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A 1A. VEZ COM UM HOMEM

Era cerca de três horas da tarde. Nada para fazer, resolvi dar uma volta pela cidade, sá para não perder a tarde ensolarada. Caminhava pela avenida Getúlio Vargas. O movimento era pequeno, para não dizer nenhum. De repente, um carro vermelho, esporte, vidros escuros começa a me acompanhar. Tento enxergar quem está dentro, na esperança de ser um conhecido, mas é difícil reconhecer qualquer pessoa com aquele vidro fumê. Acho estranho e prefero ignorar, mas o carro me segue. Tento reconher uma vez mais quem vai dentro, mas novamente não consigo. Começo a ficar preocupado com aquela perseguição, quando o vidro se abre. Para minha estrenheza, não é ninguém conhecido, mas um cara de uns 25 anos, sem camisa, que parecia ter acabado de malhar:

- Amigo, por favor, onde fica a avenida Getúlio Vargas?

Olho incrédulo da pergunta: estamos na avenida Getúlio Vargas! Passado um tempo, respondo:

- É esta mesmo.

- Nossa, que desatenção a minha! Devo estar parecendo um bôbo!

- Não, imagina, acontece.

Ele me observa por um tempo, com uma cara estranha.

- Então, uma informação mais: está a fim?

Pego de surpresa, respondo como em ato reflexo:

- A fim do que?

- Sexo.

Respondo tentando cortar a coversa por ali:

- Não, obrigado.

- Não mesmo?

Respondo já sem olhar:

- Não.

- Não curte?

Sigo sem responder, ele me segue um momento mais:

- Já deu?

Não consigo evitar de olhar, perplexo da sua insistência:

- Já deu?

- Não!

- Entra no carro.

- O que?! - Por um instante acho que é assalto.

- Estou te convidando para entrar no carro e irmos curtir um pouco.

- E seu eu não quiser? - Pergunto, ainda crendo estar sendo assaltado.

- Vai perder uma oportunidade de gozar gostoso.

Um pouco aliviado, mas ainda com receio de ser assalto, dou de ombros e sigo. Ele insiste:

- Vamos, entra, sei que você quer.

Sigo caminhando sem olhar.

- Esta é sua última chance. Olhe para mim.

Não sei porque, olho.

- Muito bem. Vamos, entre - disse em voz um pouco mais suave, mas ainda imperativa.

- Mas...

- Não se preocupe. Faço tudo com segurança e do jeito que você preferir. Entre - e abriu a porta do outro lado.

- Mas... - eu tento achar um motivo para não entrar, nervoso de estar indo para sabe-se lá onde com sabe-se lá quem, fazer algo que eu nunca fizera.

- Sei que está nervoso. Até antes de entramos no motel está em tempo de desistir. Vamos conversando. Te mostro um argumento que vai acabar com suas dúvidas.

Entro no carro, ponho o cinto. Ele já subira o vidro. O carro começa a andar lentamente. No caminho pergunta minha idade, respondo. Ele dá um sorriso meio sarcástico:

- Tenho 22.

Fico incomodado em saber que ele é mais novo. Mas antes que consiga falar qualquer coisa, ele continua a falar sobre ele. Diz que ninguém nunca desconfiou que ele fosse bi, que faz psicologia, tem uma banda de rock e malha há seis anos, mas acha povo de academia muito burro. Comento que faço natação:

- Achei mesmo. Também faz alguma arte marcial?

- Kung fu. Como desconfiou?

- Dá pra notar no seu jeito.

- Como assim?

- Não tem como descrever. É de sentir, mesmo. Veja, estamos chegando no motel. Quer desistir? - Ele encosta o carro no acostamento, para não me pressionar.

Olho para ele. Sinto um frio no estômago. Ele vê minha hesitação:

- O que te deixa nervoso?

- Preciso dizer?

- Não, claro que não.

- Relaxe. Sabe o que costuma ser um problema nessas horas: as pessoas acham que o mundo é dividido em homo e heterossexuais. Não é porque você sai com homens que vai deixar de gostar de mulheres. Pode até acontecer, mas não é o que ocorre mais comumente. O mais comum é você passar a ter uma opção a mais de prazer.

- Hum - eu ainda nervoso, duro no banco ao lado. Cogito deixar para uma práxima.

- Não vou te pressionar, sá olhe - tira a cabeça do seu pau para fora do calção - gostou?

