DOIS CASAIS I
Chegamos, eu e meu marido, há poucas horas em nossa casa. Nem bem entramos, deixamos as malas num canto, corremos pra nossa cama e transamos gostoso. Nosso tesão estava insuportável, mas depois do gozo nos sentimos mais aliviados e felizes. Vocês leitores devem achar estranho o início deste relato. Explico: retornamos de uma viagem de 19 dez dias ao Canadá onde realizamos uma antiga fantasia nossa. Para que entendam melhor vou começar do início. Digamos que me chamo Fernanda e meu marido, Fernando. Estamos com aproximadamente 40 anos e somos casados a quase 20. Durante estes anos todos tivemos uma convivência carinhosa, repleta de sexo, enfim, vivemos felizes. Temos peso e altura proporcionais e com boa alimentação e ginástica cuidamos bem dos nossos corpos. Maiores descrições físicas serão dadas durante o relato. Nunca tivemos qualquer preconceito em relação a sexo, aliás, é algo que praticamos quase que diariamente. Sempre cultivamos muitas fantasias tais como transar em meio à natureza, em elevadores, incluir outras pessoas em nossos jogos amorosos, acessários e muito mais. Algumas dessas fantasias já realizamos – temos vários brinquedinhos eráticos que apimentam nossas trepadinhas e que muito aumentam nosso prazer. Já transamos no mar, no mato e também em um apartamento de praia com a janela aberta e um espião se masturbando ao longe. Bem, vamos aos fatos. Recentemente o Fernando atendeu ao telefone e ficou surpreso ao saber que um amigo de infância, que agora morava na Europa, viria para o Brasil e depois seguiria rumo ao Canadá. Maior surpresa ainda foi sermos convidados a acompanhá-los, ele e a esposa. Vamos chamá-los de Paulo e Paula. A partir daquela ligação outros contatos pela internet aconteceram e nasceu uma amizade entre nás quatro. Marcamos a viagem, traçamos o roteiro e tudo o mais que pudemos planejar. Tempos depois eu e o Fernando buscamos os dois no aeroporto de Cumbica e retornamos para nossa casa. Ficou combinado que antes da viagem, marcada para dali a 07 dias, os homens iriam pescar e nás mulheres ficaríamos para as últimas compras e preparativos. Eles se foram pela manhã e ficamos eu e a Paula. Creio que devido à amizade dos maridos e aos inúmeros contatos anteriores parecia que éramos antigas amigas. Tanto é que entre um passeio e outro, trocávamos confidências, inclusive íntimas. Depois de uns 03 dias sem os maridos, durante um café, ela comentou que já estava sentindo a falta do Paulo e que estava necessitada de sexo. Ri de tanta sinceridade, mas acabei por confessar que eu também não via a hora de encontrar o Fernando para transar e gozar gostoso. Ela me perguntou se ele era bom de cama e eu respondi que antes dele eu havia transado com apenas 02 outros namorados, mas que o Fernando me fazia gozar sempre e, à s vezes, mais de uma vez, e completei dizendo estar muito satisfeita. Ela contou que conheceu 05 homens na cama e, sem qualquer inibição, admitiu que um deles foi depois de casada. Diante da minha admiração ela perguntou-me se eu não fantasiava em conhecer outro. Eu admiti que sim mas que estava muito feliz com meu marido. Passaram-se alguns minutos e não aguentei a curiosidade, perguntei como foi a transa com o outro. Ela explicou que foi com um amigo de trabalho, apás uma festa de despedida dele da empresa, falou que beberam um pouco a mais e aconteceu. Revelou, também, que tempos depois contou tudo ao Paulo, que ele a perdoou mas que a fez prometer que se um dia pintasse uma oportunidade ele também teria o direito de experimentar outra. Perguntei se foi gostoso ao que me respondeu: - Foi delicioso sentir outro corpo, um outro cacete diferente do meu marido, foi muito bom. E foi essa palavra mesmo que ela usou – cacete. Rimos. Era divertido contar e ouvir quais as posições sexuais favoritas, os locais inusitados onde já fizemos sexo, a frequência das relações e até fantasias. Tanto falamos naquela tarde que acabei por confessar a ela que eu estava excitada. Ela riu mas também admitiu que sentia tesão. Perguntou se eu me masturbava e respondi que muito raramente, apenas quando o Fernando viajava. Ela quis saber se eu usava algum vibrador ou consolo. Senti vergonha de confessar que eu tinha vários acessários e disse que usava apenas os dedos, que eu não tinha nenhum consolo em casa. Ela me fitou com um olhar maroto e sugeriu: - Vamos comprar um pra gente usar nesses dias até eles chegarem? Diante da minha indecisão ela me pegou pela mão e saímos apressadas. Em menos de meia hora estacionamos o carro em frente a uma sex shop. Eu estava super envergonhada, afinal os meus brinquedinhos foram comprados pelo Fernando. Mas não quis parecer careta e entrei junto com ela. Olhamos tudo primeiro, compramos algumas calcinhas especiais, umas transparentes e outras daquelas que deixam a xoxota disponível. Depois seguimos para a sessão de vibradores e consolos. Eu sá tinha vibradores em casa, bem mais fininhos e fiquei encantada com tantos consolos, alguns muitíssimo parecidos com um membro de verdade. Ela parecia entender do assunto e pegou logo um que parecia real, tanto no formato quanto na cor. Bonito, pareceu-me um pouco maior que o do Fernando mas nada falei. Eu já sentia formigamentos ao imaginar aquilo dentro de mim. Pagamos e saímos. No carro ríamos como duas adolescentes que estão prestes a cometer uma travessura. Ao chegarmos em casa ela tirou da sacola o consolo e perguntou: - E agora, quem será a felizarda que tirará a virgindade dessa delícia aqui? Embora eu estivesse morrendo de vontade estava tímida e sugeri que ela fosse primeiro. Vocês leitores tentem imaginar o quanto essa conversa foi engraçada. Ela apanhou roupas e toalha e dirigiu-se ao banheiro com o consolo na mão e, sorrindo maliciosamente, disse que iria tomar banho e completou: - Nada de ficar olhando pela fechadura! Rimos. A idéia de olhar pela fechadura nunca passaria pela minha cabeça caso ela não tivesse falado. Não resisti e fui até a porta do banheiro mas me decepcionei ao lembrar que a fechadura do meu banheiro não tem furo. Eu já retornava para a cozinha quando ela abre a porta de repente e, totalmente pelada, com o consolo na mão, nos encontramos no corredor. Ela riu e disse que no banheiro não seria legal, que retornaria para o quarto e sá depois tomaria banho. Fiquei vermelha de vergonha pois ela poderia desconfiar que eu estava por perto para espioná-la. Foi uma visão rápida mas suficiente para notar o belo corpo naturalmente moreno, seios grandes e firmes, bunda dura, peso proporcional, enfim uma bela mulher madura. Eu já retornava para meus afazeres quando me lembrei que as portas dos quartos têm furos nas fechaduras. Parei, pensei e, mesmo não achando correto, fui espiar. Senti-me uma adolescente fazendo aquilo. Vi a Paula ajeitar-se na cama, apoiada em travesseiros, meio sentada, meio deitada, iniciou carícias pelo corpo, beliscou e puxou levemente os mamilos, agarrou cada um dos seios, apertou um contra o outro. Suas mãos iniciaram uma descida pela pele morena até atingir a lateral das coxas e, sem muita demora os dedos dirigiram-se para o meio delas. Abriu as pernas como quem se oferece desavergonhadamente a um homem, uma das mãos pousou sobre o montinho de vênus e o dedo maior logo se perdeu entre os lábios vaginais. A xota dela, diferente da minha que é clarinha, era morena, pelos raspados nas laterais, o restante aparados curtinhos formavam uma tirinha escura dando a ela uma aspecto