Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

A ESPOSA PUTA, O MARIDO CORNO E O CHEFINHO

Muito embora já tenha me apresentado aos leitores em oportunidade anterior, entendo ser necessário assim fazê-lo novamente, em especial aos que não tiveram a oportunidade de ler o meu outro conto (A ESPOSA PUTA, O MARIDO CORNO E O POLICIAL). Por isso, vai aí a minha apresentação. Me chamo Lívia. Sou uma mulher muito cobiçada. Morena jambo, quase mulata (tipo Camila Pitanga), alta (mais ou menos 1,80m1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 28 anos e sou uma verdadeira puta, safada, desqualificada, quando se trata de sexo. Meu maior prazer é trepar, trepar sem compromisso, sem amor, sem melindres, trepar apenas para satisfazer minha tara, meu desejo incontrolável de dar. Por isso, confesso aos leitores que não sou muito de selecionar parceiros por classe social, cor, idade, etc., desde que o mesmo me inspire confiança. Aliás, o que mais adoro é trepar com homens rudes, grosseiros, chucros... É que eles têm um desejo sexual muito maior do que os almofadinhas. Outra coisa por que tenho verdadeira adoração é a podolatria. Sou praticante, dominadora, sádica, e devo confessar que tenho pés bem avantajados; calço 4041, dependendo do calçado. Apesar de grandes, meus pés são muito bonitos. Pés finos e alongados, dedos compridos e finos, com unhas também compridas, quase sempre pintadas, de vermelho ou branco. às vezes vario nas cores. Sou casada com Gustavo, um cara bonitão (1,84m), também de corpo definido, pinto considerável (porém insatisfatário para minhas necessidades), mas que é um corno, um frouxo, um bosta. Meu prazer maior é humilhá- lo, dando para outros caras em sua frente. Literalmente, nessas situações, acabo com ele. Reduzo-o a zero. Além disso, ele é meu escravo.

Praticamos a podolatria, e ele vira verdadeiro objeto sob meus avantajados pés. Precisam ver quando chego da academia, de tênis, e apás umas 2 horas de malhação, eu determino que ele venha me descalçar e passe a cheirar e lamber meus pés. Sou extremamente vaidosa, asseada, mas qual é o pé que, numa situação dessas, não tem o seu cheiro característico? Nesses casos, sei que o odor exalado por meus pés chega até a superar o normal. Mas, meu maridinho vem e, ignorando tudo isso, até porque eu não permito que ele me desobedeça, e passa a chafurdar sob meus pés como um porco suíno. Chupa, lambe, cheira...

Gustavo trabalha numa grande empresa de nossa cidade, exerce um bom cargo, tem um bom salário, bons relacionamentos com seus colegas de trabalho, sobretudo com sua chefia. Aliás, ele era muito amigo de seu antigo chefe, hoje transferido para uma outra filial da empresa, num outro Estado. Por isso, o novo chefe chegou para o lugar daquele, o que nada agradou Gustavo, já que o camarada é grosso, mal educado, chato, e bastante arrogante, o que há muito tempo vinha incomodando meu marido. Por isso, Gustavo sempre chegava em casa reclamando no novo chefe, principalmente quando era motivo de críticas por parte do mesmo, que, ao contrário do anterior, não o respeitava e o tratava muito mal, chegando muitas vezes a humilhá-lo.

Fui me interessando pelas histárias que meu marido chegava contando em casa. Descobri, por exemplo, que seu chefe era um cara novo, de, aproximadamente, 38 anos. Fique sabendo um pouco de sua vida pessoal, aquilo que meu marido já sabia. Sei que a cada dia que Gustavo chegava em casa cabisbaixo, arrasado, em razão das humilhações que sofria do chefe, e me contava o que havia acontecido, eu acabava ficando excitada.

Fui me interessando por aquele homem que ainda não conhecia, principalmente em razão de seu temperamento forte e agressivo, pois adoro homens assim. Aliás, os fracos que me perdoem, mas merecem meu desprezo. O mundo é dos fortes, dos espertos...Sá estes despertam meu interesse, aliás acho que até da grande maioria das mulheres. E tal foi meu interesse, que sempre que Gustavo chegava em casa eu o ficava especulando, perguntando o que havia acontecido na empresa, como o chefe o tratou, etc., etc., etc.

