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DOIS CASAIS II

DOIS CASAIS II

Volto para continuar relatando nossa viagem pelo belíssimo Canadá onde eu e meu marido e mais ou outro casal de amigos viajamos por alguns dias. Na manhã seguinte, quando acordei, percebi que apenas nás mulheres usávamos calcinhas. Já os homens, descarados como a maioria, dormiram nus. Já havia amanhecido, o quarto estava iluminado pela luz do sol que atravessava as cortinas. Levantei-me, fui ao banheiro fazer um xixi e retornei para a cama para um último cochilo. Ao passar ao lado da cama deles aproveitei para dar uma boa olhada no corpo do Paulo - um belo homem, peso proporcional, pele bem morena, mulata, bem diferente de mim e meu marido que somos claros. Prestei maior atenção ao pinto que mesmo amolecido atraia meu olhar curioso. Diferente do meu marido o dele ainda tinha a pele que mantém a cabeça coberta. Lembrei-me de um antigo namorado que também era assim. Deitei-me e as lembranças do pinto do tal namorado não me deixaram adormecer. Além disso, o corpo nu do meu marido em contato com o meu me fez ficar excitada. Senti vontade de transar novamente. Timidamente peguei o pau amolecido, punhetei um pouquinho antes de me ajeitar na cama e enfiar ele todinho na boca – adoro sentir ele crescer entre meus lábios. O Fernando e o pau logo despertaram. Senti as mãos acarinharem meus seios e beliscarem levemente os mamilos. Acho que teríamos transado caso o despertador não tivesse tocado e acordado nossos amigos. Fiquei tímida e o Fernando correu para o banheiro tentando esconder com as mãos o cacete endurecido. Riram quando perceberam o que estava acontecendo. Eles até nos incentivaram a continuar e disseram que caso nás quiséssemos transar eles nos acompanhariam. Senti vergonha, afinal na noite anterior estávamos na penumbra. Lembrei a todos que o café no hotel estava servido e deveríamos aproveitar antes que fechassem a cozinha. Foi estranho nos vestirmos no mesmo ambiente. Eu tentava me virar de costas, esconder o que eles provavelmente já tinham visto, sentia vergonha. Já a Paula e os homens pareciam gostar de exibir os corpos nus. Foi durante o café, lendo uma revista, que o Paulo descobriu a existência, naquela região onde nás estávamos, de uma praia, numa pequena ilha, onde se pratica o naturismo. A Paula e o marido ficaram eufáricos. Sugeriram irmos todos para lá ainda naquela manhã e passarmos o dia. Lembrei-me naquela hora que tanto eu quanto a Paula estávamos totalmente depiladas, sem um pelinho sequer. Chamei-a para ir ao banheiro e lembrei-a: - Lembra-se que estamos completamente depiladas? Ela, muito naturalmente, respondeu: - Quem bom que tive essa idéia, agora não vamos passar vergonha de aparecer numa praia de nudismo com a perereca peluda! Fiquei pasma. É que eu via os pelos íntimos como uma espécie de proteção, de vestimenta, ou coisa parecida. Quando retornamos para a mesa do café senti toda a animação e percebi que seria inútil argumentar. Nos aprontamos e saímos rumo a tal ilhota. Lá chegando avistei, mesmo de longe, diversas pessoas nuas, sendo que a maioria eram jovens e pessoas da nossa faixa etária – maduros na faixa dos 40 anos. A Paula e o Paulo foram logo tirando a pouca roupa que vestiam e enfiaram tudo na sacola. Meu marido, mais cauteloso, também ficou peladão. Fui a última a ficar nua. Primeiro a camiseta e depois o short. Eu já estava de biquíni e precisava tirá-lo também. Olhei ao meu redor e todos eles, como vieram ao mundo, me olhavam esperando que eu me despisse por completo. Reclamei com bom humor e mandei que olhassem para outro lado. Quando não mais senti aqueles olhares curiosos tirei o sutiã. Admito que sentir a brisa nos meus seios me causaram uma boa sensação. Soltei então o lacinho de um dos lados da calcinha e senti a mesma brisa me tocar as nádegas. Finalmente, apás uma rápida olhada para os lados, descobri minha perseguida que se mostrou exatamente como veio ao mundo, sem nenhum pelinho. Iniciamos uma caminhada para conhecer o local que se mostrou bastante agradável e muitíssimo limpo, como é