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CARROÇA DO SEXO

A CARROÇA DO SEXO

a minha cunhada me contou a seguinte estoria:Eu estava namorando o Junior, já há algum tempo, e a nossa intimidade tinha extrapolando dos limites normais, pois o desejo já tomava conta dos nossos corpos, não mediamos o peso do perigo que corríamos quando estávamos juntos.

Em certa ocasião, estávamos no bar da Vânia, minha irmã, que tinha um movimento grande nesta ocasião, era noite e o Junior tinha vindo com um amigo dele com quem estava sentado em uma das mesas, assistindo a um jogo de sinuca e conversando. Para não me aproximar, fiz-lhe um sinal que queria ficar com ele, e segui na frente para que ele me acompanhasse até a carroça de minha Irmã que ficava ao lado do bar, numa área de pouco iluminação e onde perto ficava também o sanitário dos usuários do bar.

Assim que ele chegou, ele foi logo me abraçando e dando-me um beijo com uma força de desejo imensa, eu correspondi prontamente colando o meu corpo de forma calorosa ao dele, dando a impressão que na verdade queria muito mais. Fiz com que ele se encostasse em uma das rodas da carroça, e continuei colada nele, procurando é claro sentir junto ao meu corpo o seu pau, e assim que encontrei, ajustei de encontro a minha buceta, e ficamos roçando de uma forma enlouquecedora, esquecendo até que não estávamos sozinhos, mas não tínhamos sido notados ainda pelas pessoas do bar, devido a pouca claridade do local.

Junior, realmente tinha aprendido a utilizar as mãos, de uma forma maravilhosa, pois começou a me acariciar os seios por dentro da blusa que eu usava e isto estava me levando à loucura ele apertava de uma forma gostosa o bico ora de um ora de outro. Eu abri as pernas e coloquei a mão dele entre elas, como estava de saia, dava para sentir muito bem o seu pau grosso pulsando, dentro da sua calça. A situação foi se tornando mais tentadora, e ele sem me dizer uma palavra, afastou um pouco de mim, abriu o zíper da calça e colocou o pau para fora, eu não sabia bem o que ele pretendia, mas fiquei calada esperando o resultado, foi quando ele levantou a parte frontal da minha saia e puxou-me contra ele, então eu senti aquele calor entre as minhas pernas, parecendo brasa de tão quente, fechei as pernas prendendo entre elas e senti uma sensação deliciosa quando ele começou com os movimentos de entrar e sair das minhas coxas. A proximidade com a minha buceta era tão grande que eu sentia dentro de mim o calor que vinha daquele pedaço do corpo dele. Então com uma das suas mãos ele segurou a minha bunda, fazendo com que eu ficasse grudada a ele. Em dado momento ele começou a me fazer caricias na minha buceta com os seus dedos, e senti quando ele colocou um deles dentro de mim, eu estava molhadinha e achei uma sensação deliciosa, quase enlouqueci. Era como se naquele instante não estivesse ninguém práximo a nás, pois estávamos esquecidos totalmente do risco que corríamos. A vontade que eu tinha era de tirar a minha calcinha e fazer com que ele me penetrasse naquela posição. Estava que não aguentava mais de vontade queria trepar no pau dele, ele pegava na calcinha puxava esticava, como se quisesse rasgar, então neste instante ele puxou-a para o lado e tentou colocar a cabeça do pau na entrada da minha buceta, eu tentei ajudá-lo, ficando na ponta dos pés inclinando meu corpo para frente e pressionando para fazer com que a penetração se realizasse logo, estava louca de tesão, já não aguentava mais, o pau dele ficava na posição, eu sentia a cabeça encostada e abrindo espaço, mas na hora que esta começando a entrar, ela escapulia, então ele pegava com a mão e segurava firme, eu abria as pernas e tentávamos outra vez, estava uma delicia, ficamos assim por mais de dez minutos, já me sentia totalmente molhada alem do que o pau dele também, achei que seria ali naquela momento que eu sentiria aquele pau todo dentro de mim.

Como estávamos perto do sanitário, tomamos um grande susto quando um dos homens que estavam no bar, por força da cerveja, resolveu ir ao banheiro, era amigo do Junior, portanto ao avistá-lo se aproximou chamando-o.

- Junior, amigão, como tem passado

Junior então respondeu

- hã, hã

O amigo então continuou a querer conversar com o Junior, que por sua vez, como estava com o pau nas minhas coxas, e ainda assustado, respondia-lhe sempre com monossílabos.

- sim

- é

- Sei

Parecia ate que a vontade de ir ao banheiro do amigo dele tinha passado, pois o mesmo não continuava o seu caminho. Veio-me a idéia de beijar a boca de Junior impedindo que ele respondesse, achando que o amigo se mancaria e iria embora, pois notaria que estava incomodando o nosso namoro.

Deu certo, pois o amigo encerrou a conversa dizendo que depois conversaria com Junior com mais calma, e seguiu o seu caminho

Olhei para Junior e comecei a sorrir depois de passado o susto, a sorte é que a minha saia cobria na parte de traz a minha bunda, não deixando notar que o pau dele estava entre as coxas. Achei interessante que, mesmo tomando susto, o pau dele continuou duríssimo, e continuamos então de onde nás tínhamos parado.

Estava resolvida, eu iria pedir para que acabasse de uma vez com o meu sofrimento e minhas duvidas, eu sabia o quanto era arriscado, mas o desejo era forte demais, muito difícil de controlar naquele clima, porem, enquanto eu me preparava entre beijos e amasso para pedir, eis que me aparece, mais um amigo.

Ora bolas, desta vez eu também conhecia o cara, era o Pedrinho- Oi, Olá, vocês estão ai numa boa, não é?

Ele foi logo puxando assunto, e, como da outra vez, não deu tempo também é claro do Junior tirar o pau das minhas coxas e guardá-lo, não daria mesmo, seria notado facilmente pelo Pedrinho que não é bobo nem nada.

O nervosismo desta vez foi bem menor, o Pedrinho também estava com destino ao sanitário, e a sua conversa foi pouca, mas, no entanto os seus olhares foram mais investigativos, pois deve ter notado alguma coisa estranha entre as minhas pernas, que não deu para disfarçar, cheguei a pensar que ele estava vendo o pau de Junior entre as minhas pernas pois não tirava olho, será que a minha saia estava suspensa na parte detrás? Naquele instante eu não poderia mais passar a mão para conferir.

Assim que ele se foi, ficamos olhando para cara um do outro, e concordamos que o que estávamos fazendo era muito arriscado naquele local, abri as pernas ele retirou o pau, guardou nas calças calmamente, fechou o zíper e voltamos para o bar, ele para a mesa de onde tinha saído, e eu primeiro fui ao meu quarto pegar outra calçinha, para trocar, pois aquela estava totalmente ensopada.