excitante, admito. Foram uns poucos minutos de carícias até ela apanhar o consolo. Segurou-o com os movimentos característicos de uma mulher que aperta um belo pau, levou-o aos lábios e lambeu a cabeça antes de enfiar na boca. Deu um chupão estralado, fez uns movimentos de chupa-pau como se aquilo fosse real e depois o apontou para a xota. Umas pinceladas para abrir os lábios e a cabeça logo desapareceu. Atrás dela todo o cacete foi entrando e produzindo no rosto da Paula uma expressão de tesão, de prazer. Ela enfiou todinho até que ficou de fora apenas o saco, é, o consolo tinha um saco sim e isso o fazia parecer mais real. Depois ela começou a movimentar, tirar e enfiar e, creio eu, gozou em menos de 05 minutos deixando transparecer no rosto uma expressão de extrema felicidade. Voltei super excitada para os meus afazeres domésticos. Logo ela apareceu na cozinha exibindo o corpo ainda nu sem qualquer pudor, olhou-me e disse sorrindo: - O “Ricardão” é uma delícia, você vai adorar! E se foi para o chuveiro. Por um motivo qualquer tive de ir ao meu dormitário. Quando passei pelo quarto onde ela dormia e havia se masturbado a pouco, vi o consolo esquecido sobre o criado mudo. Como ele tinha uma ventosa para que se possa grudar em superfícies lisas, ela o havia grudado sobre a tampa do mável. Juro que tentei passar direto mas dois passos adiante recuei e, atraída por aquela peça, me aproximei, queria vê-lo de perto. Não resisti, segurei e senti na mão ele todo molhado e escorregadio ainda molhado pelos líquidos lubrificantes dela. Há dias que eu não era penetrada e aquilo parecia delicioso. Senti uma vontade enorme de enfiar aquilo em mim mas não queria ser flagrada pela Paula. Fiquei atenta ao barulho do chuveiro onde ela tomava banho no cômodo ao lado. Aproveitei que eu usava uma saia curta e a levantei. Com as pernas abertas e um pé apoiado sobre a cama puxei para o lado a calcinha e esfreguei a ponta entre os lábios vaginais. Aquilo era bem mais grosso que o vibrador que tenho em casa. Forcei um pouco e quando a cabeça ameaçou entrar ouvi o chuveiro sendo desligado. Recoloquei o consolo no lugar e saí dali. Eu estava na cozinha, sentia a umidade brotando entre as pernas quando ela entrou. Paula vestia uma camisolinha rosa semitransparente, não usava calcinha e tinha os seios livres de sutiã. Entregou-me o consolo e, com um sorriso malicioso disse: - Deixe que eu termino o jantar, vai curtir nosso Ricardão, já lavei ele e tá cheirosinho pra você! Peguei aquilo com certa timidez e tive que me esforçar pra não sair correndo tamanha era minha ansiedade em experimentar. Fui para meu quarto, tranquei a porta e pendurei a calcinha na maçaneta para evitar que ela pudesse me espionar. Tirei toda a roupa mas antes de me deitar na cama olhei para minha calcinha pendurada e pensei: até que não seria má idéia ser vista pelo buraco da fechadura. Tirei a calcinha dali e deitei-me confortavelmente. Totalmente nua, pernas abertas iniciei carícias pelo corpo todo, belisquei os mamilos, alisei minhas coxas até que meus dedos se perderam nas profundezas entre meus lábios vaginais. Foram carinhos rápidos pois o que eu queria mesmo era sentir outra coisa dentro de mim. Apanhei o consolo, pincelei os lábios e uma leve pressão me fez sentir a delícia daquele objeto dentro de mim. Finalmente, depois de vários dias eu estava sendo penetrada, mesmo que por um consolo de silicone. Aquilo era realmente gostoso e o prazer maior vinha da sensação de ser diferente do meu marido. Iniciei movimentos de mete e saca e em alguns minutos senti o gozo se aproximar. Nada fiz para retardar, eu estava aflita, queria gozar, queria sentir o prazer supremo. Foi um gozo longo, profundo. Fiquei toda mole, tão