comum em países de primeiro mundo. Devo aqui confessar que a sensação de estar completamente nua junto a natureza é extremamente delicioso. Sentia-me livre, solta, mas bastou uma brisa mais forte me atingir pela frente para que eu recordasse que minha pererequinha estava despelada. Pesou mais ainda o fato de estarmos nos aproximando do local onde se concentrava a maioria das pessoas. Por outro lado, quando vi que várias mulheres e alguns homens também estavam desprovidos de pelos em suas partes íntimas me senti aliviada. A Paula parecia não se importar. Foi nessa hora que disfarçadamente olhei para o pau do Paulo que balançava livremente. Reparei que os pelos dele eram aparados curtinhos, pareciam que tinham sido raspados há poucos dias. Escolhemos um local práximo aos demais frequentadores da praia e nos ajeitamos sobre as toalhas. Acho que por vergonha escolhi, num primeiro momento, ficar de barriga para baixo. Depois de um tempinho concentrei meus sentidos na brisa suave e no calor do sol que me acariciavam as nádegas. Sei que mesmo de bruços a musculatura da minha bunda deixa a mostra meu botãozinho traseiro. Eu sentia tesão. Separei levemente as pernas e imaginava a visão que as pessoas que passavam por perto tinham das minhas intimidades. O Fernando aproximou o rosto do meu ouvido e perguntou baixinho: - Tá gostando de se exibir peladinha? Respondi com outra pergunta: - Dá pra ver tudo? Ele: - Quem passa por trás vê sua bocetinha e até seu cuzinho! Aquela notícia dita daquela forma me fez sentir mais tesão, me senti molhar por dentro. Minutos mais tarde, sentindo-me mais a vontade, me virei de barriga pra cima e dei a todos a visão da minha xota sem pelos, daquela vez por outro ângulo, e dos meus seios cujos mamilos teimavam em ficar duros. Eu sentia tesão, muito tesão. Com o olhar oculto pelos áculos escuros pude então apreciar toda a nudez daquela gente que parecia extremamente gostosa, tanto os homens quanto as mulheres também. Eu e meu marido temos a pele mais clara e mais semelhantes à maioria das demais pessoas. Já o Paulo e a Paula têm a pele mais morena e se destacavam naquele local. Aliás, falando no Paulo, prestei mais atenção ao seu corpo bem distribuído e, principalmente ao pinto de pele um pouco mais escura, cor de chocolate. Achei interessante a quase ausência de pelos naquele lugar, pois deixava o pau bem evidenciado. Pensei que quando voltasse para casa iria raspar o Fernando também. O dia transcorreu alegre e por várias vezes vimos homens terem de correr para a água com o intuito de acalmar os pintos que ameaçavam ficar duros, inclusive meu marido e o Paulo também. Já no final da tarde, quando apenas umas poucas pessoas ainda permanecia na areia, o Paulo e o Fernando foram para o mar. Quando eles estavam voltando a Paula, ousada como sempre, fez a seguinte proposta: - Vamos fazer eles ficarem de pinto duro? Eu, ingênua, perguntei como. Ela: - Quando eles chegarem perto nás abrimos as pernas, como se estivéssemos convidando para uma trepada. Eu, mais uma vez ingênua, questionei: - Não se importa que o Paulo me veja toda oferecida? Ela riu e disse: - Claro que não, ele vai adorar, aliás, se o pau dele ficar duro será mais por sua causa, pois eu ele vê todo dia! Senti um frio na barriga e me preparei para a brincadeira. Nás duas estávamos deitadas de costas e apoiadas nos cotovelos. Quando eles retornavam e se aproximaram cerca de uns cinco metros a Paula não apenas abriu as pernas, mas literalmente arreganhou quase encostando os joelhos na areia. Eu, um pouco mais tímida, a imitei. Senti muito mais que a brisa invadir meu entre coxas, senti os olhares surpresos e curiosos dos homens a vasculhar nossas xerequinhas, pareciam querem enxergar cada uma das dobrinhas, cada um dos lábios e, se possível, nosso interior. Embora surpresos o Paulo comentou sorrindo: - Esperamos que mais a noite, lá no hotel, vocês duas repitam esse convite que estão fazendo agora. Meu marido se ajoelhou a menos de um metro a minha frente e comentou bem humorado: - Desse jeito vou ficar excitado! Ele nem precisava dizer, bastava olhar