Três dias da semana nos encontramos apenas no final da tarde, quando ele chega do trabalho e eu da academia. Se chego antes o aguardo, se ele chega antes me aguarda, sempre para que ele possa tirar meu tênis, minhas meias e massagear meus pés suados, lambê-los e chupar todos os meus dedos. Pois era nesses momentos que eu preferia puxar conversa com ele sobre o relacionamento com o novo chefe. à medida que ele me contava e idolatrava meus pés, eu ia fazendo verdadeira tortura verbal com o coitado. Ria bastante, dizia que ele não valia nada mesmo, pois se deixava ser humilhado daquele modo, que logo ele também estaria massageando os pés do chefe, assim como fazia com os meus... Durante nossas trepadas, então, a humilhação era ainda maior. Dizia para Gustavo que queria conhecer seu chefe, e que se ele fosse um cara gostoso com certeza me comeria. Falava que ia trepar com o chefe na frente dele, que o obrigaria a endurecer o pau do chefe com a boca para que este me comesse, etc. Toda essa trama, na verdade, me deixava muito excitada. O fato de Gustavo estar sendo tão humilhado assim me excitava bastante. Pois bem.

Até que um dia resolvi que deveria conhecer o chefinho de meu corninho. Afinal, se Maomé não vai até a montanha, a montanha vai até Maomé. Sem avisar nada para Gustavo, um belo dia cheguei lá na empresa. Fui recebida pela recepcionista, e já de cara disse-lhe que queria falar com o sr. Cláudio. Como ela me conhecia, muito embora não fosse muito com a minha cara (aliás, das mulheres que trabalham práximas ao meu marido, acho que nenhuma me engole muito), não tive dificuldades de chegar até aquele homem. Entrei em sua sala e me apresentei. Estava com um vestido bege, um pouco curto e bem decotado, que fazia todo o contorno de meu corpo e deixava meus seios ainda mais voluptuosos, sandálias brancas de salto bem alto, com as unhas dos pés e das mãos pintadas de vermelho. Os cabelos estavam presos, enfim, estava “vestida para matar”. Na hora, já vi que Cláudio me engoliu com os olhos. Disse-lhe que era esposa de Gustavo, e que este tanto falava nele, que tomei a liberdade de conhecê-lo. Cláudio, educadamente, disse-me que era um prazer estar me conhecendo também, embora não tenha entendido o motivo de minha visita.

Comecei, então, a falar de Gustavo, inventei algumas desculpas, falei de seus problemas no trabalho, que estava muito preocupada, etc., etc., etc. Na verdade, o que pretendia mesmo era conhecer esse tal Cláudio, o que foi muito bom, pois não me decepcionei. Trata-se de um homem não muito bonito, porém bastante charmoso, moreno, de cabelos pretos, forte, corpo bonito, com certeza à custa de muita ginástica, e muito, mas muito galanteador mesmo. Já de cara o safado teceu-me um monte de elogios. Depois de uma conversa, mandou chamar Gustavo em sua sala. Quando este entrou, Cláudio já foi dizendo:

“Olha quem está aqui”.

Gustavo não entendeu nada, mas eu já fui logo dizendo para ele o que estava fazendo ali. Apás isso, aproveitei-me de um momento de distração de Cláudio, para cochichar ao pé do ouvido de Gustavo, quando disse-lhe que minha ida à empresa tinha por objetivo apenas conhecer seu chefinho. Disse, ainda, que fiquei muito impressionada com ele. Conversamos algumas amenidades, e logo disse que precisava ir embora. Cláudio, então, pediu que eu esperasse, pois naquele momento estava nos convidando para uma festa na casa dele, marcada para dali a dois finais de semana. Agradeci bastante, e disse-lhe que com certeza iríamos a tal festa.

Em casa, à noite, Gustavo e eu falamos um pouco a respeito do convite que Cláudio havia nos feito. Meu marido não queria ir à festa, mas eu insisti bastante. Disse-lhe que deveria ir, e que se não fosse eu iria sozinha, e lá, com certeza, treparia com todos os homens da festa. Fiz uma pressão tremenda em Gustavo, até convencê-lo a ir à festa. Sabia que seria uma festa chique. Por isso, me preparei bastante. Comprei roupa, sapato, tudo para poder arrasar. Gustavo também se preparou bem. Chegado o dia, rumamos para a casa de Cláudio. Eu realmente estava vestida para matar. Vestido longo, bege bem claro, bem justo e decotado, definindo os contornos de meu corpo; a calcinha bem pequena, de certa forma se revelava por conta da semitransparência do vestido; sandálias brancas, de salto bem alto e fino, que deixava meus pés totalmente à mostra, principalmente minhas unhas, pintadas de vermelho. Meu marido também estava todo bonitão. Quando entramos fomos o centro das atenções de ambos os sexos. Pelos homens, olhares de desejo, ao me verem vestida daquele modo. Pelas mulheres, um aparente sentimento de ádio, pois parece que achavam que eu estava ali para roubar seus maridos.

