Foi na semana da virada de ano de 2000 para 2001. Eu e uns amigos fomos a uma praia no litoral de Santa Catarina, que ainda não era tão cheia, em Governandor Celso Ramos. Alugamos uma casa. Éramos em quatro caras. As casa ali eram quase todos coladas uma nas outras, de frente pra praia vazia e calma, de forma que sempre era possível encontrar as pessoas das casas vizinhas a todo instante.
Dessa maneira, logo na primeira noite, ficamos amigos do pessoal da casa à direita. Eram 19 pessoas, acredite. Dormiam apertados ou sei lá o que. Todos na faixa dos 16, 19 anos. Entre eles uma moreninha espetacular, gostosinha, petinhos durinhos, apesar da pouca bunda. Nessa noite, entre uns baseados e outros e umas vodcas, fiquei com a garota.
Caminhamos pela praia, nos beijando e eu tentando comê-la, mas ela não liberava. Ficamos assim durante três dias: sá beijando, sem sexo e eu me acabando na punheta antes de dormir, de tão tesudo que eu ficava com aquela morena.
Ao mesmo tempo, aproveitava pra ficar tomando com os amigos dela, com as amigas e com o irmão dela, que ficava me zoando toda hora: "não vai comer minha irmã, hein, safado!?". Era sá o que eu queria.
Eu sá não imaginava o que estava pra acontecer.
No dia primeiro de 2001, todo mundo de ressaca pelo Ano Novo. A morena não deu pra mim de novo, mas dessa vez porque ambos ficamos muito bêbados e dormimos no sofá da casa dela. Acordamos no dia seguinte com uma baita dor de cabeça.
Durante todo a manhã e a tarde, não consegui tomar uma cerveja sequer. Não dava, mas mesmo assim queria ficar louco. Começamos com umas vodcas com suco, o que ajudou a descer. Já Ã noite, porém, todos foram dormir. Nem ficava mais com os meus amigos, que já tinham arrumado umas garotas e passavam a noite fodendo com elas. Ficava com a turma da casa vizinha. E eu achando que como tinha pego primeiro a morena, que eu que ia me dar bem a viagem toda. Que nada! Não havia comido ninguém.
Todos ficaram dormindo, menos eu e o irmão da morena, o Gabriel. A gente já tava um tanto bêbados, mas não conseguíamos mais tomar nada. Aí ele bolou um baseado e chamou pra fumar. É claro que fui. Começamos a andar pela praia de pequena faixa de areia, mas bastante extensa em comprimento.
A gente fumando um e eu ainda tomando um copão de vodca. Deu vontade de mijar, claro. Aproveitei uma parte da praia, que já tava deserta e que tem um bando de árvores e fui lá mijar. Gabriel aproveitou e disse: "Pô, eu também vou!". Acabei de mijar e voltei pra faixa de areia - e nada de Gabriel voltar. Fazia "psiu!" pra ele e nada de resposta. Voltei pra área das árvores e lá estava ele batendo uma punheta, de pau bem duro, acariciando o práprio peito malhado. Gabriel tinha 19 anos, era moreno de praia, bem saradinho, de tanto que pegou onda na vida. Era surfistinha mesmo, sá não tinha o cabelo parafinado. Achei estranho eu começar a reparar nisso agora, vendo ele se punhetar.
Com o calor que fazia, estávamos os dois sá de sungão, sem camisa. Meu pau ficou duro. Pensei: "também tá na hora da minha punheta diária, em homenagem à irmã dele". Fui até o lado dele e comecei a punhetar também, sem nem tirar direito meu sungão, sá afastando ele de lado.
Ficamos assim, os dois punhetando um do lado do outro. Sá gemidos, sem falar nada. Eu estava com muito tesão, nunca havia feito nada parecido na vida.
Foi o momento em que, eu de olhos fechados, sinto a mão de Gabriel nas minhas costas. Tremi. Abri o olho assustado e vejo ele de olhos fechados, ainda se punhetando, mas alisando com vontade minhas costas. Sem pensar, cheguei mais perto. Gabriel não precisava mais esticar o braço. Agora, a mão dele percorria minhas costas. De repente, ele pousa a mão na minha nádega direita. Eu paro de me punhetar. Ele não. Não falo nada. Ele começa a apertar minha bunda, sem sequer olhar pra mim. Eu já não tiro os olhos dele, principalmente da sua barriga sarada. Não me punhetava mais, sá alisava, com medo de gozar logo.
Com o dedo do meio, ele começa a passar a mão no meio das minhas nádegas, como a procurar meu buraquinho. Não facilito, porque agora acho que estava assustado. Ele então abre os olhos e me vê olhando pra sua barriga. Ele larga o pau e alisa ela. O pau dele é daqueles quase sem pelos, com a cabeçona toda de fora, vermelha. Deve ter uns 19 centímetros. Apontava pra cima. Estava brilhante.
