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MINHA ESPOSA ME TRAIU NO ôNIBUS

Esse caso que irei relatar aconteceu seis anos atrás, no Natal de 2001. Na época, tinha acabado de me casar e aquela foi a primeira vez que descobri o tanto que minha esposa era uma puta safada. Ela sempre foi muito fogosa na cama, gostava que eu falasse as maiores putarias enquanto a comia, e parecia estar sempre dominada por um tesão incontrolável. Era raro um dia passar sem que fizéssemos sexo. Até então, eu considerava essa uma das suas grandes qualidades, já que eu sempre fui meio que um tarado mesmo. Mal sabia que na verdade esse se revelaria ser o seu maior defeito. Amanda (nome fictício) tinha então 25 anos. Casamos jovens mesmo, embora tenhamos namorado e noivado por três anos e meio antes de casar. Eu estava com 32, e ela me dizia que sá havia tido uns três namorados antes de mim. Ela é daquele tipo de mulher que sempre desperta a atenção dos homens por onde passa. Isso sempre me irritava muito, já que sempre me considerei um homem ciumento. Mas achava que esse era o preço a pagar por estar com uma mulher tão linda e gostosa como ela. Loira, do cabelo liso na altura dos ombros, pele branquinha, seios médios e umas coxonas grossas capazes de hipnotizar qualquer olhar quando ela ousava colocar uma de suas muitas saias curtas. Era semana de Natal e havíamos combinado de passar com a família dela, que mora em Goiânia. Nás somos de Brasília. Como meu carro estava na oficina e o dela estava com o documento vencido, acabamos não tendo nenhuma outra opção a não ser pegar um ônibus mesmo. O combinado era de que meu cunhado nos apanharia quando chegassemos lá. Como nás dois trabalhávamos aquele dia, compramos nossas passagens para o ônibus das 21h30m. Ela estava com uma blusinha branca leve e uma daquelas saias rodadas pretas bem curtinhas. Lembro que cheguei a reclamar da roupa dela antes de saírmos de casa, mas ela me disse que estava cansada e que precisava ir com uma roupa leve mesmo porque pretendia dormir um pouco no trajeto. Sempre adorei essas saias dela, mas sá quando estávamos na nossa intimidade. Ela deixava à mostra aquelas coxas brancas suculentas da Amanda de fora e parecia convidar os mais interessados a levantá-la para ver o que encontraria ali de baixo. E quando eu resolvia fazer isso não encontrava a menor dificuldade. Acho que até um ventinho mais forte era capaz de levantar aquela saia. Haviámos inclusive transado várias vezes com ela utilizando aquela saia. Era tão facilitadora de "acesso" que nem precisava ser tirada. Pois bem, entramos no ônibus e enquanto caminhávamos para ocupar nossos lugares, bem lá no final, percebi que praticamente todos os homens do veículo estavam devorando minha esposa com os olhos. Nem preciso dizer, as coxas eram o principal alvo do fuzilamento visual. Fingi não me importar e ocupamos nossos lugares no fundo, um do lado do outro. Quando tinha mais ou menos uns 20 minutos de viagem, Amanda me sugeriu que ela fosse para o banco da frente, que estava com os dois lugares desocupados, para que nás dois pudéssemos deitar e descansar melhor. Não vi problemas nisso. De fato, poucos minutos se passaram e eu fui totalmente vencido pelo sono. Apaguei mesmo, de babar no encosto da poltrona. Mas um buraco que o motorista não desviou e que deu uma bela de uma saculejada no ônibus acabou me acordando. Não sabia quanto tempo havia dormido, mas logo vi por uma fresta que havia entre meu banco e o da frente que minha esposa não estava mais sozinha. Nem dormindo. Ao seu lado, estava um rapaz moreno também bastante jovem. Eles conversavam num tom de voz baixo de mais para que pudesse compreender o que estavam falando com aquela barulheira que fazia o motor do ônibus. A princípio, achei estranho ela estar acompanhada, mas imaginei que os dois haviam começado a conversar em bancos separados enquanto dormia e ele acabou indo sentar com ela, que preferiu não me acordar. Mesmo assim, não estava me sentindo muito a vontade com a cena e já ia pediar a ela que voltasse para nosso banco quando o rapaz sutilmente ajeita a mão de maneira que repouse na coxa desnuda de minha esposa. Esperei uma reação dela, que se afastasse ou algo do tipo. Foi em vão. Ela estava aceitando o toque dele. Isso me paralisou. Não soube o que fazer. Pude notar que, a princípio, a mão apenas estacionou ali, um pouco acima do joelho. Mas que em pouco tempo o rapaz já promovia uma espécie de carinho nas coxas dela, mexendo os dedos para cima, para baixo e para os lados, por vezes até apalpando suas pernas com um pedaço maior da mão. Ela parecia não se importar. Percebi também que discretamente ele procurava elevar a altura do toque. Nesse momento, sua mão já se aproximava dos limites do que a saia escondia, o que em todo caso não era muito. De repente, ele faz o avanço que faltava e, ai