Ao chegarmos, logo fomos recepcionados por Cláudio, que estava muito bem vestido. Nesse momento, fiquei sabendo que ele era separado, e estava morando sozinho ali, naquela bela casa, um sobrado muito bem decorado, não muito apropriado para quem não tem companhia. De cara já fomos nos acomodando, batendo papo com um, com outro, etc. A partir daí a bebida começou rolar solta. De repente meu marido não estava perto de mim. Senti uma respiração ofegante por detrás de mim, quando percebi que era Cláudio. De cara o safado já foi me tecendo inúmeros elogios, embalado pelo impulso do álcool. Disse-me que eu estava deslumbrante, magnífica. Eu apenas agradeci, e ri bastante. Nesse momento Gustavo chegou, e o cara de pau do Cláudio disse para meu marido a mesma coisa que havia dito para mim. Gustavo, então, com aquela cara de corno manso, estampou um sorriso amarelo. Papo vai, papo vem, lá pelas tantas, com a festa ainda lotada de convidados, Cláudio foi direto ao assunto, dizendo-me que me queria naquela noite. Eu não me fiz de rogada, correspondendo-lhe aos elogios e ao convite, dizendo-lhe que com certeza seria sua. Ele, então, falou que estava subindo, e que entraria na primeira porta do lado esquerdo de um corredor, onde é seu escritário. Disse- me para aguardar um pouco e depois subir. Conforme ele me pediu, aguardei um tempo e subi, sendo que o encontrei no cômodo combinado.

Era um escritário bem decorado, com cadeiras confortáveis, um sofá e uma mesa estilo clássico muito bonita, fora equipamentos de uso convencional. Quando entrei Cláudio já foi me agarrando, mordendo e chupando meu pescoço. Eu correspondi, já que estava louca de tesão e passei a ficar muito ofegante, procurando sua boca para beijá-la. Nos seduzimos mutuamente, e diante daquela esfregação toda, o tesão que nos tomava conta era muito grande. Por isso, Cláudio já foi tirando minha roupa, e também a sua. Nesse instante o interrompi, e disse que queria a presença de meu marido naquele local. Cláudio não entendeu nada, e foi logo dizendo que aquilo era um absurdo. Então eu disse que se Gustavo não fosse até lá aquilo acabava naquele momento. Portanto, convenci Cláudio a mandar chamar meu maridinho para que assistisse às nossas estripulias. Um dos empregados, então, foi até lá e chamou meu corninho.

Quando Gustavo entrou na sala levou um susto, e foi logo perguntando o que era aquilo. Me levou para um canto e me disse que eu já tinha passado dos limites, pois tudo ele poderia aceitar, menos eu ter um caso com seu chefe, que tanto lhe vinha fazendo mal. Eu, como de costume, disse que esse era o preço por ele ter casado com uma puta, e que ele não tinha nada que ficar escolhendo meus amantes, que eu treparia com quem bem entendesse e que estava louca de tesão por Cláudio. Chamei Cláudio e já mandei-lhe um longo beijo na boca. Tirei sua cueca, e já me ajoelhei abocanhando sua vara, que era enorme, muito grossa, com a cabeçorra bem vermelha. Estava pulsando de desejo. Chupei aquela rola sofregamente. Beijava-a, esfregava-a em minha cara, lambia o saco, a cabeça. A cabeça, aliás, era linda. Parei um pouco e disse para meu corninho:

“Viu como é que se faz com um chefinho, corninho? O chefinho tá judiando muito de você, tá? Tadinho do corninho, chupe a picona dele, quem sabe ele não fica bonzinho com você?”

Gustavo, então, disse-me que eu era louca. Eu mandei que calasse a boca e ele me obedecesse, como de costume, já que é meu escravinho. Ordenei que também tirasse a roupa e que ficasse sentado no sofá se masturbando. Ele obedeceu, embora se lamentando. Quando ficou nu, eu ainda disse para Gustavo:

“Olha corninho, está certo que você não é mal dotado, mas quando é que vou trepar com um cara que não tenha um pinto maior que o seu? Acho que tenho faro para pica grande”.