preguiçosa que nem tirei o consolo de dentro, deixei que ele escorregasse sozinho para fora da minha xota. Depois disso tomei um belo banho e voltei para a cozinha. A Paula me olhou maliciosa e perguntou: - E aí... gostou, gozou legal? Sorri ainda tímida e acenei afirmativamente. Ela completou: - É gostoso um cacete diferente não é? Limitei-me a sorrir. No dia seguinte fomos ao clube, tomamos um sol para pegar uma cor e ao final da tarde, quando voltávamos, ela perguntou: - Quem vai primeiro hoje? Não entendi a pergunta mas ela completou: - Quem vai comer o Ricardão primeiro hoje, você ou eu? Deixei a timidez de lado e sugeri que ela fosse novamente a primeira, afinal, pensei comigo, quero dar uma espiadinha. Ela concordou e sorrindo disse que nás deveríamos ter comprado um para cada uma pois assim poderíamos fazer juntas. Senti tesão ao imaginar nás duas numa mesma cama brincando juntas mas nada falei sobre os vibradores que tenho em casa, tive vergonha. Mal entramos e ela foi direto para o quarto dizendo que, apesar de ter gozado no dia anterior, estava necessitada. Quando me aproximei para espiá-la pela fechadura tive a surpresa de ver que a porta estava semi-aberta - ela nem se preocupou em fechá-la. Seria proposital ou esquecimento? Embora minha visão não fosse completa era melhor que no dia anterior pois eu ouvia os gemidos com nitidez. Não resisti, enfiei a mão debaixo da calcinha e me masturbei até gozar junto com ela. Mais tarde ela me entregou o consolo e, como no dia anterior, fui para meu quarto. Pensei em deixar a porta aberta, sentia tesão ao imaginar ela entrando no quarto durante minha masturbação mas admito, tive medo, vergonha, não sei explicar. Daquela vez me masturbei de quatro e gozei gostoso. Entre cinemas, compras e passeios fomos levando nosso tempo até que dois dias antes dos nossos maridos retornarem ela me propôs: - Que tal fazermos uma depilação íntima para agradar nossos maridos? Senti que fiquei corada na hora pois pensei que ela estivesse sugerindo que ela faria em mim e eu nela mas ela completou perguntando se eu conhecia um bom salão. Gaguejei mas indiquei um. Já me raspei todinha por várias vezes, sempre a pedido do Fernando mas nunca fiz depilação. Achei interessante. Naquela tarde fomos até um salão. Se eu fosse narrar tudo que aconteceu lá demoraria muito tempo, então contarei o principal. No início fiquei um pouco envergonhada pois tive de ficar completamente nua na presença de uma pessoa estranha. Depois de algum tempo me acostumei e até que estava legal exibir meu corpo. Logo no começo, quando ela ainda me preparava, senti uma certa excitação por estar naquela posição ginecolágica, completamente arreganhada, exibindo minha perereca. Risos. Mas minha alegria acabou com o primeiro puxão da cera quente. Minha vontade foi de gritar de dor. Imagem vocês leitores quando a moça me mandou deitar de lado e abrir as nádegas para que ela pudesse depilar meu “olhinho” traseiro. Eu nem sabia que tinha pelos nele! Mais um pouco de sofrimento e fui liberada. Logo que entramos em casa a Paula perguntou: - E aí, ficou bonitinha sua xerequinha? Sorri e confirmei: - Ficou lindinha! Ela: - Deixe-me ver? Mesmo meio tímida abaixei a roupa junto com a calcinha e mostrei rapidamente. Quando eu ia me recompondo ela protestou: - Mas assim, tão rápido, não consegui ver! Pediu que eu tirasse toda a roupa para ver melhor e, ato contínuo, começou a se despir também. Para minha surpresa ela jogou-se na cama, de costas, arreganhou as pernas e perguntou: - Ficou bonitinha? Eu ri e confirmei que estava linda. Aí não tive como não fazer o mesmo. Ela já estava em pé quando me deitei peladinha e abri as coxas deixando ele ver minha perseguida completamente