para o pau que crescia rapidamente. O mesmo acontecia com o Paulo e eles tiveram que retornar a água. Desta vez fomos com eles e até foi possível algumas carícias mais íntimas – peguei o pinto do meu marido que estava duríssimo. Tive vontade de transar com ele ali, mas não tive coragem, pois algumas pessoas ainda curtiam o final da tarde deitadas na areia. Eu e a Paula saímos primeiro e eles sá retornaram para a areia quando se acalmaram. Retornamos para nosso hotel e fomos direto para as mesinhas ao redor da piscina onde saboreamos algumas cervejas geladas. Apás alguns copos eu, tesudíssima, não resisti e perguntei a todos: - Quem sobe primeiro hoje e quem vai por último? Todos rimos, pois ficou evidenciado o meu estado de excitação e a minha necessidade de transar. Como ninguém respondeu eu mesma sugeri: - Já que ninguém decide eu e o Fernando vamos à frente, mas prometo que usaremos o quarto por apenas meia hora, depois disso vocês podem entrar. Eu já havia me levantado e puxava meu marido pela mão quando a Paula sugeriu: - Que tal irmos todos juntos, assim ganharemos tempo para o jantar? Houve um silêncio momentâneo mas, naquela hora, não me intimidei e encarei a sugestão como desafio: - Por mim tudo bem! Entramos no elevador todos juntos. Eu queria aparentar normalidade mas tenho de confessar que estava um pouco nervosa pelo inusitado da situação. Eu tentava me acalmar imaginando que não seria a primeira vez que transaríamos os quatro no mesmo quarto mas, ao abrirmos a porta, percebi que seria novidade fazer com o quarto plenamente iluminado pelo sol que penetrava pelas grandes janelas de vidro. Mas minhas preocupações terminaram quando o Fernando me abraçou e, ao mesmo tempo em que me beijava apaixonadamente, despia meu corpo mal coberto por uma saída de banho e um ínfimo biquíni. Percebi quando ele tirou minha tanguinha aquele fiozinho de lubrificante que uniu, mesmo que por um segundo, minha xota e o tecido da pecinha. O Fernando me abraçava e beijava, corpos unidos frente a frente até que ele girou meu corpo de me abraçou pelas costas, me encoxou gostoso como o pau entre minhas coxas. Fiquei, então, de frente para o casal ao lado e senti meu tesão aumentar vertiginosamente. A Paula estava de joelhos e acabara de puxar para baixo a sunga fazendo saltar para cima o pau moreno e brilhante, duríssimo. Senti naquela hora o quanto eu queria transar na presença deles, ver como faziam e mostrar o nosso desempenho na cama. Ajoelhei-me também e abaixei a sunga do Fernando que exibiu o pinto super duro apontando para o teto. Iniciamos uma deliciosa chupada nos paus dos nossos homens e, como se estivéssemos combinado, cada movimento nosso era seguido pelo outro casal e vice-versa. Não demorou muito e subimos nas camas. O Fernando me deitou de costas, arreganhou minhas pernas e enfiou o rosto entre minhas coxas. Sentir a língua dele me vasculhando o interior, os dentes mordendo levemente os lábios me enlouquecia, ainda mais vendo a Paula recebendo o mesmo carinho do Paulo. Diferente de nás, ela ficou por cima e esfregava a xota por todo o rosto do marido. Naquela posição pude apreciar o cacete duro do Paulo cuja cabeça brilhante, naquela hora toda exposta, vertia lubrificante – adoro ver um pau babando. Meu tesão ao receber aquelas carícias e ver nossos amigos ao lado foi tanto que gozei em poucos minutos. O Fernando se ajeitou sentado na cama encostado na cabeceira e eu deitei-me sobre a coxa dele. Fiquei brincando com o pau que babava em minha mão enquanto isso assistíamos nossos amigos que iniciaram um 69 tesudíssimo. Eles sabiam que estavam sendo observados e se posicionavam de forma que pudéssemos ver – ele deixava o pau em evidência e ela fazia questão de mostrar a boca subindo e descendo. Em breve a Paula anunciou o gozo e o fez de maneira escandalosa. Mesmo tendo gozado a pouco eu estava super tesuda. Por alguns minutos ela, como eu, descansou. Mas não demoramos muito e reiniciamos. Meu marido me colocou de quatro e enfiou o pau me fazendo senti-lo duríssimo. Já a Paula deitou-se de costas e arreganhando as pernas convidou