Realmente o pinto de Cláudio era bem maior que o de Gustavo. Nesse meio tempo, continuava chupando aquela picona. Cláudio estava muito calado, e falava pouco, talvez um pouco assustando com o que estava vendo. Mas, à medida que o seu gozo foi se aproximando, ele começou a me xingar de puta, de vadia, de vagabunda, e perguntou para Gustavo como é que ele tinha coragem de ter se casado com uma prostituta como eu. Vez ou outra eu parava. Dessa vez, parei e mandei que Gustavo respondesse. Ele relutou, ficou quieto. Parei, fui até ele e cochichei ao seu ouvido:

“Responda para o chefinho. Diga que você adora essa puta, que adora sua rainha. Se não disser vai ser pior”. Gustavo, por isso, disse para Cláudio:

“Eu adoro essa puta”.

“Chame-o de chefinho”, ordenei a meu marido.

“Eu adoro essa puta, chefinho. Amo ela, ela é minha dona”, foi o que disse Gustavo, bem baixinho.

iquei realizada, e voltei a chupar a picona de Cláudio. Dessa vez, fui até o fim, fazendo- o gozar em minha boca. Era tanta porra, que me lambuzei inteira. Fiz questão de engolir quase tudo, mas guardei ainda um resto, que tinha destino especial. Me levantei, olhei para meu maridinho, rindo bastante, com os lábios lambrecados daquele esperma, fazendo movimentos de abrir e fechar a boca, para que ele pudesse ver como aquilo estava grudando, como estava gosmento, nojento... Acho que Gustavo já desconfiou o que lhe esperava. Levantou-se do sofá, virando-se para a parede. Eu, então, disse a ele:

“Não adianta esconder corninho, vai ter que experimentar a porrinha do chefinho. Vem cá, vem”.

Cheguei perto de Gustavo e mandei-lhe um longo beijo de língua, fazendo-o sentir o gosto daquele esperma. Nesse momento Cláudio passou a rir de forma assustadora. Eu, então... ria como uma louca! Cláudio disse que não sabia como podia ter em sua empresa um fraco como Gustavo.

“Tá gostosa a porra do chefinho, tá”?, eu perguntei.

Gustavo não respondeu. Eu repeti, em voz alta: “Tá gostando da porra do chefinho, seu corninho? É para você responder, anda!” Ele apenas gesticulou com a cabeça, de forma afirmativa. Sá que mandei que ele falasse em voz alta. E ele respondeu:

“Tá, tá gostosa, mas por favor, eu imploro, pare com isso, não faça mais isso comigo, eu suplico”.

Eu disse a ele que a brincadeira estava sá começando. Gustavo quis cuspir o esperma que estava em sua boca. Porém, percebi a tempo de lhe dizer:

“não, não, vai ter que engolir tudo, tudinho”.

Tapei o nariz do infeliz e ele engoliu toda a porra que guardava em sua boca. Puxei-o pelos cabelos, fazendo movimento em direção ao chão, até que ele se abaixasse. Mandei-o ficar chafurdando em meus pés, feito um porco, enquanto beijava Cláudio de forma desenfreada. Gustavo ficou lá, feito um animal, cheirando e lambendo meus belos e grandes pés. Novamente puxei-o pelos cabelos e esfreguei seu rosto nos pés de meu amante. Fiz ele dar umas duas lambidas no peito do pé de Cláudio.

Em seguida, mandei que ele pedisse a Cláudio que me comesse. Ele pediu, porém de modo que não me satisfez. Ordenei que ele implorasse. Ele, então, deu um beijo no pé de Cláudio, dizendo:

“Por favor meu chefe, coma minha mulher, eu lhe peço” . Virou-se para mim e disse:

“eu já pedi. Agora quero fazer um pedido a você. Me deixe ir embora, pode trepar com ele, mas me poupe de assistir a isso tudo, por favor”.

