Eu trabalhava em uma grande loja de departamentos e Lúcia (nome fictício) era demonstradora de uma grande fábrica de produtos eletro-eletrônicos. A primeira vez que vi aquela bela morena, de cara me apaixonei. 24 anos, cabelos negros abaixo dos ombros, um sorriso maravilhoso, um par de seios que cabiam direitinho em minha boca e uma bundinha de fazer um homem cair o queixo. Eu aproveitava todos os momentos livres para visitá-la em sua seção. Conversávamos muito e em meio a estas conversas descobri que Lúcia era noiva. Apesar deste balde de água fria, não desisti.
Continuei minhas investidas com calma. Um certo dia, a convidei para levá-la em casa, no que ela rapidamente concordou. Ao chegarmos nas proximidades de sua casa, ela me indicou um lugarzinho reservado, onde vários casais ficavam em seus carros, batendo papo e curtindo alguns momentos de privacidade. Conversa vai, conversa vem acabei dizendo a ela que gostava muito dela. Ela me perguntou com um sorriso lindo nos lábios se eu não gostava dela apenas como amiga e para surpresa dela a puxei para mim e a beijei na boca demoradamente. No fundo, rolava uma música de Grace Jones: “Victor, should have been a jazz musician...” e eu invadindo a boca de Lúcia com minha língua, num beijo que misturava o desejo, tesão e paixão desenfreada. Sem me conter, chupava a língua de Lúcia enquanto minhas mãos percorriam os seios durinhos dela. Como o câmbio do carro nos atrapalhava um pouco, sugeri que fôssemos para o banco de trás. Ela concordou e então continuamos aquele amasso delicioso. A esta altura, ela que negava minhas investidas mais afoitas acabou dizendo: “que se dane! Quero você!!” e então tirei sua blusa rapidamente e passei a sugar demoradamente aqueles seios rosados. Mamei os bicos deliciosamente, lambendo as vezes, mordiscando de leve como se fossem pequenas uvas. Chupava um bocado e voltava a enfiar a língua em sua boquinha. O coração de Lúcia batia aceleradamente. Retirei sua calça e por fim sua calcinha. Aquela bucetinha linda despontou em minha frente, levemente depilada, cheirosa. Não aguentei. Passei a chupá-la com uma fome incontrolável. Lúcia gritava palavras desconexas. Os vidros do carro completamente embaçados devido ao calor interno e o frio da noite. Com essa “quase” privacidade tirei minha roupa, abri as pernas de Lúcia e enfiei meu membro em sua bucetinha deliciosa. Hummmmm. Aquela grutinha úmida e apertadinha, sugava meu pau mais e mais pra dentro dela. Com a excitação naquele ponto, acabei gozando na entrada de sua xaninha. Ficamos abraçadinhos, nos beijando enquanto tocava “careless whisper”, Lúcia com vontade de novo pegava em meu pau, que rapidamente ficou pronto pra outra. Então Lúcia veio por cima e sentou-se em meu cacete, rebolando devagar, sentindo bem minha pica latejando dentro dela. Sem pressa alguma. A abracei, e passei a chupar seus seios, segurando em sua budinha, a apertando, e a ajudando a cavalgar meu pau que tanto a desejava. Ela passou a acelerar seus movimentos, movimentos cadenciados e mais fortes, até que me abraçou, encostou sua boca em meu ouvido e num suspiro intenso, gozou. Meio sem forças em suas palavras me disse que se soubesse que seria assim tão gostoso já teria me dado a mais tempo.
Envolvidos naquela situação, nem reparamos que ao lado do carro, dois policiais assistiam atentamente à nossa performance, até que um deles bateu no vidro e perguntou se estávamos fazendo um “exerciciozinho”!!! Apás o outro policial falar com o outro pra nos deixar ali tranquilos e irem embora, resolvemos ir para sua casa! Lá, apás entrarmos sorrateiramente, sendo eu quase atacado por seu cachorro, fomos para seu quarto...
Mas, isso é outra histária que contarei em outro conto.