o marido que enfiou o cacete fazendo ela gemer. Não me lembro bem a sequência de posições mas recordo-me que fizemos de quatro, de lado, de frango assado, papai e mamãe, cavalgada e mais algumas. Não me esqueço, também, que todos faziam questão de exibir ao casal ao lado o entra e sai, os paus molhados, as xotas abertas, um tesão sá. Não me lembro quantas vezes gozei, talvez umas duas ou três gozadas longas e intensas. Também não sei quanto tempo durou nossa transa, mas nunca me esquecerei dos gemidos, aliás, foram gritos de tesão quanto terminamos. Eu e o Fernando gozamos primeiro e logo a seguir foi a Paula. Por último, o Paulo, que fez questão de tirar o pau para fora, puxou a esposa, enfiou na boca e iniciou movimentos de vai e vem. Creio que o primeiro jato foi na boca pois ela tirou o pau rapidamente, começou a punhetar aquela delícia e recebeu vários jatos no rosto e nos seios. Parecia que estávamos vendo uma cena de filme pornô com atores treinados. Adorei ver o pau duro, inchado, enorme e gozando em jatos fortes. Prometi a mim mesma que numa práxima oportunidade eu iria querer fazer igual, se possível mostrar a eles. Eu e o Fernando relaxamos sobre a cama enquanto eles tomaram banho. Mais tarde, depois de nos banharmos, saímos para o jantar. Durante a refeição, apás vários assuntos, comentamos o quanto tinha sido bom o que aconteceu. Ficou no ar a promessa de que faríamos novamente até o fim da viagem. Demorei a dormir naquela noite pois estava eufárica imaginando o que mais poderia acontecer entre nás quatro. Logo que acordei na manhã seguinte levantei-me para ir ao banheiro. Ao passar pela cama dos dois tive a grata visão do Paulo totalmente nu, aliás, quando olhei para os demais, todos nás, inclusive eu, havíamos adormecido sem qualquer peça de roupa. Mas além de pelado, ele estava de pau duro, muito duro apontando paro o teto. Meu marido também acorda constantemente de pinto duro. Parei um pouco para admirar aquele cacete cor de chocolate, a cabeça semi-exposta e senti desejos, desejo de pegar, beijar, chupar, enfim, de fazer tudo com aquela delícia. Afastei meus pensamentos e rumei para o banheiro. Mesmo lá, fazendo xixi de porta aberta, não deixei de contemplar aquela piroca dura. Ao terminar acordei a todos pois teríamos de viajar para outra cidade. Ao levantar percebi que não havia mais constrangimento entre nás e andávamos pelados pelo quarto sem nos importar com a nudez dos demais. Apás um banho e um bom café pegamos a estrada. Horas depois paramos em uma área de descanso a beira da rodovia. A paisagem da região era linda e decidimos fazer algumas fotos. Quando posamos e pedimos a eles que fotografassem a mim e ao Fernando a Paula perguntou: - Mas não vão mostrar nada de especial? Fiquei sem saber a que ela se referia e questionei: - Como assim? Ela respondeu: - Sei lá, mostre alguma coisa, levante a camisa, abaixe a saia, mostre a bunda ou a xota, mas faça uma foto bem legal! Rimos sem saber bem como fazer. Então o Paulo pediu que nás os fotografassem primeiro e depois eles fariam nossas fotos. Primeiro algumas fotos comuns. Depois tiveram início as fotos desinibidas. O Paulo abraçando a Paula por trás seria uma pose convencional caso ele não enfiasse uma mão sob a camiseta segurando-lhe o seio direito e a outra dentro da calça dela, sobre a xota. Achamos engraçado e o Fernando fez a foto. Apás esta, outras se seguiram e a cada pose eles inovavam e ousavam. Não demorou muito para ela se exibir com os seios desnudos e com a mão dentro da calça do marido. Pensei que parariam por ali mas enganei-me. Eles mudavam de lugar e improvisavam nova pose. Quando achamos que não mais nos surpreenderiam eles o fizeram – ela, com a maior naturalidade, ajoelhou-se, sacou o pinto do marido já bem duro e posou para a foto segurando o cacete pela base e dando um leve beijo na cabeça exposta. Me senti excitada, um pouco tensa, e ao mesmo tempo curiosa pelo que ainda estava por vir. Bem, apás esta foto ela pediu que ele retribuísse o carinho, baixou o moletom, arrebitou o bunda e pediu ao marido que beijasse seu traseiro. Ele