Qual situação, perguntou Reinaldo?
- Bem, sei que estamos com uma séria crise no casamento, e isto afetou profundamente a nossa vida sexual, tanto, que temos quase quatro meses sem nenhuma relação, para que vocês entendam, vou voltar oito meses atrás, e contar como tudo começou.
Reinaldo e Marcela tinham a certeza que Cida confessaria um caso extra conjugal, uma traição, o que confirmaria as suspeitas dele, pois, ele não achava normal, apesar das dificuldades, o afastamento de Cida, e ela sempre o evitava, muitas vezes rispidamente, mas, pelo menos, ali os fatos se esclareceriam.
- Tenho certeza que a revelação que farei mudará nossas vidas para sempre, porém, não consigo guardar sá para mim, peço apenas que me escutem, e depois falem o que tiverem vontade.
- Desde que o Júnior nasceu me sinto insatisfeita sexualmente, mas, sempre tive vergonha, ou falta de coragem para falar com alguém sobre isto, li em algumas revistas sobre o assunto, e a única conclusão que cheguei é que a nossa vida sexual era muito pobre e rotineira, e na cama trocavamos apenas as caricias de sempre, o que agravava minha insatisfação.
- Sei que também tenho muita culpa, pois, nunca procurei mudar esta rotina e fui cúmplice do comodismo, porém, nunca tive vontade de trair você com outro homem, para vocês terem idéia, li na revista que a masturbação poderia ser o caminha para eu me encontrar, tentei uma única vez, e senti nojo de mim daquela situação.
Agora sim, a situação se complicava, se não houve traição, o que poderia ser tão grave.
- Como disse, oito meses atrás, eu estava cada vez mais confusa, queria me sentir satisfeita sexualmente, porem, não sabia como, foi então que tudo aconteceu.
- Em janeiro deste ano, em uma quarta feira, Marcela tinha ido para casa de umas amigas, e você como sempre tinha ido trabalhar, estava arrumando a casa como sempre, quando tive que ir ao quarto do Junior pegar o aspirador de pá, ele apenas de cueca, e com o pau duro, que quase não cabia dentro dela, como estava dormindo, não pude deixar de olhar, ele então se mexeu na cama, e sai com medo que ele me notasse.
O pânico tomava conta de Reinaldo e Marcela, o relato de Cida, tirava-lhes a força de intervir, e com o silêncio, seguia o relato.
- Porém, ao sair do quarto senti algo diferente, e fui ao banheiro, estava toda molhada, por instinto, passei o dedo, ele quase implorava para me masturbar, fiquei trêmula e nervosa, era o que eu queria sentir, mas, com meu filho, de quinze anos, estava definitivamente confusa e atordoada.
- Para tirar a dúvida daquilo que eu estava sentindo, voltei ao quarto, entrei sem fazer barulho, e olhei para a cueca, e o pinto dele ainda duro e a cabeça quase de fora, neste momento Junior acordou e mesmo sonolento, percebeu a minha presença e tratou de se cobrir, e claro, estava todo envergonhado, para disfarçar abri a janela do quarto e mandei-o levantar porque precisava arrumar o quarto.
- Foi quando ele me perguntou, se eu estava no quarto há muito tempo, e eu respondi que estava a uns cinco minutos, tempo suficiente para vê-lo de pau duro, ele quase desmaiou de vergonha, e eu, jamais imaginei que falaria assim com meu filho.
- Então falei a ele que isto era normal nos homens, e que eles chamavam de “tesão de urina”, ele respondeu que sabia que isso era normal, e que não era normal era eu ficar olhando para ele.
- Claro que é, conheço o seu pinto antes de você, passava talquinho, cheirava ele, e quantas vezes, você fez xixi em mim.
- Agora é diferente mãe, sou um homem, não um bebe.
- Para mim, será sempre o meu bebê, porém, agora tenho vontade de ver se você está homem mesmo.
- Neste momento, fiquei surpresa, ele deixou cair o lençol, e ficou somente de cueca, eu pedi então que ele me mostrasse o seu pinto, ele abaixou a frente da cueca, e o seu pau ficou todo a mostra, fiquei toda melada, e sabia que ele queria que eu o masturbasse, foi quando lhe falei, que eu sabia que ele queria que o punhetasse, e eu também queria, porém aquele seria nosso segredo.
- Ele então falou que já tinha batido várias punhetas em minha homenagem, e que morria de tesão por mim, quando vi, eu já estava punhetando aquele pinto, e de repente já o colocava em minha boca, era a realização de um sonho inconsciente, senti que ele iria gozar, queria sentir a sua porra na minha boca, mas, nunca o seu pai gozou na minha, e fiquei com medo de vomitar e decepcioná-lo, então tirei a minha blusa, e como estava sem sutiã, deixei meus seios à mostra para ele.
- Foi quando ele se abaixou, e disse que não gozaria sem me chupar, deitei na sua cama, e apás caricias nos meus seios, ele tirou a minha saia, deixando-me apenas de calcinha, que ele logo tratou de tirar, tentei resistir, porém, estava louca, e me vi nua, sendo chupada pelo meu filho, esfregava a buceta no seu rosto, quando de repente, me vi gozar na sua boca, intensamente, chorei desesperadamente, o prazer era enorme, e a culpa também.
- Ele estava perdido, confuso, me pedia desculpas, eu com as pernas bambas, olhei para ele, e falei que nás teríamos que resolver o problema dele, que o meu, ele havia resolvido.
- Perguntei a ele, mesmo sabendo a resposta se ele era virgem, ele afirmou que sim, então disse para ele que deveria me comer, mas, não como sua mãe, mas como uma mulher, ele então falou que o sonho dele era comer a mãe dele, e que agora que estava práximo de realizar eu não poderia frustrá-lo.
- Fiquei de costas na cama e ele se deitou em cima de mim, rapidamente fui penetrada, afinal estava molhadissima, e ele com o pau duríssimo, pedi que ele me beijasse, e descobri que ele era virgem também nos beijos, mas, logo eu estava chupando a sua língua, me sentia vadia e feliz, apás algumas estocadas, pedi para que ele tirasse, que eu ficaria de quatro, para gozar a vontade.
- Novamente fui penetrada, quando estava quase gozando, ele chegou perto do meu ouvido e disse que queria comer o meu cú, gozeiiiii, intensamente, junto com ele, molhamos toda a cama, e adormecemos, com o pau dele dentro de mim.
- Quando acordei, fui tomar banho e deixei-o dormir mais um pouco, ao entrar no chuveiro, senti o seu esperma escorrer pela minha perna, e comecei a chorar, por não sentir arrependimento, pelo contrário, tinha a vontade de transar com ele várias vezes.
- Daquele dia em diante, mantemos de três a quatro relações por semana, ele me satisfaz plenamente, tudo entre nás é permitido, inclusive adoramos fazer sexo anal, para você ver Reinaldo, em vinte anos você nunca quis comer o meu cú, e o seu filho se delicia com ele.
- Tenho certeza que ele sempre será feliz sexualmente, pois, não tem os preconceitos que eu tinha e todos nás temos, o importante é ser feliz.