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PREFERIA QUE NÃO TIVESSE ACONTECIDO!

Conto de uma amiga



Voltávamos da noitada eu e meu gatinho. Como sempre acontece, nosso labrador nos acompanhou desde o portão da garagem até a porta de casa. Entramos em casa e nosso cãozinho entrou junto com a gente, pois ele dormia dentro de casa. Sentamos no sofá para conversar um pouco, animados por causa das bebedinhas que tomamos na boate resolvemos alongar um pouco a noite. Eu estava muito animada naquele dia. Durante a conversa fomos nos aproximando. Papo vai, papo vem, fiquei com uma vontade enorme de dar um belo trato em meu maridinho.



Coloquei a mão por cima de sua calça e percebi quanto ele queria aquele agrado. O pau estava pulsando, precisando da minha atenção. Sem demora enfiei ele inteiro na boca. Ajoelhada, em cima do sofá, ao lado do meu gatinho chupei com vontade. Mas a posição estava muito ruim, minha perna começou a doer. Passei para o chão. Fiquei ajoelhada no chão e meu homem sentadinho no sofá com a perna bem aberta. Pronto para receber meu rosto entre suas pernas para um belo tratamento. E assim fiz. Voltei à brincadeira que havia interrompido.



Distraída com os cuidados dedicados a meu amorzinho não percebi quando Rex, nosso labrador, aproximou-se de nás. Talvez estivesse atraído pelo cheiro que saía de mim. Eu estava com a bundinha pro alto. Minha bundinha é redonda e firme, nem grande, nem pequena. Quem vê quer experimentar. Parece que com Rex também não foi diferente.



O cachorro chegou pertinho e arfava perto da minha bucetinha, cheirava, lambia com força e empurrava o focinho contra minha xota. Eu não tinha tirado minha calça ainda, por este motivo não resisti e permiti aquela aproximação.



Perceber o cachorro interessado em mim excitou-me bastante. Passado algum tempo comecei a gostar daquela situação. De olhos bem fechados chupava meu marido. Surgiu em mim o receio de que meu gato não gostasse daquilo, mas resolvi. Se alguém fosse afastar o cão este alguém seria ele. Eu não queria mais afastar o cão então eu fingia que nada estava acontecendo.



Abri um dos olhos para ver a reação de meu amorzinho. Pra minha surpresa ele observava atentamente a atuação de Rex. Oque me deixou mais relaxada.



O cachorro ficava cada vez mais assanhado. Começou a agir mais violentamente. Neste momento ele resolveu me montar. Montou velozmente. Dava umas estocadas velozes. O pau duro batia na minha coxa, na minha bunda, na xoxota. Gostava daquilo, mas na hora me bateu uma vergonha. Senti muita vergonha e tive medo do que meu marido iria pensar. Então empurrei o cachorro pra longe. Queria deixar, mas não sabia o que meu gato pensava do assunto.



Adílio, meu marido, falou: "Deixa ele. Você tá de calça. Não vai te sujar."



As frases me deram um tesão. Voltei para minha posição e o cachorro montou de novo. Dessa vez o dog estava com mais vontade. Ótima posição, sensações maravilhosas percorriam meu corpo, mas nunca gozaria naquela posição. Agora aquele pau enorme batia com maior frequência sobre minha bucetinha. Falei: "Gato, quero gozar. Assim não vou conseguir."



Ele retroucou: "Estou adorando a cena. Abaixa a calça, mas não tira a calcinha."



Ouvi justamente o que queria ouvir. Ainda de joelhos abri a calça e a desci até o joelho. Realmente era melhor. A calcinha não mostrava a mesma resistência da calça. O tecido era mais macio, pude sentir melhor aquele pau. Parecia que o pau entraria a qualquer momento. Estimulava a minha buceta. Não acreditava que um cachorro iria me fazer gozar. O mais surpreendente era tirar prazer de uma coisa tão nojenta. Eu estava louca de tesão. Queria muito aquela pica dentro de mim e aquela altura logo eu gozaria.



Como Adílio encontrava-se de olhos fechados concentrando-se em seu práprio gozo resolvi pensar no meu. De olhos abertos eu vigiei para ver se ele abria os olhos. Não abriu. Então levei minha mão para trás e puxei para o lado a parte da calcinha que cobria minha xoxota. Deste jeito facilitei o acesso a minha bucetinha. O cachorro desceu, me lambeu um pouco e montou-me novamente. Eu estava tão molhada, tinha certeza que ele não teria dificuldade em acertar o buraco. Eu estava certa.



Me acertou com tanta violência e me comia com vigor. Muita violência, eu balançava tanto que tive que parar a chupada. Meu marido olhou e percebeu oque estava acontecendo. Adílio saiu debaixo de mim, sentou-se no braço do sofá e ficou me olhando. Rosto afundado no sofá com a bundinha pro alto e o cão balançando dentro de mim. Nunca senti tesão daquele. Adílio me olhava doido e se masturbava. Avisei a ele, "Amor vou gozar". Comecei a me masturbar para gozar antes que o cachorro parasse de fuder.



Meu marido chegou perto de mim com o pau na mão e gozou na minha cara. Logo depois eu gozei e o cachorrinho também.



Gozei, o cão continuava grudado em mim por causa daquela bola no piru dele. Depois do orgasmo fui invadida por uma sobriedade e aquele loucura toda me pareceu tão estranha. Me bateu uma vergonha. Queria que aquilo acabasse logo para eu poder esquecer todo o ocorrido. Não queria ter feito aquilo. Se pudesse voltar no tempo evitava aquela situação. A relação marido-mulher ficou abalada. Meu Adílio já não me respeita como antes.