Em 1.999 vivêramos um caso extraconjugal bem forte, quase que acabamos os casamentos, mas por falta de coragem de ambos, acabamos não concretizando...
Ela é loira, tem mais de 30 anos, mais ou menos 1m60 e 50 kg, lábios carnudos, bundinha arrebitada e uma voz gostosíssima...
Eu tenho mais de 40, tenho mais ou menos 1m75, 80 kg e sou negro...
Na época nos dávamos muito bem na cama e esse foi um dos fatores que faziam com que pensássemos em viver a vida em comum, era maravilhoso o sexo oral, sá de pensar naquele beiço me envolvendo já fico de pau duro, eu também fazia nela e lambia tudo que via pela frente da bucetinha até o cuzinho...
Sá não fazia penetração anal, ela dizia que esse era um dos fatores que o fizeram se afastar um pouco do marido, dizia que o cara vivia insistindo nisso e ela tinha muito medo, eu me satisfazia sá em lamber e enfiar um dedo naquele cuzinho....
Acabamos nosso caso de forma pouco amistosa, muitas brigas fizeram com que o relacionamento acabasse por si sá, ficamos muito tempo até sem nos falarmos, mas sinceramente, nunca a esqueci completamente...
Até que em 2.002 nos reencontramos e reatamos, pelos menos a amizade.
Apesar da distância, já não trabalhávamos juntos, eu conseguia vê-la com alguma frequência, e até tocávamos de leve em assuntos relacionados ao nosso antigo caso, mas não deixávamos que um clima tomasse conta da situação...
No mês de junho de 2.003, estranhei um pouco quando ela me pediu que lhe desse algo de presente no dia dos namorados, dei-lhe um buquê de rosas e um cartão com uma declaração não muito comprometedora.
De verdade tinha algum medo que aquele clima de romance estivesse se reacendendo!!!!
Até que um dia a convidei para irmos a um bar que tinha um desses aparelhos de videokê, fomos, bebemos cerveja e conversávamos, quando resolvi cantar uma música e cantei “Bem que se quis”, música gravada pela Marisa Monte e até que não fui muito mal não.
Embalado pela cerveja, voltei à mesa e disse que tinha cantando a música pensando nela. Foi o que bastou:, em segundos estávamos nos beijando loucamente, como antigamente....
Voltamos pra casa de metrô (Estamos em São Paulo), e eu encostando naquela bundinha linda, sem nunca deixar de passar a mão nela todinha, sá tomando cuidado pra não ser muito explícito nos beijos e abraços, afinal ainda estávamos casados!!!!
Naquele dia ficamos sá nisso, mas de tanto eu insistir, consegui que nos encontrássemos num hotel, isso foi em setembro, demos algumas desculpas nos nossos serviços e, no período da tarde, partimos pra nossa seção de amor...
Chegando ao hotel, passei a beijá-la e acariciá-la, passando a mão em todo seu corpinho, dando beijos bem longos e molhados, quando suspendi sua minissaia, ela pediu pra que eu parasse, tirasse a roupa e a esperasse um pouco.
Ela foi ao banheiro e voltou com uma lingerie vermelha lindíssima, que contrastava com seu corpo branquinho, sentou-se no meu colo e me encheu de beijinhos, eu a essa hora já estava sá de cueca e de pau duríssimo, ela tirou minha cueca e veio beijando meu peito e descendo até meu pau e revi aquela boca gostosa fazendo aquele boquete perfeito que sempre me fascinava, ela me chupou tanto que eu, temendo gozar na boca dela, pedi-lhe que parasse, tirei-lhe a lingerie e comecei a dar o banho de língua que aquela princesa merecia, lambi os peitinhos, sabia que isso lhe dava um tesão incrível, demorei-me bastante neles e fui descendo pelo umbigo até chegar à bucetinha quase sem pelos, e passei a lamber todinha, no sentido da racha até atingir o cuzinho, voltei à buceta abri-lhe os lábios e mordiscava e lambia o clitáris, sem esquecer de enfiar o dedo no cuzinho....
Ela tava quase louca, me pediu pra que metesse. Deixei-a deitada, abri suas pernas e enfiei o pau devagarinho naquela bucetinha tesuda, fazia meu vai vem e ia acelerando os movimentos progressivamente, acariciei-lhe a bundinha e enfiei um dedo no cuzinho, ela sussurrava algo que me deixou confuso, era:
– Eu preciso relaxar... Eu preciso relaxar...
Depois ela ficou em pé, virou-se de quatro, apoiando-se na parede do quarto e guiou meu pau até a bucetinha, quando encostei na bundinha enlouqueci e comecei o entra e sai bem rápido.... Acabei gozando...
Descansamos um pouco e conversávamos, até que resolvemos ir pra hidromassagem, lá não cansava de acariciá-la, da cabeça aos pés, aliás, adorava beijar e lamber seus lindos pezinhos, quando fiz isso ela comentou:
– Tava sentindo falta disso, você é o único que me faz isso, aliás, foi o primeiro que me fez isso, eu até gostei... Da primeira vez até estranhei, hoje gosto, aliás, tem primeira vez pra tudo...
Até brinquei com aquilo e disse um:
– Oba... Tem muitas “primeiras vezes” pra gente fazer ainda...
Ela sá riu e continuamos naquela lambição na hidro...
Partimos pra outra sessão de foda, encostei o pau na bucetinha e empurrei devagarinho e, de novo, procurei o cuzinho e enfiei o dedo e ela novamente:
– Preciso relaxar... Preciso relaxar....
Saí dela, pedi que se virasse de costas pra mim e comecei a lamber as costas, desci da nuca até o reguinho passeando por toda aquela espinha, quando cheguei no cuzinho, percebi que ela se ajeitava, pra deixá-lo mais disponível pra minha língua, agora ela, além de gemer, dizia:
– Tá tão gostoso... Tá bom demais....
Não resisti, reparei aquelas nádegas com uma mão e com a outra guiei meu pau até a entrada daquele buraquinho e empurrei, a cabeça encaixou, então comecei a empurrar todo o pau naquele cuzinho até encostar as bolas na bundinha, já tava completamente dentro, quando perguntei se estava doendo e ela respondeu que não comecei o entra e sai devagarinho, depois rápido... rápido... rápido... rápido... rápido...
Pus minha loirinha de quatro, enfiei o pau novamente e comecei a foder com força e velocidade, quando senti a coceirinha na cabeça do pau, parei e comecei a encher aquele cu de porra!!!!!
Sá saí quando acabou todinha a porra e meu pau amoleceu dentro daquele cuzinho...
Depois ela me disse que estava disposta a me dar a bundinha naquele dia mesmo....
Resumindo: Finalmente criamos coragem, acabamos com nossos casamentos e atualmente estamos juntos...
