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UMA FAMILIA EM CRISE - PARTE 4

Marcela, começou a fazer ânsia de vomito, e começou a xingar a mãe de vadia, vagabunda e palavrões similares, e começou a sair da sala, Cida, porém, estava aliviada e segura, segurou-a novamente pelo braço, e disse:



- Ninguém é melhor do ninguém nesta sala, agora vou falar como comecei a sentir tesão por você.



O silêncio predominava na sala, Reinaldo propôs que tudo terminasse ali, e que de cabeça fria, ficava melhor de digerir os fatos, Marcela olhava furiosa para a mãe, que por sua vez, calmamente, explicava:



- Não foi fácil aceitar a situação de manter relações com o Junior, porém, acredito que seja natural esta sensação de prazer, afinal, temos afeto e admiração pelas pessoas que amamos, e por que não termos satisfação sexual, compartilharmos experiências.



- Nunca tive atração por ele, um momento e tudo aconteceu, juro que jamais olhei com desejo, afinal, era muito retraída sexualmente, comecei a pensar se o seu pai, também não teria desejos por você, porém, antes que eu chegasse a alguma conclusão você me proporcionou uma cena fantástica.



Marcela ficou vermelha, não sabia o que sua mãe poderia saber, não era santa, tinha feito coisas que tinha certeza que foram escondidas, e agora?



Cida foi até a cozinha, pegou uma cerveja, e calmamente sentou-se na banqueta do computador, sem nenhum pudor, completamente nua e de pernas abertas, começou a falar.



- Era quarta-feira, e como sempre fui trabalhar, chegando ao trabalho comecei a sentir uma dor de cabeça muito forte, e pedi para o Augusto me liberar, como o serviço estava tranquilo, ele me liberou sem problemas, voltei para casa, tomei um analgésico e fui deitar.



Marcela estava incomodada, podia imaginar o que a mãe iria dizer, porém, não tinha forças para levantar, era ficar, e torcer para que o seu segredo não fosse revelado.



Cida ficava excitada com o incomodo da filha, e sem querer começou a passar a mão suavemente sobre a buceta, o que deixava Reinaldo, extremamente excitado, e por que não dizer curioso, para saber o que a filha tinha feito.



- Acordei assustada, tinha ouvido barulho na sala, e tinha perdido a noção do tempo, levantei da cama, abri a porta do quarto, e quando cheguei à sala, recuei e fiquei observando aquela cena, você, Marcela, estava sem blusa, somente com uma calça jeans, batendo uma punheta para o Flávio, seu namorado alisava os seus mamilos, e seu rosto não escondia, o prazer de ser masturbado por você.



O rosto de Marcela não estava mais vermelho, estava pálido, ela estava quase desmaiando, a pressão estava baixíssima, ela não podia acreditar que a mãe tinha presenciado esta cena, se bem que foram várias vezes, mais, ela acreditava que fora sempre escondido.

Cida estava excitadíssima, o dedo indicador já penetrava na sua buceta, e ela continuou.



- Se não tivesse acontecido nada entre eu e o Junior, ficaria indignada, armaria um escândalo, mas, sabia do prazer que vocês estavam sentindo, e achava interessante ver dois jovens bonitos se amando, naquele momento, senti a minha buceta molhadissima, e como agora, comecei a me masturbar, de repente você ficou de joelhos na frente do Flávio, ele se levantou e direcionou o pinto para os seus seios, e pode acreditar gozei junto com ele, queria sentir aquele gozo quente, mas, também queria sentir a sua pele, os seus seios, e queria te ver completamente nua.



Marcela, podia não querer admitir, mas, estava excitada, já não estava mais tensa, e Cida percebia isso, e ficava cada vez mais a vontade, se masturbando suavemente, e continuou.



- Desde dia em diante procurei de ver nua, mas, confesso, fracassei, usei de todos os artifícios, sei que você nos dias de calor costuma dormir pelada, porém, tem feito frio, aqui em casa não temos o costume de tomar banho juntos, nem com a porta aberta, nossos horários são meio desencontrados, então, fiquei apenas na vontade.



- Porém, já me masturbei pensando em você e também, quando estou com o Junior fico imaginando que é você que esta ali.



Marcela, já não sabia o que fazer, não conseguia disfarçar a excitação, estava gostando de ver a sua mãe nua, e queria ver o pau de seu pai, pois, com certeza estava rígido e melado.



Reinaldo neste relato afirmou que parecia que ele não estava presente, pois, ele jamais imaginou Cida tão à vontade, e que realmente ele sempre teve atração por Marcela, e que agora ele assumia que algum tempo para cá ele vinha se masturbando pensando nela, e que estava anestesiado diante da situação, pois, não sabia o que poderia acontecer, mas, que estava excitadíssimo com a desenvoltura de Cida, e com a estária da Marcela, tanto, que ele havia se esquecido da almofada, e deixava a mostra o seu membro rígido e melado.



Cida, perguntou a Marcela se ela podia fazer duas perguntas a ela, Marcela apenas balançou a cabeça positivamente, então Cida perguntou: