Ricardo, que gostava de assumir uma posição bissexual em seus relacionamentos íntimos, sempre quis que sua mulher, Beatriz, experimentasse, ao se relacionar com ele e um outro homem simultaneamente, penetrar no ânus desse homem, usando um strappon que comprara para ela utilizar com uma das amantes do casal, por quem tinham um grande tesão.
Lembrando-se de Gustavo, um amigo que tinha problemas de ereção por causa de sua extrema inibição frente a uma mulher nua e que, por isso, preferia ter relações homossexuais como a que já tinham tido anteriormente, sendo que em uma dessas ocasiões ele aproveitou para lhe falar longamente do seu desejo em relação ao novo direcionamento que pretendia dar ao tesão de Beatriz por outro homem enquanto possuía o seu ânus e oferecia a sua mulher para que ele também a possuísse, acabou por convencer a ambos, Beatriz e Gustavo, em oportunidades diferentes, que tentassem esse novo relacionamento a três, marcando o práximo fim-de-semana para que tal acontecesse. Com o passar dos dias, a excitação de Beatriz em se relacionar com aqueles dois homens simultaneamente, com a inusitada situação de possuir o ânus de um deles com o auxílio de seu membro artificial, que já havia lhe proporcionado tanto prazer nas ocasiões em que penetrava a vagina da sua amante, cada vez aumentava mais, até que chegou a data marcada.
Começaram na sala da residência do casal, com uma sessão de exibicionismo por parte dela, mostrando-lhes o seu belo corpo em uma minúscula camisola preta transparente, totalmente nua por baixo, sentando no colo de um enquanto beijava o outro, para logo depois inverter a posição, esfregando a sua bunda em seus membros, sentindo-os através de suas calças como eles reagiam a aquele contato excitante. O membro de Gustavo permanecia semi-ereto, enquanto o de Ricardo latejava de tanto duro. Quando finalmente foram para o quarto, todos ficaram nus e, ainda de pé, os homens começaram a masturbar os práprios membros, com Gustavo ansiando por conseguir fazer com que seu membro endurecesse totalmente. Beatriz permaneceu em pé, ao lado da cama, com Ricardo beijando-a na boca e chupando-lhe os seios como ela havia lhe pedido, mordendo-lhe suavemente os bicos, enquanto Gustavo sentava-se na beirada do colchão e timidamente acariciava a sua vagina já inteiramente molhada, enquanto também acariciava o membro de Ricardo, apertando-o fortemente, tanto quanto ao seu saco.
Os sons que o casal emitia, a movimentação dos quadris de Beatriz, que tentava expor ao máximo a sua vagina para as carícias de Gustavo e a visão do membro enrijecido de Ricardo tão perto de sua boca, deve ter sido o estímulo que faltava para que este se liberasse de vez, tendo, ele também, ficado com o membro muito duro. Ricardo, então, sugeriu que Gustavo aproveitasse a ocasião e penetrasse a vagina de Beatriz, sabendo que ela iria à loucura sendo possuída por ele na sua presença. Gustavo tentou, com Beatriz sentando-se sobre ele na beira da cama e de pernas abertas, masturbando o membro de Ricardo e o chupando, mandando que ele lhe penetrasse em um tom de voz bastante alto, quase gritando, mas o seu membro perdeu a ereção.
Gustavo afastou delicadamente Beatriz para que esta ficasse em pé novamente, abraçou-a pela cintura, lambeu-lhe o umbigo que estava na altura do seu rosto, e pegou no membro duro de Ricardo, que permanecia em pé ao seu lado, o que fez com que o seu práprio membro enrijecesse de novo. Então, deitando-se, ele pediu para Ricardo penetrar no seu ânus, enquanto Beatriz, que se esfregava toda com as suas práprias mãos, se deitasse junto com eles, e que lhe masturbasse e o chupasse, como havia feito com Ricardo. Sá que a intenção dela era outra. Ao ver que o membro de Gustavo estava enrijecido outra vez, ela se aproximou por cima dele, encaixando a entrada da sua vagina na cabeça do seu membro e, com movimentos rápidos, enfiou-lhe todo dentro de si, o que não deu tempo ao seu marido para penetrar no ânus do seu amante. Parecia que ela estava tendo dois membros lhe penetrando ao mesmo tempo, devido ao barulho que fazia enquanto ele lhe penetrava. Ricardo sugeriu que Gustavo apertasse os seios de Beatriz com força, sabendo que isso iria aumentar o seu prazer e fazê-la gozar mais rápido. Gustavo se animou, arranhando Beatriz toda, mordendo-lhe a nuca, apertando-lhe os seios e a bunda, puxando-lhe os cabelos e chamando-a de puta, vaca, vagabunda, vadia, cachorra, os nomes que lhe passavam pela cabeça, totalmente enlouquecido pelo prazer que estava sentindo. Treparam assim por muito tempo, com Ricardo, ajoelhado na cama ao lado deles, se masturbando e acariciando os corpos de um e do outro, apertando o saco de Gustavo e a bunda de Beatriz, passando a mão por entre as suas pernas e tentando enfiar-lhe um dos dedos no seu ânus, até que não aguentou mais se segurar e gozou, ejaculando tão forte que o gozo foi lançado de encontro ao casal entrelaçado, escorrendo por suas pernas, quase ao mesmo tempo em que Gustavo descarregava todo o seu gozo dentro da vagina de Beatriz e ela também gozava intensamente, de vazar sobre o colchão, sentindo o dedo médio de Ricardo penetrando-lhe profundamente.
Permaneceram os três deitados: Ricardo com o seu membro roçando a entrada do ânus de Gustavo e ele com o dele ainda dentro da vagina de Beatriz, descansando daquele forte êxtase. Beatriz retirou o membro de Gustavo de dentro dela, lambeu-o todo, engolindo aquele resto de fluido quentinho, misturado com o seu leite, agradecendo o prazer que ele lhe proporcionou, e Ricardo deu o seu para que ela também o chupasse, enquanto que, apás mudar de posição, lambia a sua vagina toda molhada, de onde escorria aquela mistura de gozos recém-descarregados. Ficaram assim deitados durante um bom tempo, relaxando e relembrando como Gustavo tinha se “desencantado”, até que Beatriz se levantou e foi buscar o seu strappon: um membro de borracha com saco e tudo, bem maior e mais grosso do que o de Ricardo, com mais de trinta centímetros de comprimento por uns oito ou nove de diâmetro, preso a uma calcinha de couro que se enterrava no rego da sua bunda, o que a fazia ficar extremamente excitada, tanto pelo tamanho e volume do membro que passava a portar quando a vestia, quanto pela pressão que a tira de couro a fazia sentir na entrada de seu ânus.
Ela vestiu esta calcinha e ficou rebolando, fazendo o membro de borracha balançar, oferecendo-o para Gustavo. Logo este avançou para ela, puxando-a para a cama pelo falso membro, se esfregando contra o seu corpo, mamando-lhe os grandes seios, e, para a felicidade do casal, o seu membro começou a endurecer novamente. Beatriz começou a chupar aquele membro semi-endurecido, enquanto Ricardo procurava atingir o ânus dela com a sua língua a fim de molhá-lo com saliva, afastando o fio de couro do rego da sua bunda, sentindo que ela estava doida para ser penetrada ao mesmo tempo em que penetrasse no ânus de Gustavo. Com os três já loucos de excitação, Gustavo ficou de quatro, Beatriz passou um pouco de anestésico em volta do seu ânus e apontou o seu “membro” para o seu alvo, entrando devagar, mas sem parar. Ricardo mantinha as nádegas dele separadas, enlaçando Beatriz por detrás, esfregando-se na sua bunda, e sentindo o fio de couro arranhar o seu membro, procurando uma folga para poder penetrá-la por trás, até que conseguiu. Meio de lado, Ricardo foi penetrando devagar com o seu membro no ânus de Beatriz, sentindo-o ser esfolado por aquele buraquinho apertado e pelo fio de couro no seu rego, enquanto ela penetrava o ânus de Gustavo, enfiando cada vez mais fundo, até que ele não conseguiu mais aguentar o tamanho do membro que lhe penetrava e pediu para que ela não enterrasse mais o strappon e iniciasse o movimento de vai e vem. Beatriz assim o fez, admirada com o fato de que mais da metade do seu “membro” havia entrado no ânus de Gustavo, que rebolava freneticamente contra o mesmo e não parava de falar palavras obscenas.
Beatriz passou a masturbar-lhe por detrás, sentindo o seu membro latejar a cada movimento de sua mão, ocasionalmente puxando-lhe o saco para baixo, enquanto sentia Ricardo apertando os seus seios, mordendo-lhe a nuca e penetrando cada vez mais fundo em seu ânus, como é do seu gosto. Ricardo logo gozou, com o rebolado frenético de Beatriz contra o seu membro, alternado pelo movimento que ela fazia entrando e saindo do ânus de Gustavo. Com o membro ainda pingando gozo, Ricardo saiu de dentro de Beatriz e foi oferece-lo para que Gustavo o chupasse, o que foi feito gulosamente. Voltando a sua bunda em direção ao membro de Gustavo, que permanecia de quatro sobre a cama, Ricardo posicionou-se de forma que o membro do amante alcançasse o seu ânus. Beatriz passava a mão na cabeça do membro de Gustavo, de forma que o seu líquido seminal escorria por entre os dedos dela e, em seguida, passava os dedos melados no ânus de Ricardo, lubrificando-o. Com a ajuda de Beatriz, Gustavo foi lentamente enfiando no ânus de Ricardo, passando a movimentar-se de forma a gozar sentindo aquela bela mulher lhe penetrando profundamente, ao mesmo tempo em que procurava colocar toda a extensão de seu membro no interior daquele buraquinho apertado de seu amigo.
Beatriz e Gustavo gozaram intensamente. Retirando o seu falso membro de dentro de Gustavo, Beatriz passou a sua mão em torno de sua glande, apertando-a de modo a colher o resquício de gozo que ainda não havia sido ejaculado, simultaneamente com o aperto que dava no membro de seu marido, também totalmente molhado pelo prazer que estava sentindo. Com essas mãos meladas, Beatriz passou-as no rosto de ambos, celebrando a nova fase de suas trepadas, uma vez que Gustavo foi definitivamente incorporado à vida do casal, passando a ser, para eles, uma gostosa mulher com o seu delicioso ânus e também um segundo homem para ambos, sempre que ficasse com o membro enrijecido durante a relação a três, passando a ter uma vagina e dois ânus para a sua completa satisfação.
Eu sou a Beatriz. Quem quiser entrar em contato comigo para comentar este fato ocorrido entre eu, meu maridão e o nosso amante, visto que Gustavo passou a ser o nosso complemento favorito, ou trocar impressões a respeito de belas trepadas a três, o que já realizamos tanto com homens, quanto com mulheres e travestis, escreva-me: beatriz.ramos@bol.com.br.