Olho para ele, que me observa com superioridade:

- Grande, não?

- Sim - observo uma vez mais seu pau, com água na boca.

- Você não viu nada. Não perde por esperar por ele duro.

Sigo olhando fixamente a cabeça de seu pau.

- Vem, dá uma lambidinha e vamos pro motel.

Me abaixo e tento abocanhar seu membro, mas ele levanta minha cabeçame puxando pelos cabelos:

- Nada disso. Sá uma lambida. Mais, sá no motel. Lambe.

Dou uma lambida e ele volta a cobri-lo com o calção:

- Mais?

Faço que sim com a cabeça. Ele segue para o motel.

Lá escolhe uma suíte:

- Gosto de conforto.

Entramos no quarto. Ele confere as dependências, enquanto eu, nervoso, não sei o que fazer. Quando volta do banheiro, me vê prostrado no meio do quarto:

- Relaxa.

- Difícil. Estou nervoso.

- Que tal um banho?

- Pode ser.

- A banheira já está enchendo.

Entramos no banheiro, ele apenas tira o tênis e a meia entra na banheira, de calção mesmo. Diante do meu estranhamento, justifica:

- Não gosto de tirar o calçao, assim, de cara, gosto de provocar. Você, acho melhor entrar sem roupa.

- Por que?

- Pra ir se acostumando. E quero ver você peladinho.

- E seu eu também quiser provocar.

- Não parece fazer muito seu estilo, mas se quiser...

Começo a me despir, e opto por tirar toda a roupa - afinal, como faria chegando de cueca molhada em casa? Fico um pouco perturbado com meu pau já um pouco duro.

- Muito bem. Gosto de ver um homem assim, todo sem graça, nervoso, tímido da prápria nudez.

Suas palavras soaram como um tapa em minha cara e tive vontade de sair dali. Meu tesão misturado com nervosismo desaparecera, sobrando apenas arrependimento

- Não faça essa cara. Entre, vamos, pelo menos, conversar.

Entro na banheira, meu pau já mole, mostrando meu estado de espírito. Ele finge não notar e puxa papo:

- Tem namorada?

- Terminei há pouco.

- Ficante?

- Sim.

- Curte ela?

- Sim.

- É gostosa?

- Sim.

- Como ela é?

- Uma mulher "média", como costumo chamar: média para baixa, mais para magra, bunda média, sá os seios, um pouco maiores, mas nada exagerado. Enfim, proporcional.

- Como são seus seios?

- Firmes, redondos, bicos clarinhos.

Noto que começo a ficar exitado em falar da garota. Ele também nota:

- Já fez anal com ela?

- Não.

- Mas tentou?

- Levantei a questão meio por alto, mas notei que melhor não ir adiante.

- Entendo. Qual sua posição favorita?

- Frango assado.

- Não é de quatro?!

- Curto, mas não é minha favorita.

- E pra dar, que posição prefere?

- Nunca pensei antes.

- Ah - ele fica me olhando um tempo. No embaraço desse instante de silêncio, noto que meu pau fica cada vez mais ereto:

- E então?

- O que?

- Dei um tempinho pra você pensar, e parece que você pensou.

Me constrangia a forma como ele parecia adivinhar meus pensamentos.

- Qual a parte do corpo de uma mulher que você mais gosta?

- Não sei bem...

- Vamos lá, estamos sá entre nás, e não sou mulher. O que costuma fazer com que você se renda de vez e incondicionalmente a uma mulher?

- Os pés

- E gosta de mulheres mandonas?

- Como adivinhou?!

- É do teu estilo. E pés de homem, gosta?

- Não.

- Bom saber. Sua ficante tem pés bonitos?

- Muito! Pequeno, os dedos bem feitos...

- E ela manda você beijá-los?

- Uma vez mandou que eu lambesse, por ter sido mal comportado. Tive que ficar de quatro para beijá-los. Ela então me mandou deitar, tirou a sandália e ficou me provocando. No fim, ela falou que eu merecia sá uma chupeta, por bom coportamento.

- E qual tinha sido sua má-criação?

- Beijei o pé dela quando a comia, no dia anterior.

- Por isso gosta de frango assado?

- Talvez.

O rumo da conversa fez com que meu tesão estivesse explodindo. Ele soubera conduzir a conversa.

- E comigo, como quer ficar?

- Bem...

- Não precisa responder. Vou me secar e vou pro quarto. Vá daqui dois minutos.

Ele sai da banheira e se seca, mas não tira a sunga. Antes de sair, como que lembrando de algo, diz:

Ah. Bom uso - e deixa sobre a pia uma bisnaga de lubrificante.

Eu saio pouco depois, o membro ainda ereto. Pego o lubrificante, ponho em um dedo e começo a passar. Vejo que a banheira me deixou relaxado e o dedo entra sem dificuldades.

Saio enrolado na toalha, ele está me esperando sentado na beira da cama, desta vez sem sunga e com o pau duro. Páro com um frio na espinha me arrepia quando imagino tudo aquilo entrando em mim. "Vai doer", penso. E antes que pensasse em outra coisa ele aponta com a cabeça em direção a seu pau.

Caminho lentamente e quando estou diante dele, manda:

- Solta a toalha e pode brincar.

Como mandara, solto a toalha e me ajoelho. Fico um tempo a encarar de perto aquela torre:

- Quanto tem?

- 22cm, e vai entrar tudo, você vai ver. Agora, ao trabalho.

Começo lambendo seu saco - ele tinha os pelos aparados. Passo a língua pela base de seu pau, mas desvio da cabeça. Novamente, desde o saco até quase a cabea. Volto a lamber o saco e olho para ele, com cara de quem pergunta se está fazendo direito. Ele me observa com um sorriso sarcástico. Novamente lambo seu pau, sem chegar na cabeça. Ele diz:

- Está bom provocar?

- Uhum - faço, enquanto lambo seu saco olhando pra ele.

Ele repara que estou de pau duríssimo. Quando começo a subir novamente pelo seu pau, põe o indicador da mão esquerda quase no meu cu e percorre minha coluna até o pescoço. Tenho um arrepio, e ele aproveita para enfiar seu pau na minha boca. Me assusto com aquilo. Mas começo a chupar:

- Pra cabeça, vamos. Lamba feito uma putinha.

Encaro-o um momento: "me chamou de puta?". Reparo que gosto, e sei que ele sabe disso. Começo a passar a língua pela cabeça do seu pau. Passo em volta dela. Noto que já sai o líquido lubrificante:

- Não deixa ele sujo.

Chupo aquela gosminha e começo a passar a língua bem na pontinha, punhetando ele com uma das mãos e eu com a outra. Volto a meter seu membro em minha boca, e começo a ir e vir, parando às vezes na cabeça e lambendo a pontinha:

- Põe as mãos pra trás e continua chupando.

Faço como manda, ele segura minha cabeça com as mãos. Sigo indo e vindo, ele apenas acompanha com as mãos. De repente diz:

- Toma ar.

Estranhei aquela ordem e mal tenho tempo de fazer o que falou, força minha cabeça contra seu pau. Me assusto, começo a me engasgar, me apoio na cama para tentar levantar a cabeça, ele segue forçando, até dar uma estocada com seu pau, que vai até o fundo da minha garganta, e me solta, para que eu tome ar. Fico de quatro, tossindo, engasgado, tendo ânsia: uma sensação ruim. Ele espera eu acalmar um pouco minha ânsia:

- Você não fez como eu falei. Respira vai. Agora vê se faz direitinho, tá?

Olho para ele com um olhar duro, disposto a parar com aquela brincadeira ali mesmo. Não era para ser gostoso? Ainda estou ofengante. Tusso uma vez mais e me posiciono então com a boca em seu pau.

- Vai chupando, eu vou contar até três desta vez. No um toma um pouco de ar, no dois, um pouco mais, e no três, tome bastante ar, está bem?

Faço que sim e volto a chupar. Aquele pau já me deixa super excitado, com a forma que ele está levando a situação, então. Até o ruim está bom.

Depois de um tempo, ele começa a contar.

- Um... dois... três.

Ainda tomava ar quando ele passa a forçar minha cabeça. Desta vez sinto que entra mais, e entra mais fácil.

- Gostoso! Agora vai, tenta um pouco você sozinho ir mais fundo.

Ele alivia a pressão sobre minha cabeça. Me ajeito um pouco, tomo um pouco de ar e forço um pouco mais. Estou no máximo que consigo, começo a engasgar. Ele segura minha cabeça e força um pouco mais. A ânsia é muito grande. O tesão também. O membro entrando ainda um pouco mais, e ele finalmente alivia a pressão. Levanto a cabeça rapidamente, sem ar, ansiando. Mas antes que eu me recurepe já ordena:

- Limpa.

