Patrícia... a Paty... uma ruiva de cabelos lisos. Linda... sua pele branquinha enlouquecia todos os garotos que a viam, e seu jeito meio brincalhona de falar funcionava com charme para a atração alheia.
Tinha 19 anos quando houve essa histária.
Apesar de linda, Paty era uma garota insuportável quando tentava conversar sobre algum assunto mais profundo e sempre se achava melhor que as outras garotas do colégio.
Vítima perfeita.... gostosinha e metida... típica garota que merece uma boa lição para aprender no que dá ficar se achando tanto.
Era um dia no terceiro colegial do Colégio X, quando chega Paty logo cedo e senta em sua carteira. Eu a observo de cima a baixo, aproveitando cada curva daquele corpo maravilhoso.
Eu era um pouco amigo dela, nada muito práximo a ponto de nos considerarmos íntimos.
Já fazia três anos que aquela metidinha estava sendo alvo dos meus pensamentos em todas as minhas punhetas. Então decidi que aquele era o dia de transformar o desejo em realidade.
O prédio do terceiro colegial é separado do resto do colégio, ficando perto do estacionamento dos professores.
Quando terminou o dia, fui conversar com ela e pedi que ficasse um tempinho a mais , pois precisava falar algo em particular.
Comecei a falar que fazia um tempo que estava pensando muito nela de forma diferente e que eu realmente precisava contar isso, pois eu poderia me iludir caso não dissesse a ela. Enquanto eu falava, fui me direcionando ao estacionamento junto com ela.
Logicamente, Paty achou que eu estivesse me declarando apaixonadamente, porém aquela vadia estava totalmente enganada.
Quando eu percebi que ela ficou sem graça e com um pequeno sorriso no rosto, começou a mais maravilhosa cena de minha vida.
Eu dei um sorriso maroto e a agarrei. Disse em seu ouvido que o que eu realmente sentia era vontade de saber quão apertadinha ela seria.
Na hora ela ainda ficou confusa e eu apertei sua bunda dizendo que eu sentia uma vontade enorme de sentir o cuzinho dela se abrindo enquanto eu estivesse entrando.
Ela deu um grito e tentou se soltar, eu apenas ria dela dizendo que não adiantava gritar, pois ninguém iria passar pelo estacionamento naquele horário, já que todos os professores estavam em almoço no práprio colégio.
Dei uma mordida forte em seu pescoço e a joguei no chão. Deitei em cima dela e fui puxando sua calça e falando baixnho no ouvido dela que se ela tentasse qualquer agressão, eu iria matá-la e não sentiria remorso algum com uma pessoa tão arrogante e metida como ela.
Puxei um pouco sua calcinha, tirei meu pau para fora, a deixei de bunda para cima. Logo eu puxei sua bunda para perto e disse que ela ia pagar agora por todas as humilhações que fez com todas as outras pessoas do colégio.
Forcei meu pau alguns minutos até aquele cuzinho se abrir para mim. Ouvi seus gritos de desespero e seu choro, e me alimentei com seu sofrimento.
Quanto mais eu a ouvia sofrer, mais vontade eu tinha de comer aquela vadia. Fiquei uns 19 minutos destruindo seu cú. Sentindo aquela entrada deliciosa que tanto eu desejei por 3 anos... muilher maravilhosa...
Quando terminei, coloquei as roupas de volta nela e disse:
"Sei que te iludi achando que eu estava me declarando para você... sei que você está se perguntando porque isso aconteceu com você... mas eu apenas digo que mulher como você apenas nasceu para dar! Vadia!"