Ele, ainda sem falar nada, vem por trás de mim e me abraça. Somos quase da mesma altura, 1,80m, de modo que sinto aquele negácio duro na m inha bunda. Ele aperta meu peito, que também é torneado, mas pela musculação. Não faço movimento, apenas agarro as mãos dele, mas Gabriel começa a me empurrar em direção a uma árvore à nossa frente. Me encosto nela, com a bochecha direita direto no tronco e as mãos espalmadas sobre ele também. Me pau, duríssimo, fica pressionado na árvore. Gabriel começa a beijar minhas costas. Com meu pau doendo, afasto um pouco os quadris da árvore, acabando, assim, por empinar minha bunda, que ainda tá de sungão.
Gabriel desce de joelhos e sua cara fica na minha bunda. Ele a agarra com as duas mãos e tira meu sungão de uma vez. Sá tenho o trabalho de passar o sungão pelos pés. Ele agarra agora minhas nádegas nuas e começa a beijá-la. O tesão explode em mim. Empino a bunda como nunca imaginei. Mesmo sem falar nada, ele entende e enfia a língua no meu buraquinho. Solto um gemido longo e não tenho dúvidas: começo a rebolar naquela língua. Já estou quase de quatro, apoiando minhas mãos na árvore e rebolando deliciosamente na cara dele. Queria sá me entregar praquele delicioso garoto de 19 anos.
Nessa posição tomo mais uma surpresa: ele pega no meu pau e começa a me punhetar. Eu começo a delirar, a partir dali eu faria qualquer coisa pelo tesão. Me viro de frente e meu pau fica na altura da cara dele. Afasto bem as pernas e ele começa a lamber meu saco e punhetar. Minhas repsiração está ofegante e não aguento mais ficar de pé, com as pernas bambas que estou. Deitamos um ao lado do outro, em posição de 69. Ele não hesita em nenhum momento e cai de boca no meu pau, mamando como uma putinha, enquanto acaricia minha bunda e alisa meu buraquinho sem enfiar o dedo.
Eu tiro a sunga dele de vez e o pau dele salta novamente durasso na minha cara, batendo no meu queixo. Pego nele. Pela primeira vez, tinha um pau de outro cara na m inha mão. Ao invés de chupar, começo a admirar, já sem nem importar com a chupada que recebia. Aliso o saco, a cabeçona que babava e esfrego ele na minha cara. Passo nos lábios como se fosse batom e largo ele um pouco pra beijar aquela barriga sarada. Quando faço isso, Gabriel finalmente geme. Ele larga meu pau e meu cuzinho e diz: "isso... faz". Saímos da posição de 69. Agora ele está deitado e eu de joelho entre suas pernas, alisando seu pau e lambendo sua barriga salgadinha. Gabriel rebola com o pau na minha mão e coloca a sua mão na minha cabeça, empurrando minha boca pro seu pau.
Volto a esfregar ele na minha cara, lambuzando ela com aquele líquido transparente. Dou umas lambidas do saco até quase a cabeça; Faço isso muitas vezes, como um sorvete. Ele geme e geme. Então, com a língua, brinco com a pontinha da cabeçona, levantando aqueles fios de baba. Aí, não aguento mais começo a chupar de leve, bem ritmado, sentindo como ele gosta conforme os carinhos que as duas mãos dele fazem na minha cabeça.
Talvez por causa do álcool, eu não havia gozado ainda. Mas sá queria um negácio: que ele gozasse na minha cara. Ele estvaa muito práximo disso. Parecia sá um sinal meu pra que gozasse em mim mesmo. Não resisti, voltei a esfregar o pau dele no meu rosto e olhando pra ele disse: "goza na minha cara". Nossa, ele começou a falar "gozo, põe sua cara aqui pro seu macho". Eu batia o pau dele na minha cara e ele começou a soltar jatos incríveis. Abri a boca e foram uns dois diretos nela. Lambi pra ver o gosto. Ele se contorcia e não parava de mandar porra. Assim que parou, ficou de joelho, me puxou e caiu de boca no meu pau. Falei que queria gozar com a língua dele no meu cu. Ele me colocou de quatro e começou a lamber. Eu rebolava e socava o chão de tesão. O pau dele ainda estava duro e foi quando ele apontou na entrada. Eu efuguei. Disse que não. Ele concordou, mas continuou sarrando com o pau e eu rebolando naquela vara. Até que ele me segurou pela cintura e ritmou minhas rebolandas por sobre seu pau e eu não aguentei mais: gozei, gozei e gozei. Muito. Gozei com uma vara na entrada da minha bunda.
Ele, vendo isso, começou a punhetar e gozou de novo, mandando um jato sá na minha bunda. Eu esfreguei aquela porra na minha bunda e tornei a chupá-lo. A idade dele não mente: nas minhas chupadas pra limpá-lo, ele ficou de pau duro de novo, fudeu minha boca e gozou em dois minutos.
Caí ainda de pau duro na grama. Ele caiu do meu lado. Não chegamos a dormir e não falamos nada. Vestimos a sunga e fomos pra casa.
No dia seguinte fui embora com meus amigos. Com o telefone da irmã dele, ainda a encontrei e finalmente a comi. Mas não foi nada comparado à gozada que dei com o irmão dela.