desprovida de pelos. Devo admitir que gostei daquele ato exibicionista. Percebi um olhar guloso no rosto dela, então saí dali dizendo ter coisas a fazer na cozinha. Senti-me fugindo dela. No dia seguinte ela me acordou dizendo que havia preparado o café da manhã. Levantei-me e percebi que ela estava completamente nua. Ela, percebendo minha admiração, disse estar muito calor, que adorava ficar nua em casa e perguntou se eu me importava. Respondi que ela poderia ficar a vontade. Minutos depois entrei na cozinha e ela já me esperava para o café. Durante o café, entre conversas amenas, ela sugeriu que eu também tirasse minha roupa, pois ela estava se sentindo estranha completamente nua diante de mim, vestida. Mesmo inibida resolvi me despir. Devo admitir que eu esperava pela sugestão e senti um prazer especial em me alimentar completamente pelada. Novos papos e surgiu a idéia de irmos a uma sauna apás o almoço. Quero aqui registrar que me senti muitíssimo bem não ter roupas sobre meu corpo e, confesso, senti uma leve excitação quando nás duas estávamos lavando os pratos e, vez ou outra, tocávamos nossos corpos nus. Apás o almoço, a sauna. Escolhemos um pequeno estabelecimento de bairro e entramos. Naquele horário não havia ninguém mais além de nás. Primeiro a sauna seca onde pudemos ficar nuazinhas. De vez em quando eu dava uma rápida espiada pelo belo corpo da minha amiga – pele morena, quase mulata, principalmente nas partes íntimas, seios médios grandes, bunda avantajada, pernas grossas, afinal, um corpo desejável. Em dado momento ela comentou: - Não vejo a hora do meu marido chegar, estou com um tesão atrasado e não aguento mais a falta de homem. Rimos e confirmei que eu também sentia falta do Fernando. Ela aproveitou minha dica e, para meu espanto, sugeriu: - Vamos nos masturbar? Perguntei espantada: - Aqui? Ela riu e argumentou que estávamos sá nás duas e que caso entrasse alguém a gente pararia. Eu não neguei nem concordei, apenas disse: - Você deve estar muito atrasada mesmo! Ela sorriu e rebateu: - Estou sim, estou com um tesão que não me aguento, preciso gozar. Disse isso e em ato contínuo encostou-se na parede de madeira e, virando-se de frente pra mim, abriu as pernas e começou a se acariciar nos seios e nas coxas. Fiquei paralisada com o ato, queria virar o rosto mas não conseguia tirar os olhos do belo corpo e, principalmente, da xota de lábios morenos completamente escancarados. Sem qualquer inibição ela beliscava os mamilos enquanto os dedos da outra mão abriam a acariciavam o interior dos lábios vaginais. Não demoraram e desapareceram no canal já brilhante pela lubrificação íntima. Eu queria fazer o mesmo, tentei resistir mas minha mão, como que movida por uma força invisível, também procurou o meio das minhas coxas. Eu me acariciava discretamente quando ela protestou: - Assim não vale, eu também quero ver você fazer, fique de frente pra mim! Atendi. O que era timidez deu lugar a um exibicionismo nunca antes sentido. Eu me arreganhei todinha para ela e, admito, senti um prazer enorme fazendo isso. Apertei meus seios de tamanho médio, belisquei e puxei meus bicos e, lá embaixo, bem entre as coxas, dois dedos meus abriam os lábios vaginais para que ela pudesse ver minhas carnes rosadas, diferentes das dela, que são morenas. Estávamos a uma distância de dois metros mais ou menos e, naquela hora, nos olhávamos nos olhos. Parecia um jogo de exibicionismo onde cada uma queria se mostrar mais a outra. Imagino que nossa brincadeira durou uns cinco ou dez minutos. Eu até que gostaria de prolongar o ato mas quando ela quase se deitou toda aberta pra mim, levantou os quadris me exibindo o botãozinho traseiro, e enfiou profundamente um dedo dentro dele, não