Seu pau está todo babado e eu começo a lambê-lo, com intervalos para tossir e tomar ar. Tenho medo de chegar até a cabeça sem estar de todo preparado para abocanhá-lo novamente, mas ele conduz minha cabeça até lá. Chupo, esperando nova seção de garganta profunda, mas levanta minha cabeça e me beija:

- Está aprendendo, parabéns! Vem, sobe na cama e fica de quatro. Deixa eu ver se você lubrificou bem.

Me ponho de quatro na beirada da cama. Ele começa a chupar meu pau, feito um bezerro. Olho e vejo sua cabeça entre minhas pernas. Começo a bombar sua boca. Ele fica assim um tempo, até que segura meu quadril pra frente, faz um rápida garganta profunda, e tira a boca do meu membro. Fica sá dando lambidinhas na cabeça e então começa a lamber até chegar no saco. Contorna meu saco e em pouco tempo sinto sua língua em meu cu. Estranho, mas gosto. Abre minhas nádegas, enfia a língua um pouco mais. Sinto que estou relaxado. Ele me cospe e me solta. Já imagino o que me espera. Pouco depois põe um dedo em anus:

- Aperta um pouco. Isso! Agora relaxa. Vai mais pro meio da cama.

- Mas eu queria...

- Você não quer nada além do meu pau aí, não é? Então obedece.

Vou pro meio da cama, ele ordena que eu pegue o travesseiro e já morda a fronha. Mas antes vai até a minha frente, com seu pau já encapado, cara a cara com meu rosto, e diz:

- Alguma última palavra antes de ser "desvirginado"?

Olho para ele. Estou apoiado sobre os cotovelo, pernas um pouco abertas, bunda para cima, meu cu completamente exposto. Ele me olha com uma expressão de superioridade. Reconheço minha inferioridade naquele momento. Não posso - nem quero - pedir para parar, para trocar de posição, ou o que for. Ele é senhor da situação. Ele quer me comer de quatro, feito uma puta, e vai me comer assim. Me excito com esses pensamentos e da visão de seu enorme pau quase em minha boca. Em breve meu cuzinho ainda virgem, ainda apertado, estará ardendo sob a pressão daquela torre. Será que entrará tudo? Empino a bunda um pouco mais e digo, resoluto, másculo:

- Mete fundo e sem dá! Quero tudo!

- Está certo disso? Não vou deixar você voltar atrás, e vai ter que aguentar até a hora que eu quiser. Quer mesmo ser minha putinha?

- Sim! Me enraba feito uma puta!

- Dá um beijinho então - e encosta a cabeça do seu pau em minha boca - e se prepara.

Beijo. Ele se retira da minha frente. Fecho os olhos e espero. Ele mama um pouco mais em meu pau:

- Me come logo!

- Pois não.

Sinto meu cu sendo aberto e o calor do seu membro começa a me penetrar. Ele vai enfiando devagarinho. Tenho a impressão de que as pregas está arrebentando. É muita dor, é muito tesão! Mordo a fronha, para não gritar. Ele enfia um pouco mais. Uma lágrima foge dos meus olhos. Ele força mais um pouco. Gemo e tomo ar. Sinto que já enfiou o pau todo em meu cu - que arde. Quero pedir pra ele começar a bombar, mas primeiro preciso me acostumar um pouco. Ele nota:

- Isso, relaxa. Respira. Está indo bem. Já entrou toda a cabeça, e você nem pediu água.

- A cabeça?! Você está brincando!

- Não estou, por que?

- Achei que já tivesse entrado tudo!

- Calma. Vai entrar, vai entrar. Está doendo, é? - enquanto pergunta, força um pouco mais.

- Está! - falto sofregamente.

- Quer que eu pare?

Sinto certa ironia na sua voz. Está parado, parece esperar minha resposta. Forço minha bunda um pouco mais contra seu pau:

- Está cansado, é?

Ele se atrapalha com minha atitude e minha provocação:

- Não é isso..

- Não, é? Então por que está aí parado? - Forço minha bunda novamente contra seu pau - Parece que todo aquele discurso era balela...

- Não me provoque!

Ameaço sair do seu pau:

- Parece que você já não aguenta mais, e quer parar por aqui...

Ele detem meu movimento, me segurando pela cintura. Me dá uma estocada forte e brusca. Sinto seu saco batendo em meu corpo: desta vez foi até o talo. Urro de tesão. Lágrimas de dor escorrem.

