Reinaldo e Marcela ficaram indignados com a proposta, e sugeriram que Cida vestisse sua roupa, para não criar mais constrangimentos, Cida sorriu ironicamente e foi para a cozinha, buscar mais cerveja.
Em nossa conversa, Reinaldo e eu, chegamos à conclusão que neste momento, Cida sabia dos sentimentos de todos, pois, Reinaldo protestou por protestar, afinal, estava louco de tesão por ela, e também, não dispensaria a nudez de sua filha. Marcela estava incomodada com a nudez da mãe, mas, não disfarçava sua excitação, com a situação estabelecida.
Cida, sabiamente, deu um tempo de uns quinze minutos para acalmar os ânimos, e retornou para a sala, onde se deitou de bruços no colo de Reinaldo, mostrando uma bunda que segundo Reinaldo, nem ele sabia que ela tinha tal patrimônio.
A partir deste momento, a situação ficou insustentável para Reinaldo, o seu pau parecia querer rasgar a bermuda, e Cida agia como uma vadia, louca para engolir aquele falo.
Cida, então começou a beijar o seu pinto por cima da bermuda, ele ainda tentava resistir, segurando a sua cabeça, mas, ela já abria o seu zíper e desabotoava a bermuda, ele então a chamou para irem para o quarto, pois, estava com vergonha de Marcela, ela, porém queria ali, pois, ficava excitada na presença da filha.
Afinal o caralho foi exposto, e prontamente punhetado maravilhosamente por Cida, neste instante, Marcelo, tentava inutilmente, disfarçar com uma almofada, que foi prontamente direta por Cida, que agora descia para ficar entre as pernas de Reinaldo, que já estava sem bermuda e cueca, e também sem ação diante daquela irresistível investida.
Neste ponto, Reinaldo perdeu o controle da situação, afinal, Cida estava louca para chupar seu pinto na frente de Marcela, que não dirigia seu olhar para os dois, mas, também, não conseguia teclar no computador e ele sá conseguia pensar em uma palavra: foda-se.
Cida, então, arregaçou o pinto, mostrando uma cabeça grande e vermelha de excitação, e virando-se para Marcela, perguntou: Por que você não vem chupar este delicioso pinto comigo?
Reinaldo não acreditava no que estava acontecendo, estava excitado e anestesiado ao mesmo tempo, Marcela ficou paralisada, não se sabe pela pergunta de sua mãe, pela situação em si, ou por ter visualizado o pinto de seu pai em todo o seu esplendor.
Marcela, então juntou suas ultimas forças e saiu em direção ao seu quarto, Cida foi atrás e a trouxe de volta, segurando-a pelos braços e ignorando os apelos para que ela a soltasse, Marcela estava começando a chorar, nisto Reinaldo levantou-se e esquecendo que estava nu da cintura para baixo, e com o membro em riste, separou as duas e pediu para que terminasse aquela situação, indo cada um para o seu quarto.
Marcela começou a ir novamente para o seu quarto, porém, foi impedida por Cida, que disse que ninguém sairia da sala, sem ela poder esclarecer os fatos que ocorriam naquela família.
Pai e filha concordaram e se acomodaram para ouvir a mãe, que agora estava séria e angustiada, Reinaldo sentou no sofá, puxou uma almofada para cima do seu membro, enquanto, Marcela ficou em pé, encostada na cadeira do computador, Cida, completamente nua, postava-se ao centro da sala, agora mais tranquila, porém, ainda com o semblante fechado.
Apás longos segundos de silencio, Cida, enfim falou:
- Há dois anos passamos por dificuldades financeiras, isto tem nos afetado diretamente, um mais do que outro, porém, todos de forma ou outra tem atravessado momentos difíceis, para mim, o maior prejudicado foi o nosso casamento Reinaldo, pois já se vão vinte anos de união, o que por si sá seria motivo de desgaste, foi incrementado por uma falta de dialogo e por uma falta de liberdade de um para com o outro, que sá vem agravando a nossa situação.
Antes que Reinaldo proferisse uma palavra, Cida continuou.
- Quando nos casamos eu era virgem, e sempre achei que o sexo fazia parte da rotina do casamento, não que tivesse sido ruim, muito pelo contrário, porém, quase não tínhamos variações, você sempre me respeitou, e apás o nascimento dos nossos filhos, para você, eu era a mãe deles, e não, uma mulher que precisava descobrir novos prazeres.
Marcela interveio, perguntando aonde a mãe queria chegar, pois, aquele assunto deveria ser tratado entre eles, não na presença dela, que estava muito constrangida, afinal, aquele nunca foi um assunto discutido entre os membros da família, nem entre as duas.
Cida respirou fundo, pensou, e com uma voz nervosa, falou:
- Por isso, minha filha, até hoje, estou sufocada, e preciso dividir esta situação com vocês, pois, já não consigo controlá-la.
Qual situação, perguntou Reinaldo?
- Bem, sei que estamos com uma séria crise no casamento, e isto afetou profundamente a nossa vida sexual, tanto, que temos quase quatro meses sem nenhuma relação, para que vocês entendam, vou voltar oito meses atrás, e contar como tudo começou.
Reinaldo e Marcela tinham a certeza que Cida confessaria um caso extra conjugal, uma traição, o que confirmaria as suspeitas dele, pois, ele não achava normal, apesar das dificuldades, o afastamento de Cida, e ela sempre o evitava, muitas vezes rispidamente, mas, pelo menos, ali os fatos se esclareceriam.
- Tenho certeza que a revelação que farei mudará nossas vidas para sempre, porém, não consigo guardar sá para mim, peço apenas que me escutem, e depois falem o que tiverem vontade.
- Desde que o Júnior nasceu me sinto insatisfeita sexualmente, mas, sempre tive vergonha, ou falta de coragem para falar com alguém sobre isto, li em algumas revistas sobre o assunto, e a única conclusão que cheguei é que a nossa vida sexual era muito pobre e rotineira, e na cama trocavamos apenas as caricias de sempre, o que agravava minha insatisfação.
- Sei que também tenho muita culpa, pois, nunca procurei mudar esta rotina e fui cúmplice do comodismo, porém, nunca tive vontade de trair você com outro homem, para vocês terem idéia, li na revista que a masturbação poderia ser o caminha para eu me encontrar, tentei uma única vez, e senti nojo de mim daquela situação.
Agora sim, a situação se complicava, se não houve traição, o que poderia ser tão grave.