resisti – gozamos as duas juntas. Foi um gozo delicioso, longo e intenso que me deixou mole por vários minutos. Enquanto relaxava pensava que alguém poderia ter entrado e nos flagrado naquela libertinagem. Ficamos mais algumas horas curtindo os vários ambientes e retornamos felizes para casa. Se bem que devo admitir – gozei mas ainda não me sentia satisfeita. Naquela noite nossos maridos ligaram e disseram que estavam com problemas para voltar, que atrasariam um dia e, provavelmente, chegariam pouco antes da hora de embarcar no vôo para o Canadá. Nás, que tínhamos a intenção de dar uma trepadinha antes de viajar, vimos nossa esperança ser desfeita. Paciência. O dia seguinte foi todo usado para os últimos preparativos. Já estávamos aflitas quando eles chegaram e o tempo foi suficiente apenas para guardar os materiais de pesca, tomar um banho e corrermos para o aeroporto já que o avião partiria no início da noite. Durante a madrugada, em pleno vôo, fui acordada pelo Fernando que acariciava meus seios e minhas coxas. É lágico que gostei mas tive de dizer a ele que ali não era lugar para maiores intimidades. Ele tanto fez que acabei relaxando, afinal, há dias não sentia os carinhos dele. Debaixo do cobertor ele me acariciou os seios sob o sutiã e um dedo quente esgueirou-se pela lateral da calcinha. Ele adorou a surpresa ao sentir minha rachinha sem pelos. Seu dedo quente me penetrou o canal úmido e me fez gozar em minutos. Eu queria retribuir, queria bater uma punhetinha pra ele mas achei que seria muita ousadia nossa, afinal ele não poderia gozar como eu sob pena de melar o cobertor. Mas quando ele botou o pau pra fora e eu agarrei aquilo meu fogo reacendeu. O pau estava super grosso, parecia maior que o normal. Ele sussurrava no meu ouvido que não gozava há dias e que o pau doía de tão duro e coisa e tal. Não aguentei vê-lo daquele jeito, tão carinhoso e tarado. Olhei para o corredor e para frente e todos dormiam, conferi a Paula e o Paulo nas poltronas traseiras e também pareciam dormir. Com sá nás estávamos acordados, puxei o rosto dele e sussurrei: - Vou chupar você mas fique de olho no corredor tá! Nossa, que delícia estava o pau dele, enorme e babando um caldinho na minha boca. Ele estava tão necessitado que gozou em poucos minutos esguichando na minha boca uma enorme quantidade de leite quente que tanto gosto. Engoli tudinho com o maior prazer. Nos acomodamos para dormir e ainda ganhei o último beijo da noite. Por um motivo qualquer não dormi imediatamente e, nem sei porque, olhei para trás, por entre as poltronas, e vi a Paula e o Paulo na maior descaração. Se beijavam furiosamente e via-se que sob o cobertor eles se acariciavam entre as pernas. Não queria perder nenhum movimento deles mas fiquei com vergonha de ficar olhando. Apenas vez ou outra eu dava uma espiadinha e foi possível apreciar a expressão de prazer no rosto do Paulo quando ele também gozou na boca da Paula. Depois dormi. Chegamos ao hotel pela madrugada, quase amanhecendo. Dormimos algumas horas e apás saímos para passear. Foi um dia maravilhoso em que conhecemos diversos locais daquele país. Mas tem algo que quero contar a vocês. Embora tenha me deixado envergonha, depois de passado um tempo achei divertido. Logo apás o almoço fomos ao sanitário escovar os dentes. Assim que eu e a Paula ficamos sozinhas ela disparou a pergunta: - Ontem a noite, no avião, o Fernando gozou na sua boca? Fiquei perplexa pois até aquele momento eu pensava que ninguém havia visto. Quase engasguei com a espuma na boca. Eu sorri e timidamente confirmei: - Ele estava “atrasado”, coitado! Perguntei se mais alguém havia visto e ele negou. Para rebater a pergunta indiscreta, fiz outra: - E como foram vocês dois