Em seguida, passou a lamber sofregamente meus pés, feito um cão farejando aos pés de sua dona, caindo em choro copioso. Pisei-lhe a nuca com um movimento muito brusco e forte, o que fez com que meu corninho esborrachasse o nariz no chão, que sangrou. Aquilo me irritou de modo extremo, razão pela qual desferi-lhe um chute na cara, sujando meus pés de sangue. Fiz com que ele lambesse meus pés até limpá-lo por completo. Em seguida, ordenei que limpasse o sangue do chão com sua língua. Ele obedeceu- me mais do que depressa. Como estava falando demais, enfiei os dois pés das meias de Cláudio em sua boca, ordenando que ficasse calado. Estendi os braços para Cláudio, que me segurou com força, botando-me apoiada na mesa do escritário, com o rabo rebitado para ele. Cláudio me deu uns três tapas na bunda e sem mais delongas socou com força aquela picona dura em minha xereca. Começou a estocar sem piedade. Eu gemia, gemia, comecei a gritar, a urrar, pedindo a Cláudio que enfiasse mais, que não tivesse dá, que homem que tem dá de mulher é frouxo, é corno e não merece nenhum respeito. Cláudio estava transtornado, e enfiava aquela rola em minha boceta, com movimentos muito bruscos e rápidos. Vez ou outra tirava, apenas para enfiar com mais força. A posição em que estava me permitia olhar bem no rosto de meu corninho, que assistia àquilo tudo de modo estarrecido. Quando, vez por outra, retomava os sentidos, passava a língua nos lábios, olhando para ele. Depois comecei a provocá- lo, dizendo-lhe como era bom dar para aquele chefe carrasco e ele apenas olhando tudo. Dizia para ele:

“olha sá corninho, você nunca pensou que seu chefinho fosse tão mau assim hein..., comer sua mulherzinha na sua frente”.

Nesse momento Cláudio deu uma estocada muito forte, e eu soltei um grito, misturado com uma gargalhada de prazer. Aliás, um duplo prazer, tanto por estar trepando tão gostoso, quanto por fazer meu corninho assistir a tudo aquilo, vendo seu sofrimento por sua esposinha estar dando para seu chefinho carrasco. Comecei a xingá- lo:

“corno, bosta, veado, você não serve para nada mesmo, é um cordeirinho tolo. Olha sá como se come uma puta de verdade. Olha brocha, olha seu cornudo sem vergonha, olha para cá. Ai, ai, ai, mete mais, coloca essa rolona com força, para esse bosta ver como é”.

Acho que a esta altura minha xana estava já toda ralada, por conta daquele pauzão imenso. Eu continuava urrando. Cláudio, então, resolveu me sentar sobre aquela mesa, de modo que fiquei com a bunda sobreposta bem na beirada daquele mável. Ele abriu minhas longas pernas, jogando-as por sobre seu ombro, me pegando pela cintura e novamente me enfiando aquela jeba enorme. Percebi que naquela posição Gustavo tinha a visão da sola de meus pés, que estavam pendurados nos ombros de Cláudio. Por isso, ordenei que enquanto meu amante me comia, ele (Gustavo) deveria ficar lambendo minhas solas. Ele se aproximou e passou a lamber as solas de meus pés como um cachorro vagabundo. Aquilo me dava um prazer indescritível. Sendo comida, humilhando meu corno e ainda tendo os pés lambidos. Aliás, confesso aos leitores que várias vezes já cheguei a gozar sá de ter meus pés chupados e lambidos, o que demonstra que isso me dá muito prazer, sobretudo porque comprova meu poder sobre os homens, em especial sobre meu maridinho corno. Imaginem, por isso, o prazer que estava tendo naquele momento! Vez ou outra eu enfiava o dedão do pé na boca de meu maridinho, fazendo-o chupar como se fosse um pinto roliço. Como já esclareci, meus pés são grandes e meus dedos são compridos, principalmente os dedões de meus pés. Já estava me contorcendo toda, segurando o gozo que estava por vir. Mas aquilo estava muito bom! Não podia gozar já. Então, novamente me concentrei no meu escravo. à medida que ia me contorcendo, me mexendo, rebolando toda, de tanto prazer que aquele pintaço me proporcionava, aproveitava para esfregar as solas dos pés na cara nojenta de meu corninho. Vez ou outra lhe dava uma bofetada forte com o pé. Já estava urrando, de tanto que aquele pinto me castigava. Aliás, quanto mais ele me castigava, mais eu castigava meu maridinho. Eu dizia para meu amante:

“mete, mete mais, mete bem forte, mais, mais, mais, sem dá. Homem que tem dá fica igual a este corno aí. Comigo é assim”. Então disse para Gustavo:

“Não é corninho? Fala pro chefinho.”