não sá beijou as nádegas como enfiou a língua entre elas – deve ter atingido o cuzinho pois ela, quando subiu a roupa, disse rindo que estava com o rego molhado. Que belas fotos estávamos fazendo num local público! Eu sentia um enorme tesão e também queria ser fotografada naquelas poses. Apás mais algumas fotos chegou nossa vez. Me senti tímida mas não recuaria por nada. Lembro-me que ainda dei uma boa olhada na estrada e ao redor para certificar-me de que ninguém estava nos vendo. Eu e o Fernando, apás sermos fotografados de maneira convencional, fomos intimados a sermos ousados. Foi ele quem tomou a iniciativa – primeiro segurou meus seios por cima da roupa, depois senti as mãos dele diretamente sobre eles e, por fim, levantou minha camiseta expondo-os à brisa fresca e aos olhos dos nossos amigos. Como se não bastasse ele ainda quis ser fotografado mamando e sugando meus biquinhos. Adorei não sá pelo carinho mas por estamos nos expondo daquela forma aos nossos amigos. Naquele momento lembrei-me de algumas fotos que havia visto da internet, de casais que se fotografam em locais públicos e em poses ousadas. Continuamos e novidades foram surgindo – ele me abraçou e ao mesmo tempo em que me beijava abaixou minha saia, juntamente com a calcinha, expondo minha bunda à lente da câmera e aos nossos amigos. Depois virou-me de frente para eles e ai foi a vez da minha pererequinha raspada ter sua imagem registrada na foto. Ele deslizou levemente o dedo por entre os lábios e cochichou no meu ouvido: - Delícia de xota molhadinha! Respondi baixinho: - Estou com tesão! Ele aproveitou a dica e pediu: - Então fique de joelhos e chupe meu pau! Nem pensei duas vezes tal era minha excitação e a minha sanha em chupar o cacete do meu marido em um local público. Além do mais queria que o Paulo e a Paula nos vissem naquela posição, que sentissem vontade de fazer o mesmo. De joelhos beijei a cabeça antes de abocanhar o cacetão já duro do Fernando. Nossos amigos aplaudiram nossa ousadia e iam registrando tudo na câmera. Terminadas a seção de fotos voltamos à estrada sá que bem mais excitados. Chegamos ao destino no meio da tarde, fomos ao hotel e nos instalamos no belo e confortável quarto quádruplo. Trocamos de roupa para sairmos e conhecer a cidade. Curiosamente a Paula me pediu, com malícia no olhar, que eu vestisse uma saia, a mais curta que eu tivesse e uma camisa de abotoar na frente. Diante da minha expressão de curiosidade ela completou dizendo que talvez pudéssemos fazer mais fotos interessantes. Apenas sorri e procurei na mala pelas roupas sugeridas. Aproveitei para vestir também uma outra calcinha, minúscula, tipo fio dental, a qual foi elogiada pelos demais. Quando olhei para a Paula ela já estava de saia e nem tive tempo de ver como era a calcinha dela. Nem é preciso dizer que trocamos de roupas todos juntos, no mesmo quarto, sem qualquer constrangimento. E mais, além de não termos mais vergonha de nos desnudarmos no mesmo ambiente, havia uma boa dose de malícia em todos os movimentos que fazíamos – parecia que todos queriam se exibir a todos e quando ficávamos pelados parecia não haver nenhuma pressa de vestir algo sobre o corpo nu. Quando o elevador ainda descia com apenas nás quatro dentro o Paulo, descaradamente, enfiou a mão sob a saia da esposa, por trás, e sorrindo para nás comentou: - Delícia de xota, tá molhadinha! Acho que se ficássemos muito tempo ali dentro provavelmente rolaria alguma sacanagem. Depois de visitarmos prédios, monumentos e outros locais histáricos paramos num parque onde pessoas se banhavam ao sol sobre um imenso gramado. Foi ali que o Paulo pediu que eu ou o Fernando fizéssemos algumas fotos deles. Achei estranho já que o local, embora belo, nada tinha de especial. Mas quando eles posaram para a foto, deitados nos gramado, apoiados nos cotovelos, vimos que o especial daquelas fotos seria o fato da Paula estar sem calcinha. Ela, apás certificar-se de que ninguém além de eu e o Fernando via, abriu as pernas e sorrindo maliciosamente. Foram muitas as fotos tiradas dela exibindo a xoxota desnuda tendo, ao