Uma das priminhas, a puta. Primeira visita ao cinema de putear.
Com esta prima, la pelo final da adolescência tivemos um namoro, inicialmente suave, mas como para romance. E realmente acreditávamos que era isso. Mas, não era a época da vida para coisas serias e terminamos. Uns meses depois, quando ambos já andávamos em outros trances, começamos a sair de novo, sá que já sem tanto romance, mas como para teção mesmo. E com direito a caricias avançadas, e a necessária retirada de roupa. Ate que um belo dia, num auto-cinema, entregou o tesouro. As deu. Abreu as pernas. Ou seja... Le meti o cassete pela xana.
Vieram meses de gozo feliz: praticando posturas, todas as que podíamos pensar e imaginar, na rua, em casa (quando tínhamos chance) no carro, e no cinema. E aprendendo a mamar e a dar o cu e depois não parávamos mais. Era sá iniciar uma transa, que ela já caia de boca na pica,
e transávamos no mínimo uma vez por semana. O resto do tempo, ela tinha seu namorado e levava uma vidinha mui “comportada, bem quadrada” ninguém sabia das nossas sacanagens.
Porem, nos cinemas era sá o manuseio, com ela segurando minha pica e fazendo punheta, e eu manuseando toda ela. Descobrimos que nos excitava muito verse quase pelada particularmente em ambientes de risco. Descobri isso numa boate, em que le fiz uma siririca com ela de pe frente a mim, com as tetinhas soltas, a saia na cintura e tendo um belo de um orgasmo com a bunda para quem quiser ver. Acho que tinha pelo menos um garçom apreciando o espetaculo.
Um dia outro primo me contou que em determinado cinema, no andar superior e ate o fundo, tinha putas dando. E cobrando muito pouco. Avisou-me que era inconfortável, porque tinha que ser na poltrona.
Fiquei pensando no assunto e um dia, chamei minha putinha para sair, mas que não seria a um motel como de costume, sino a um cinema, sem muita explicação de como era. Unicamente le diz que alguém tinha-me contado que dava para transar. Surpreendeu-se, porque sabia que era um local mixuruca, de filmes de segunda; mas a perspectiva da aventura le interessou e concordou. Já combinado le pedi para usar um sutiã de apertura na frente. Não objetou, porque já sabia que ia ser era uma boa manuseada.
Entrando, me dirigi ao andar superior, o que nunca fazíamos. Me olhou interrogativamente, mas não diz nada, e subimos. Entrando na sala, entre as cortinas, comecei a bolinar-la e senti que já estava molhadinha... Por como entramos, ela ficou de frente para a tela e eu aproveitei para olhar a sala. Era uma sala grande, de cinema antigo, empinada, alta. E pude ver na penumbra, muito movimento na parte alta. E nenhum linterninha.
Já tendo observado que tinha ação, sem comentar nada, segui alisandole a bunda, subindo-le a saia, e a seguir le abaixei as calcinhas e abri - le a blusa para mamar os peitões gostosos. Quando as calcinhas caíram ao chão, as guardei, para evitar tentações de colocar de novo.
Nesse momento ela acreditava que ninguém estava olhando. E era verdade, as cortinas formavam uma pantalha, se vista desde dentro da sala. E também era algo que já tínhamos feito muitas vezes, em diversos lugares. Uns minutinhos depois, já adaptados a penumbra e tendo confirmando o que meu primo tinha comentado das atividades na sala, deixando - le a blusa aberta, subimos ao alto da sala.
A cadelinha continuo ignorante do que acontecia ate sentarmos, num canto, bem no alto. E então levou um susto! Apercebendo-se do que acontecia ali!
Me dizia-me: Ola ali! Aquela moca esta quase pelada e dando...! Sim, respondi, e não esta dando, e uma puta sendo enfiada!
Em silencio ficou observando o que acontecia. Já não diz nada quando a beijei e abrindo a blusa, deixei a vista os peitos, alisando-os e beijando-os. Acho que nesse momento decidiu relaxar e gozar... E também não diz nada quando le subi a saia metendo a mão na xota, muito molhada, e a blusinha estava pelos cotovelos. Sá senti um suspiro e conforme costumávamos, se deslizou ao bordo da poltrona abrindo as pernas.
Mas nesse momento, se aproximaram uns garotos de uns 19 anos, curiosos para ver, e seguramente com intenções de ver um showzinho de sexo e com sorte meter mão.
Fiquei atento. E segui bolinhando descobrindo-a cada vez mais. E já aléia ao entorno, sá suspirava e se mexia. Um dos garotos esticou a mão e ela levou um susto.
Então falei: Oh rapazes! Podem ver, mas não tocar. Se tocarem, vamos embora. Se não aguentarem, toquem punheta. A isto ela soltou uma risadinha e relaxou de novo.
Levanta a bunda um pouquinho amor! E ela obediente, levantou a bunda para le subir a saia ate a cintura. E já nessas, tirei-le a blusa de um dos braços, com a idéia de que assim não poderia se cobrir e ficaria pelada a vista de quem quiser vê-la. Eu podia ver que estava gozando ser vista assim. E já eram uns cinco ou seis rapazes ao redor, todos muito atentos e de pica de fora.
E então sá restava fode-la.
Le diz, de maneira que os rapazes pudessem ouvir: “Levanta as perninhas coração, e abre bem porque vou-te enfiar. Ela obedeceu deixando a xota toda a minha disposição, soltando esses longos suspiros de quase completar, e a seguir, colocado de frente, le meti o cassete. Sá gemia.
Ao estar metendo minha pica, senti varias mãos entre nossos corpos. Eram os rapazes, que não aguentaram e sabendo que eu estava ocupado, aproveitaram para manuseá-la. Uns nos peitos e outros na boceta. Decidi deixar, e afastando o corpo um pouco para facilitar, continuei fodendo, sem dar mais bola. E a final de contas, ela não reclamava.
Senti seu orgasmo, forte como faz quando esta muito quente. E a seguir o meu, com fortes jatos de porra.
Sentei junto, e já que ela não diz nada, eu também não reclamei das dedadas dos rapazinhos. Quando surpressivamente um deles, aproveitando o nosso relaxamento, a montou, e num instante, já tinha o mastro dentro. Ela reclamou, mas o mocinho era pesado, e decidido. Não saiu. E ficou quieta, sá olhando para mim. Eu sá mexi os ombros. Não podia fazer nada...
Como acontece nessa idade, terminou pronto. Podíamos ver seus espasmos. E saiu do lugar. Antes de acontecer de novo, eu le diz de maneira que eles ouviram: “Vamos embora, vamos para um motel porque agora queiro verte mamando.”
Sem duvidar, meio vestiu-se e saímos, deixando os outros babando pela chance de enfiar-la. E murmurando: “Deixa comer também, deixa...” Não... esta putinha e sá minha... Porem... Vamos pensar para outro dia...
Na porta da cortina terminou de se vestir e comentamos dando risadas: Pois eh! Foi bom ne? Sim, respondeu... foi muito bom.
Não escutei você reclamar das manuseadas... Gostou? Foi bom. E estranho ter tantas mãos e desconhecidas, alisando me. Mas foi muito gostoso sentir-me tão desejada...!
Outro dia voltamos com mais calma, le diz... Agora que já sabemos como e que e...
E saímos contentes