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FAMILIA UNIDA - I

Tenho um amigo, que aqui chamarei de Reinaldo, ele vem passando por uma crise financeira e pessoal muito grande, e tenho sido um grande apoio nesta sua situação, bem, sua única alegria, é sua filha Marcela, uma bela moça de 19 anos, 1,60 m, morena clara, cabelos castanhos, corpo bem definido, porém, mais para mignon do que para gostosona, e posso dizer uma graça de pessoa.



A relação dos dois sempre foi muito práxima, mas, nunca incestuosa, com as dificuldades financeiras, venho também às divergências com a esposa, Cida, morena clara, 1,55 m, cabelos curtos, interessante, porém com um gênio difícil de conviver, e que se incomodava muito com a relação pai e filha.



Com a formação religiosa e familiar muito rígida, ele sabia que o seu casamento havia acabado, porém, não achava certo a separação para não prejudicar a formação dos filhos, pois, além, da Marcela, tinha o Júnior, de 19 anos.



Junior, que sempre foi seu companheiro, estava muito diferente e sempre ficava ao lado da mãe, e eram normais suas implicâncias com o pai, o que deixava Reinaldo muito contrariado.



Há cerca de seis meses, estávamos tomando cerveja, e Reinaldo, confidenciou que estava muito incomodado com o sentimento que estava tendo por sua filha, pois, apesar de serem sempre muito práximos, ele agora começava a olhar para ela, não apenas com filha, mas, também, com desejo.



Argumentei que não era nada estranho, pois, ele, estava em uma fase de carência, e como, ela estava sempre práxima, e o apoiava nos momentos difíceis, seria natural que ele tivesse alguma atração por ela.



Nesta fase, a única forma da família se reunir sem brigas, era frequentar o clube Serrano, onde todos tinham sua forma de divertimento, e que se tornou uma fuga dos problemas.



O que escreverei agora me foi relatado por Reinaldo, ontem, quando o mesmo me chamou ao seu escritário, para desabafar, ou melhor, para vangloriar do ocorrido.



Dentro da rotina familiar, ontem, domingo, todos foram ao clube, onde cada um fazia o que gostava, Junior jogava futebol com os amigos, Marcela tomava sol à beira da piscina, Reinaldo jogava carteado com os amigos, e Cida ficava com as amigas na beira da piscina, jogando conversa fora.



Cida não costumava tomar cerveja, e quando o fazia, era apenas para acompanhar Reinaldo, isto, nos bons tempos de companheirismo, porém, neste domingo, ela tomou algumas a mais, o que a levou a uma leve embriaguez.



No retorno para casa, Cida perguntou a Reinaldo, se ele não a recriminaria por ela estar “altinha”, o mesmo, disse que cada um teria que fazer o que tinha vontade, e não seria ele que faria tal julgamento,



Diante de tal resposta, Cida pediu para que parassem em uma loja de conveniência para comprar cerveja, para tomarem em casa, pois, ela estava a fim de fazer algo diferente.



Junior, não estava satisfeito com o estado da mãe, e pediu ao Pai para deixá-lo na casa de um amigo, onde ficaria até mais tarde.



Chegando a casa, Cida colocou as cervejas no congelador, para que ficassem estupidamente geladas, e foi tomar banho, enquanto Reinaldo ligou a televisão para assistir o jogo do nosso querido e campeão São Paulo, Marcela, ficou ao computador, teclando com os amigos.



Marcela estava com um micro short jeans, daqueles que não sabemos como as mulheres conseguem vestir, e uma camiseta branca cavada que permitia visualizar a parte de cima do biquíni, com isto, o jogo não passava de pretexto, para que Reinaldo, até que inconscientemente, não tirasse os olhos das pernas, e da “buchechinha” da bundinha, e não apreciasse o bronzeado de sua filha, e logicamente não melasse a cabeça do pau.



Quinze minutos depois, Cida saiu do banho, apenas de toalha, passou pela cozinha, pegou uma cerveja, dois copos e foi para a sala, ao entrar, logo percebeu os olhares de Reinaldo para Marcela, que nada percebia, apás servir a cerveja, ela sentou ao lado de marido, algo que não fazia há muito tempo.



Ao terminar a cerveja, ela pediu a Reinaldo que buscasse outra, quando ele retornou da cozinha, Cida perguntou se ela podia tirar a toalha, pois, estava com vontade de ficar nua, ele respondeu que ela poderia fazer o que tinha vontade, e também, ele estava a fim de vê-la nua, pois, ela evitava mostrar o seu corpo para ele.



Marcela, porém, disse que não se sentiria a vontade, pois, não tinham o costume de ficarem nus, Cida, no entanto, desvencilhou-se da toalha, e mostrou um corpo muito bem torneado, bronzeado e com belas e belas marcas de biquíni, pois, ela gostava de biquínis pequenos e cavados, e como disse Reinaldo, uma buceta coberta por uma espessa mata.



Reinaldo, não conseguia esconder sua excitação, o pau duro e a cabeça melada, o deixava desconfortável, pois, estava louco de tesão pela sua mulher, porém, sem graça pela presença de sua filha.



Marcela, em nenhum momento dirigiu seu olhar para o corpo nu de sua mãe, porém, era nítido seu desconforto com a situação, ela trocava de posição várias vezes na cadeira e não parava de balançar os seus pés, numa demonstração clara de nervosismo, que a impedia até mesmo de deixar a sala.



Ao levantar para buscar outra cerveja, Cida parou perto de Marcela, passou a mão na sua nuca, que estava bastante suada, e perguntou por que ela também não tirava a roupa, assim, ela resolveria dois problemas, o calor que estava sentindo e agradaria seu pai, que com certeza morria de curiosidade de vê-la nua.