No dia seguinte, eu estava elétrica, alga estava me dizendo que o serviço não completado no dia anterior, modificava totalmente o meu comportamento. Sentiam-me agitada, ansiosa, tinha que fazer algo para resolver.
Então entrei em contato com a minha prima, que namorava um amigo do Junior e juntas, encontramos uma forma de marcar um encontro com eles, em um local, onde realmente pudéssemos ficar a vontade, sem sermos interrompidos. Embora possa parecer difícil, mas por incrível que pareça tudo estava correndo como planejamos.
Quando chegou a hora marcada, nos dirigimos as duas para o local, tivemos então a primeira surpresa, somente o Junior tinha chegado, cobramos uma explicação que foi dada muito simples. O namorado da minha prima simplesmente não pode comparecer e pronto. Já que estava desta forma, a minha prima então ficou do lado de fora da área de mato onde escolhemos para ficarmos, pois ela ficaria vigiando para nos dar mais tranquilidade.
Entramos eu e o Junior, começamos a conversar, acho até que perdemos muito tempo, que deveríamos ser mais objetivo, que na verdade eu desejava era continuar de onde paramos no dia anterior. Começou a me beijar e eu a retribuir, eu estava vestida para a guerra, pois usava uma blusa tomara que caia, e uma saia bem curtinha, já para facilitar, então ele baixou a minha blusa e beijou os meus seios de uma forma muito gostosa, aquilo me levava as alturas, ele me conduziu ao chão, passando as mãos em minhas pernas, subindo a minha saia, e de vez em quando segurava fortemente a bunda. Ficamos nestes carinhos durante um bom tempo, e eu não perdia tempo e também fazia carinhos por todo o corpo dele. Então ele pegou na lateral de minha calcinha, e começou a baixá-la, beijou a barriga, e continuou ate retira-la completamente, eu ansiava pelo momento da penetração, estava que não me aguentava mais. Ela afastou-se um pouco de meu corpo, baixou a sua bermuda ate o joelho, e então olhei para o lado, por ter ainda medo e vergonha de vê-lo nu como também de ser vista. Ele estava no momento sentado ao meu lado, e assim que retirou a sua bermuda, passou para cima do meu corpo, afastou as minhas pernas e colocou-se entre elas, passou a mão na minha vagina e verificou o quanto eu estava úmida, penetrou-me com um dedo, fazendo carinho e eu o aceitei, mexendo com os quadris, foi então que ele segurou o pau com uma das mãos e ficou roçando na minha buceta, eu me arrepiei todinha com aquele toque, e pressionei o meu quadril para cima, em busca da penetração que eu tanto desejava.
Desta vez eu estava achando que ia acontecer pois eu estava me sentindo bem melhor mais tranquila e até o ajudava, segurando ele pela cintura puxava-o para baixo e facilitando a tentativa dele entrar com o pau em mim, abrindo as pernas o quanto podia. Mas tava bom demais para ser verdade e aconteceu então o inesperado. enquanto ele tentava enfiar o pau em mim, notei que ele parou de repente, como se estivesse prestando atenção a algum barulho, vindo de fora da moita, eu tentei escutar também, e ele falou.
- é a sua mãe
Eu pensei que era brincadeira, e prestei mais atenção, foi então que eu escutei a voz dela conversando com a minha prima.
De imediato ele pulou de cima de mim, ajudou-me a levantar e se recompôs rapidamente, guardando o seu pau dentro da bermuda, sem dizer uma palavra. Eu procurei a minha calçinha no chão e vesti rapidamente, e arrumei a minha blusa, tratamos de sair do local, tendo o cuidado de não usar o caminho por onde entramos. Ele me deixou do lado de fora do mato, e retornou para pegar o cavalo que tinha deixado apeado nas proximidades. Ao chegar ao local, deu de cara com a minha mãe, que partiu para cima dele com ofensas, gritos, chamando-o de irresponsável, mentiroso, safado e principalmente de enganador de moças inocentes. Não sabia ela que na verdade quem o tinha chamado foi eu. De longe eu os avistava, e foi aí que encontrei com a minha prima, que continuava em estado de choque, não conseguia emitir um som sequer respondia as minhas perguntas apenas balançando a cabeça afirmando ou negando.
Resolvi então enfrentar o problema, ali mesmo esperando a minha mãe e me preparando para o que desse e viesse. Assim que ela se aproximou, tentei falar com ela mas ela não dava uma resposta sequer, durante todo o trajeto de volta a nossa casa, e ela sem falar. Na verdade a sua ira sá veio a estourar, no dia seguinte, quando eu menos esperava, ela partiu para cima de mim com um cipá e acertou as minhas pernas, eu calada estava , calada fiquei, parada esperei por aquela surra, cada cipoada, sem derramar uma lagrima sequer.