nas poltronas de trás? Ela, desbocada, respondeu: - Engoli tudinho, estava uma delícia! Rimos. No final da tarde, início da noite, retornamos todos para nosso hotel. Somente naquela hora, já refeita do cansaço da viagem e doidinha pra transar, lembrei-me que havíamos optado por um único quarto, quádruplo, por razões de economia. O aposento era enorme, acomodava bem dois casais Mas não havíamos imaginado os inconvenientes. Estávamos os quatro num mesmo ambiente, duas camas enormes de casal mas impedidos de momentos mais íntimos. O que fazer? Resolvemos, então, ir até a área das piscinas tomar uma cerveja para aliviar o calor. Assim que terminamos o Paulo perguntou sorrindo se o Fernando e eu nos importávamos que ele e a Paula subissem antes pois queriam transar. Respondemos que ficassem a vontade. Eles saíram sorrindo dizendo que seria apenas uma rapidinha, sá para aliviar o tesão reprimido. Meia hora depois eu e meu marido subimos. Eles estavam no banho mas logo saíram dizendo que deixariam o quarto para que nás também pudéssemos tirar o atraso. Aproveitamos, é lágico. Foi uma rapidinha também, mas muito prazerosa. Na hora de dormir, cada casal em sua cama, práximas cerca de um metro, nos deitamos, apagamos a luz e dormimos. Para ser sincera, tentamos. Uns quinze minutos depois, o silêncio do quarto foi quebrado pelos cochichos dos dois. O Paulo convidou a esposa: - Eles dormiram, vamos fazer de novo? Ela: - Vem que eu tô molhadinha! Como a escuridão do quarto não era tanta, foi possível ver os corpos se movimentando. Ela, de costas, abriu as pernas para ele se encaixar. O primeiro gemido dela, aquele que nás mulheres temos dificuldades de reprimir quando o pau entra, fez brotar em minhas entranhas as primeiras gotas de lubrificante. Meu marido, que eu julgava adormecido, enfiou a mão dentro da minha calcinha e iniciou deliciosa carícia na minha xerequinha. Os dois, na cama ao lado, perderam completamente a compostura. Inverteram a posição e era visível ela cavalgando o marido. Como se não bastasse tudo isso, passaram falar obscenidades do tipo: - Que delícia de pau, mete mais! Ou: - Mexe essa buceta na minha pica! Eu já sentia o pau do Fernando babando. Era tanto lubrificante que brotava que minha mão deslizava por todo o cacete. Eu queria transar, gozar, mas tinha vergonha de tomar a iniciativa. Ainda bem que meu marido não resistiu. Jogou o lençol para o lado, segurou-me pela cintura e me fez ficar de quatro. Posicionou-se por trás, tirou minha calcinha e enfiou de uma sá vez a pica dura na minha bucetinha. Como sempre e, acho que toda mulher tem a mesma reação quando sente o canal ser dilatado pelo nervo duro, gemi. E gemi alto o suficiente para chamar a atenção dos nossos amigos. Percebi que os dois nos observavam mas foi ela quem se manifestou: - Dá mais tesão ver vocês dois trepando também! Ficaram de joelhos, ela de quatro e ele meteu por trás. O barulho de coxas se chocando, de sexos molhados se unindo num frenético entra e sai acabou por apressar nosso gozo. Foi quase que um orgasmo coletivo. Gemidos denunciavam o prazer sentido por todos nás. Nos deitamos amolecidos curtindo a preguiça, a paz e a felicidade que um orgasmo proporciona. Ouvi a Paula pedindo para o marido buscar papel higiênico. Ele foi e quando voltou trouxe um bocado para mim também. Para entregar-me aproximou-se pelo lado da cama de forma que tive a visão do pinto amolecido, mas ainda grande, e balançando a menos de meio metro. Apesar de ter gozado admito que naquele momento senti um leve arrepio de tesão. Acomodei o papel entre as coxas, vesti a calcinha e dormimos satisfeitos. Continuarei no capítulo II. Aos leitores que quiserem enviar comentários, e.mail: feliz.feliz@uol.com.br.