta: -Quando eu cheguei vocês estavam?... -Sá começando... – respondi alisando a minha pica. Ele corou de novo. Chegou a caipirinha. Sentamos no sofá com Ricardo no meio. Voltei a alisar seu cacete e ele, para ver a suruba feita, abriu o zíper de Leandro, libertando o seu delo pinto, branco como leite, com a cabeça cor-de-rosa. Pedi para chupá-lo e ele veio em minha direção, enfiando aquela cabeça rosinha até o fundo da minha garganta, enquanto eu abaixava sua bermuda, acariciando a sua bundinha redonda e firme. Em segundos estávamos completamente nus, segurando um a pica do outro. Deitei Leandro sobre o tapete e voltei a chupar seu pinto com gosto de chocolate branco. Ricardo veio chupar a minha rola e Leandro engatou na de Ricardo, todos nos chupando deliciosamente. Ricardo enfiava dedos no meu cu e eu rebolava feliz por estar recebendo o que eu queria desde a hora que havia acordado naquele dia. Sá faltava... De bunda pra cima, senti a cabeça do pau de Ricardo encostar no meu buraquinho trêmulo. Sua flecha foi abrindo um caminho dolorido e delicioso rumo ao âmago de todas as minhas sensações, entrando em mim quase que suavemente. Ele sabia como comer bem um cu. Foi enfiando a rola carinhosamente até entrar tudo, para depois sumir lá de dentro, deixando um vazio tenso como uma falta de ar. Tomou então novamente o espaço mais íntimo do meu corpo como se nunca dela tivesse saído, aumentando o ritmo de entrar e sair, até um desenfreado soca-soca que me levava à loucura. Fiquei elétrico. Sacudia a minha bunda naquela rola querendo que ela fosse cada vez maior. Leandro buscou o meu pau para fazermos um 69 faminto, enquanto Ricardo me arrombava o cu, sua pica percorrendo toda a extensão do meu reto queimando, ardendo e me derretendo por dentro. Eu rebolava feito uma puta doida, querendo arrancar todo o gozo do mundo de dentro daquela rola mágica. Igualzinho ao meu sonho! Recebi a porra quente todinha dentro do meu rabo e caí no tapete, ainda enroscado no pau de Leandro. Passei a explorar melhor o gatinho. Tinha uma bundinha linda lisa e branquinha, um desses tesouros que os meninos gostam de esconder debaixo de bermudas largas, deixando somente o reguinho excitante à mostra para nos atrair. O cuzinho tão apertadinho que parecia nunca ter tomado rola na vida, abria-se generoso para receber os meus dedos, engolindo-os totalmente, demonstrando vontade, perícia e profundidade. Lambi e chupei aquele ânus rosado dando tapas nas nádegas até deixá-las bem vermelhinhas. Leandro suspirava e se remexia, mostrando com seus gemidos todo o prazer que sentia. -Ah!... Que gostoso!... - exclamava o menino. - Vem, me come logo... Me come agora!... Quero tua rola!... Vem!... Ficou de quatro meneando a bundinha no ar, como se um caralho invisível o fodesse. Ricardo, sorrindo, me incentivava a comê-lo, me empurrando para cima daquele traseirinho mimoso e ansioso, ele mesmo ajeitando com a mão a minha pica bem no centro da bundinha de Leandro. O gatinho estremeceu ao primeiro contato, como se sofresse uma descarga elétrica. Depois passou a rebolar, empinar e empurrar o cu até que sentiu a cabeça do meu pau alojada firmemente dentro de si. -Mete... – suspirou. Enfiei naquele cuzinho que se abria magicamente para receber minha pica, envolvendo-a carinhosamente com seu calor suave e poderoso. O moleque foi me engolindo com o cu, soltando pequenos gemidos e soluços ao longo da penetração, como uma gatinha desamparada. Seu pálido corpinho de boneca serpenteava de encontro ao meu cacete até fazê-lo sumir em suas entranhas. Ricardo massageava e chupava o pinto do garoto e quando acelerei o vai-e-vem dentro de Leandro, ajeitou-se por baixo dele, direcionando a pica do gatinho para o seu práprio cu. Cada estocada minha no rabinho de Leandro fazia o pau do menino penetrar mais um pouco no cu de Ricardo. Que loucura! Leandro gozou primeiro dentro de Ricardo e eu ofereci a minha bunda para que ele gozasse dentro de mim. Fiquei no centro do sanduíche, comendo o cuzinho delicioso do gatinho enquanto era arrombado novamente pela pica magistral de Ricardo. Nada melhor que comer e ser comido, bombando e rebolando, gozando e levando porra no fundo do rabo tudo ao mesmo tempo! Em questão de minutos estávamos todos satisfeitos e inundados de esperma. Nada mal para um domingo em que pensei que sá iria ficar na vontade...