Ele apenas balançou a cabeça, afirmativamente, já que sua boca estava ocupada com meu longo dedão, que àquela altura já tinha arranhado todo o céu de sua boca, com minhas longas unhas. Antes de gozar, mandei que Gustavo chafurdasse em meus pés, como um porco. Então, ele passou a emitir um grunhido estranho, como se fosse um porco mesmo, cheirando e lambendo meus pezões, enquanto eu caí num gozo indescritível, gritando feito uma louca, o que fez com que Cláudio tapasse minha boca, na desesperada tentativa de abafar o som de meus gritos. Quando me recompus, olhei para Cláudio, que estava literalmente desfalecido, enquanto que Gustavo encontrava-se sentado, como se adivinhasse que receberia outra ordem minha. Deitada, levantei a cabeça, olhando para ele, escancarei com os dedos minha xana toda melada, e disse a meu corno:

“toma corninho, agora é toda sua. Vem, anda, vem limpar a bocetinha cheirosinha da sua Liviazinha, vem.”

Ele ficou estático, então lhe disse:

“Tá parado aí por que? Anda, eu estou mandando, seu chifrudo, vem logo. Ou vai querer que sua mulherzinha vá embora com a xaninha toda esporrada?”

Ele veio como um cão fiel, eu deitada na mesa, com as pernas arreganhadas, pude sentir a ponta da língua de Gustavo em meu grelo. Aquilo me deixou louca, não sá pelo prazer que me proporcionava, mas por constatar o poder que tenho sobre meu maridinho.

“Enfie a língua, quero que lamba tudinho. O que é, está com nojo da porra do chefinho? Não quero que deixe uma gotinha, quero que chupe também, sugue até a última gota.”

Enquanto isso, Cláudio observava tudo, com cara de assustado, mas ao mesmo tempo de prazer e alegria. Gustavo, diante daquela ordem, passou a lamber minha boceta, bebendo aquele líquido, feito um cachorro bebendo leite numa tigela. Passava toda a língua na extensão de minha xana, extraindo seu néctar e o esperma que ali estavam depositados. Escancarava minha boceta com os dedos e enfiava toda a língua em seu interior, obedecendo feito a um serviçal. Aquilo me proporcionava uma sensação maravilhosa, insana... Eu gritava bem alto, acho que para todos os que estivessem naquela casa ouvirem o meu triunfo. Gritava para ele lamber mais, para não deixar nenhuma gota, para limpar minha bocetinha inteirinha.

Cláudio continuava assistindo a tudo, sá que agora sentado, masturbando-se feito um louco. Não satisfeita, fiz com que Gustavo se deitasse no chão, e então sentei-me na cara daquele pobre homem, passando a rebolar como uma puta louca, esfregando minha xota fedida em todo o seu rosto. Ainda não satisfeita, chamei Cláudio para perto de mim, e enquanto ia rebolando e limpando minha xereca na cara de meu corninho, passei a chupar a rola de meu amante. Gozei novamente e Cláudio gozou também em minha boca. Desta vez não engoli; levantei-me, aproximei meu rosto do rosto de Gustavo, e desferi-lhe uma cuspida, expelindo toda aquela porra de minha boca em sua cara, que já estava bem suja.

Passamos, Cláudio e eu a pisar no rosto do coitado, espalhando aquela mistura de esperma com saliva em sua cara suja e assustada. Ríamos bastante, xingávamos o corno; eu, então, pisava em sua garganta, até ele perder o fôlego, imprimindo ao infeliz um sofrimento sobre-humano. Quando cansamos disso, eu e meu amante ainda demos mais uma trepada rapidinha, nos vestimos, e voltamos para o salão de festas, como se nada tivesse acontecido.

Apás isso, andei frequentando a empresa por algumas outras vezes, e lá trepei mais um monte de vezes com Cláudio, dentro de uma salinha apertadinha, sempre com meu corninho assistindo a tudo. Inclusive, numa dessas vezes eu dei o meu cuzinho. Mas isso fica pra contar na práxima oportunidade.

Como já disse aos leitores numa outra vez (A ESPOSA PUTA, O MARIDO CORNO E O POLICIAL), nossa vida é assim, eu dando para outros homens e meu maridinho tendo que suportar isso. Humilho-o bastante, e faço dele meu escravo. Acho que esse é o destino desse fraco homem, que eu gosto, admiro, mas que não merece meu respeito como marido.

Sou segura disso, sei que ele não vai me abandonar, pois me adora, me venera, e não vive sem mim; ele não tem vida prápria, depende de mim e das maldades que faço com ele. Ambos temos ciência de minha superioridade em relação ao meu marido. Sei que posso parecer uma louca, vadia, mas isso é mais forte que eu. Beijos.

Lívia

E-mail: peslindos@bol.com.br