fundo, as dezenas de pessoas que frequentavam aquele local. Não pude deixar de notar que o Fernando ficou de pau duro tamanho foi o circo armado sob a bermuda que ele tentava disfarçar. Chegou a minha vez mas eu vestia calcinha e queria fazer como a Paula havia feito. Saímos a caminhar até encontrarmos uns bancos num local mais afastado dentro de um pequeno bosque onde nos sentamos eu e o Fernando. Um pouco tímida, mas carregada de tesão, eu me esforçava para tirar a calcinha em movimentos discretos, pois, práximo dali, pessoas passeavam. O Paulo, que fotografava minha difícil missão de tirar a calcinha num local público, pediu: - Esqueça os outros e faça poses sensuais, abrindo as pernas de preferência! Soava estranho um pedido desse vindo de um outro homem que não o meu marido. Mas aceitei a provocação – com a calcinha ainda presa nos tornozelos abri as pernas e dei a ele e a esposa, que não perdiam um único movimento meu, a visão da minha xota raspada entre minhas coxas abertas. Mais uma vez ele desafiou-nos e pediu ao Fernando que abrisse meus lábios. O toque das mãos do meu marido entre minhas coxas num local público aumentou o meu tesão. O interior dos meus lábios foi exibido e, tenho de confessar, adorei! Numa das vezes que olhei para a lente da câmera exibindo minha xerequinha vi a Paula apalpar o pau do marido que se mostrava duro sob a bermuda. Ela riu e comentou: - Veja como esse safado ficou por sua causa! Vendo o volume sob a bermuda do Paulo me senti homenageada naquela hora. Voltamos ao gramado e fizemos mais algumas fotos, daquela vez práximos às dezenas de pessoas que se banhavam ao sol. Admito que ser fotografada sem calcinha, mostrando a xota, num local público e práxima a toda aquela gente me deixou molhadinha de tesão. Aliás, nás quatro estávamos excitados. E assim, fotografando em poses ousadas em locais públicos, passamos toda a tarde daquele dia. Sá não transamos porque não encontramos um local adequado, discreto e, principalmente porque não queríamos correr nenhum risco de atentado ao pudor. Tem algo que acho interessante relatar antes de terminar este capítulo. Na hora do almoço escolhemos um restaurante de bairro, acolhedor o qual diziam servir átima comida. Considerando que naquele país nem todos os restaurantes vendem bebidas alcoálicas nossos maridos saíram em busca de duas garrafas de vinho. Ficamos eu e a Paula sozinha na mesa a espera deles. Enquanto isso ela tirou da bolsa a máquina fotográfica digital que usavam e passou a mostrar-me as diversas fotos tiradas. Na máquina haviam outras fotos deles dois juntos feitas antes da viagem, na casa deles. Eram fotos ousadas dos dois transando e também posando sozinhos. Ele a havia fotografado na posição de quatro, pernas abertas, abrindo os lábios vaginais, as nádegas e muitas outras. Em algumas fotos o Paulo se exibia, ora tomando banho de pinto mole, ora com o pau duríssimo. Alguns closes davam a perfeita noção do quanto aquele cacete moreno era bonito. Ela fazia questão de mostrar e comentar. Teve um momento que ela perguntou: - Não sente tesão vendo o pau do meu marido? Sorri e, mesmo envergonhada, respondi: - Claro, afinal é um pau e todo pau faz uma mulher sentir tesão! Ela, para minha surpresa, perguntou: - Já sentiu vontade de experimentar outro homem? Respondi que sim, que tinha fantasias, como toda mulher. Ela mostrou uma outra foto do pau do marido onde aparecia uma gotinha de lubrificante na ponta da cabeça e, rindo, insistiu: - Não sente vontade de pegar um pau gostoso assim, bater uma punheta, chupar, transar em todas as posições, fazer tudo? Eu já estava super envergonhada, afinal não havia bebido nem uma cervejinha mas respondi: - Tenho fantasias sim mas acho difícil realizá-las. Ela ia perguntar algo mais mas, por sorte minha, nossos maridos chegaram. O almoço foi agradável e, ao terminarmos, saímos para continuar passeando. Entre novos locais, mais fotos tiradas e passamos toda a tarde nos divertindo. Termino este capítulo para não prolongar demasiadamente. Aos que gostaram e quiser enviar comentários, e mail: feliz.feliz@uol.com.br.