- Gostou? Era assim que você queria? - pergunta, antes de começar a bombar devagar, um carinho, perto daquela estocada violenta.

- É pouco - provoco.

Ele parece assustado:

- Nossa! Você é corajoso mesmo, ou sá está fazendo tipo? Não está doendo?

- Está, claro! Mas o tesão é maior. Anda, mete forte!

Ele tira seu pau do meu cu. Sinto um alívio, quase gozo. Mas logo a seguir começa a "coçar" por pica de novo. Passa um pouco mais de lubrificante e faz com que eu deite o rosto no colchão e fique sá com o quadril pra cima, apoiado sobre dois travesseiros.

- Vamos ver agora!

Põe o dedo em meu cu, eu solto ele, deixo relaxado. Seu cacete vem então feito um míssel, que cai com toda a força, até o fundo. Urro de tesão. A dor é imensa. Ele força um pouco mais, parece querer que até as bolas entrem. Ao tirar o membro rapidamente me faz ter arrepios. Mas sem que desse tempo de pensar no gozo que sentira, repete a operação: mete o pau com violência até não ter mais, força ainda um pouco e tira rapidamente. Não consigo segurar as lágrimas. A práxima entrada é mais suave, quase como uma onda. Ele começa então a bombar. No início seu ritmo é lento e suave. Mas passa a meter mais rápido, mas sempre com suavidade. Seu membro parece passear no meu rabo. Perto da dor das estocadas iniciais, aquele cacete em mim é agora sá prazer. De repente ele pára, empina um pouco mais minha bunda e mete aqueles 22cm inteiros. Fica um tempo, como que descansando seu caralho no meu buraco.

- Parece que já está acostumado. Vamos para a práxima fase?

- Vamos - digo, sem querer saber do que se trata.

Ele se posiciona e começa a girar seu pau dentro do meu cu. A dor parece maior do que no início. Sinto que todas as minhas pregas estão sendo arrebentadas sem dá. Gemo e choro:

- Está doendo?

- Está...

- Pois aguente, quem mandou provocar? Quem aqui sou eu, está lembrando?

Faço que sim com a cabeça, fungando e gemendo. Ele segue mais um pouco assim:

- Estou quase gozando - digo.

- Como?! Você não está nem se masturbando, sou sá eu aqui me divertindo.

- Eu sei, mas está muito bom!

- Por isso o choro?

- É alegria.

- Bem, não goze. Ouviu bem?

Ele tira seu pau. Nessa hora preciso me segurar para obedê-lo. O alívio de ter o cu livre por um instante é enorme, tão bom quanto com uma pica dentro. Ele manda eu me deitar de costas:

- Ah, antes, quer uma foto de recordação?

- Do seu cuzinho arregaçado.

- Quero - falo como uma criança que vai ganhar um presente.

- Cadê seu celular?

Dou a ele meu celular, ele monta novamente em mim:

- Deixe seu cu bem solto quando eu tirar, está bem?

Enfia outra vez até o talo e vai tirando devagar:

- Não goze!

- Então pára! Pára!

Ele pára, no meio do caminho. Tomo ar, me acalmo um pouco:

- Pode continuar.

Ele agora tira tudo. Me mostra as fotos: uma com seu pau pela metade, outra inteiro, outra sá a cabeça, e finalmente meu cu arregaçado. As fotos me excitam:

- Está parecendo uma puta, que toma ferro há muito tempo. Gostou do serviço?

- Sim. Mas vai ficar assim a partir de agora?

- Não se preocupe, não vai. Não vai mais ser tão apertado, o que é bom pra você, que não vai mais chorar tanto quando der. Bem... mas vamos ver se seu cuzinho está bem amestrado. Ele estava todo arisco, resistente no início, e já consegui até fazer rotatário. E você até gostou!

- Doeu muito!

- Não reclame!

- Você não goza?

- Gozo, claro. Mas sei me segurar. No anal rotatário, admito, não é fácil conseguir. Se você não falasse, era capaz de eu me acabar ali mesmo. Vamos para a práxima etapa?

- Vai doer muito?

- É o que veremos.

- Que posição que é?

- Frango assado. Quer?

Observo-o um instante. Ele me beija. Meu cu arde, e eu não aguento mais. Olho-o uma vez mais. Olho seu pau, seu grande pau, já um pouco sujo. Respiro fundo e levanto as pernas.