sim, num movimento rápido, enfia a mão por debaixo do tecido da saia e alcança a buceta dela. O rapaz esfregava a mão na buceta da minha mulher por debaixo da saia dela com vontade. Eles mal se olhavam. Tentavam permanecer numa posição aparente reta, como se nada estivesse acontecendo. Mas minha esposa mal conseguia se controlar. Com aquela mão bolinando sua sempre ardente bucetinha, que ela fazia questão de deixar sem pelo, se contorcia no banco lutando para não fazer movimentos mais bruscos e de maneira a posicionar de melhor forma a buceta para o toque dele. Pelos movimentos rápidos da extensão do braço dele que não estava escondida debaixo da saia de minha esposa, era fácil perceber que agora não mais estava esfregando, mas sim a penetrando com o dedo, de maneira cada vez mais acelerada. Isso a deixou louca. Seu rosto estava contraído e a vagabunda não escondia a expressão de tesão. Dava pra ver que ela estava perto de gozar. Ali, rebolando a buceta nos dedos de um estranho enquanto o maridão dormia, pelo menos é isso que ela acreditava, no banco de trás. Também num movimento veloz, ela passa agora a acariciar o pau dele por cima de sua calça. O volume se sobressaía e tornava fácil para ela visualizar aonde estava. Ela pressionava os dedos e a palma da mão contra o pau dele, e por vezes fazia movimentos de sobe e desce. Quando o tesão e o prazer da puta da minha esposa aumentava, ela dava pequenas mordidas nos seus lábios e apertava com força o pau daquele estranho. Enquanto continuava sendo fodida pelos seus dedos dele ela joga uma jaqueta dele em cima do seu colo, enfia a mão por debaixo dela e começa a remexer na tentativa de finalmente botar para fora aquele pau e sentir ele nas suas mãos. Não demora muito e pelo movimento que dava para notar por debaixo da jaqueta perçebo que ela agora bate uma punheta para ele em ritmo frenético. O rapaz quase para de dedar minha esposa de tanto prazer que sentia. O filha da puta ajeita o banco, de forma a colocá-lo numa posição mais deitada. Eu não podia acreditar. O safado ali, logo na minha frente, com os dedos dentro da buceta da minha esposa, recebendo uma punheta daquelas macias mãos de vagabunda dela, e ele ainda se ajeita para ficar mais a vontade. O cara sabia que agora tinha o controle sobre a putinha da minha mulher. Ele bota as mãos nas costas de sua cabeça e a traz para o pau dele. A safada não hesita. Se livra da jaqueta e num movimento único enfia todo o pau do cara de uma vez na boca. Segura ele com força em uma das mão enquanto sobe e desce com a boca em cima dele. A vagabunda ainda emite pequenos gemidos enquanto boquetava ele com vontade, que agora volta a dedar sua bucetinha com força. A essa altura, o tesão dos dois parece que lhes tirou qualquer inibição. Ele a fode com os dedos com tanta força que começo a escutar o torturante som da buceta dela, encharcada, sendo penetrada. E começo a ouvir as palavras que ele fala, o que sá aumenta ainda mais minha raiva. "Chupa gostoso vagabunda". "Isso, enfia minha rola na boca e chupa com vontade, chupa como você não chupa a do seu maridinho". "Você é uma vadia mesmo. Está gostando do meu pau na sua boca". "Lambe ele agora, vai, da base até a cabeçinha". Ela obedece como uma cadelinha no cio bem treinada. Mas agora parece se dar conta do perigo da situação e se preocupa em fazer gozá-lo logo. Acelera o ritmo da punheta e tira o pau dele da boca. Apenas deixa a língua para fora, encostando-a na ponta do pau dele e o pressionando contra ela. Toda aquela cena parecia surreal para mim. Minha esposa ali, com a linguinha para fora, encostada num pau estranho, o punhetando com vontade, oferecendo aquele lindo rostinho dela para a gozada do filho da puta. Não demora e ele avisa. "Vou gozar, vou gozar. Continua assim". Ela continua poucos segundos mas agora volta a engolir o pau do rapaz enquanto continua a punheta. De repente, ela para. Era o gozo do cara invadindo sua boca, sua garganta. A vadia se concentra em absorver toda aquela jorrada, e engole ela todinha. Respira fundo, se afasta do pau dele, recompõe sua saia, que já estava virada para cima deixando não sá as coxas, mas a calcinha a mostra também e manda o cara ir embora. Satisfeito, tendo acabado de gozar na boquinha da minha esposa, o filha da puta não discute e volta para seu banco. Ela fica uns 19 minutos ainda no banco da frente e começa a olhar para ver como eu estava. O que tinha acabado de acontecer era algo tão maluco, tão inesperado, tão absurdo, que custava a acreditar que era verdade. Não conseguia raciocinar. A safadeza da minha esposa havia me deixado em estado catatônico. Finjo estar dormindo. Ela volta para o banco de trás e a viagem logo chega ao fim. Ela "me acorda" e finje não ter acontecido absolutamente nada. Daquele dia em diante, eu sabia quão vagabunda era aquela mulher com quem tinha me casado.