- Então você quer!

- Tenho escolha? - Pergunto, esperançoso.

- Bom menino! Por essa, se estiver doendo, pode falar que eu páro.

Ele troca a camisinha, lubrifica um pouco mais, apáia minhas pernas em meus ombros e começa a enfiar devagarinho. O início é gostoso, apesar da ardência. Ele pára um pouco, com meio pau no meu rabo, para que eu me acostume. Começa lento e suave, mas quando acelera o ritmo a dor volta forte.

- Está doendo! - Falo, já lacrimejando.

- Quer que eu pare? - E enquanto fala estoca mais fundo e forte.

- Por favor!

- Está bem. - O está bem é seguido de outra estocada. Urro. Ele vai tirando seu membro vagarosamente. Começo a me alucinar de tesão:

- Vai gozar?

- Sim!

Ele começa a me punhetar também vagarosamente enquanto tira o pau. Mete outra vez, desta vez não tão fundo. Quando começa a tirar o pau do meu rabo, gozo. Gozo muito:

- Quanta porra! - ele se admira, enquanto lambe a porra em meu peito - agora é sua vez: ajoelhe e beba tudo! Mas antes me mostre

Ele fica em pé ao lado da cama, eu ajoelho e começo a chupar. Acho que vai forçar outra garganta profunda, mas me equivoco. Ele goza com o cabeça do pau dentro da minha boca, mesmo que quisesse, não perco uma gota. Não tem muita porra, mas é uma porra espessa, grudenta. Mostro pra ele, ele manda brincar com ela na boca e mostrar novamente. Obedeço. Quando mostro, percebo que parte está grudada em meus dentes:

- Lindo! Deixa eu tirar outra foto.

Passo para ele meu celular, ele tira a foto. Boto a boca na cabeça do seu pau, já meio mole, e olho para ele. Ele entende o recado e tira outra foto.

- Espere um pouco!

Ele vai até o frigobar, abre uma cerveja e enche meio copo e me entrega:

- Um brinde!

Viro o copo e antes de engolir toda a cerveja, bochecho para tentar limpar meus dentes. Ele me beija e manda eu tomar um banho. Recuso, receoso de que me sacaneie e me deixe ali para pagar a conta. Nos vestimos, ele paga a conta do quarto, e em silêncio vamos no seu carro até o local onde mais de três horas antes ele me abordara. Quase chegando ele quebra o silêncio:

- Gostou?

- Sim.

- Se arrependeu?

- Nem um pouco!

- Doeu?

- Muito! Ainda dái!

- E olha que nem fiz tudo o que podia. Passe uma pomadinha. Temos que marcar uma outra para eu domesticar você direitinho.

- Sim... - falo hesitante.

- Gostou de ser uma putinha submissa?

Fico quieto, tenho vergonha em admitir.

- Treine mais com sua ficante. Na práxima quero que você faça tudo o que eu mandar, sem questionar. Entendeu?

- Entendi.

- Aproveite que ela tem pés bonitos e gosta de mandar!

- Hummm... nem me fale!

- Quer beijo final?

Faço que não com a cabeça, mas com a mão acaricio seu membro. Ele tira a cabeça para fora:

- Uma lambida.

Obedeço. Ele me levanta pelos cabelos e me beija. Temo que alguém me veja, mas lembro que com vidros fumês daquele, não dá pra ver nada.

- Aqui está meu cartão com meu telefone. Me ligue quando estiver com uma coceirinha diferente. Se quiser, tenho um amigo que vai gostar de te enrabar junto comigo, podemos nos revezar.

- Obrigado. Ligarei.

- Até a práxima, minha putinha.

Aquela frase me incomoda. Observo-o, está com o aquele olhar superior. Tenho raiva da situação. Ao sair do carro, tenho certeza de que nunca ligarei. No caminho de volta para casa, tento pensar em uma desculpa para dar à minha ficante pelas muitas ligações não atendidas. Penso em não vê-la aquela noite, mas ao recordar dela, ao recordar da tarde, meu tesão cresce. Quero vê-la, fazer tudo o que mandar e depois comê-la com a firmeza com que fui comido à tarde. Mas, ao chegar em casa, abro uma cerveja para relaxar e, antes que termine, acabo adormecendo. Tenho muitos sonhos, inclusive com ela. Acordo explodindo de tesão. Resolvo ligar para ela.



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