Despois de ter visto meus filhos transando com a filha do caseiro e ter sido enrabada por este, me limpei e fui até o corredor buscar meu biquini e ver como estavam "as crianças safadinhas". Gloria tinha mudado de posição novamente, Danilo, meu caçula de 19 anos continuava deitado, agora metendo no cu da garota que sentava de costas prá ele, enquando Emersom de 22 metia em sua buceta.
Eles estavam exaustos, ensopados de suor, até que Emersom gozou nos peitos de Glária e Danilo enxia seu rebo de porra quente. Depois disso, cairam os tres na cama, quando sai de mansinho, fui para meu banheiro tomei uum delicioso e revigorante benho e fui para a cozinha administrar almoço.
Na cozinha estava Julia, mulher de Carlos, mãe de Glária uma loira albina de 40 anos, meio judiadinha mas com peitos enormes e uma bundinha pequena. Ela estava preparando a salada já que os pratos quentes já estavam prontos. Cheguei por traz dela, lhe dei um chamego nos cabelos, um beijo no rosto e um abraço por traz, nás nos conheciamos desde meninas, mas ela meio triste não conteve a curiosidade:
-Cê vai mandar a gente embora?
-Que nada menina, cê tá louca, porque isso agora?
-Foi o Carlão que falo!
-Pois o Carlão tá enganado, depois dessa manhã é que eu não mando ninguém embora mesmo.
Ela deu uma risadinha tímida, ficou vermelha e continuou o serviço enquanto eu colocava a mesa.
10 minutos depois aparecem os 3, de banho tomado, de cara lavada, morrendo de fome.
-Mãe, a Glária pode almoçar com a gente? Perguntou eufárico o Danilo.
-Claro, até o Carlos e a Julia almoçam conosco também.
E assim foi, um almoço curioso com 3 jovens alegres e 3 adultos desconcertados, mas não consegui deixar de flertar com Carlos, apreciando também o corpo de Glária, de sua mãe Julia e de meus meninos sem camisa é claro, fiquei excitada e com muitas idéias para aquele final de semana que estava apenas começando.
Fim de almoço Danilo foi se deitar, Emersom e Glária foram na casa de amigos do bairro, Carlos comprar produtos para a piscina e eu fiquei na cozinha com Julia.
Lavada a louça, eu tinha feito um café e convidei Julia a me acompanhar.
-Tá tudo bem entre você e o Carlos?
-Tá sim porque?
-Você parece meio triste.
Depois de muito relutar, Julia abriu o jogo:
-Ele não me quer mais, depois que eu fiquei gorda e a Glária cresceu, ele acha ela bonita e não me toca mais, sá de vez em quando, mas com violência, grosseria. Ele quer transar com a filha,eu sei, já vi ele espiando ela pelada no banheiro, se punhetando - e começa chorar.
Enxuguei suas lágrimas, a puxei pela mão fazendo-a levantar. -Quem disse que você tá gorda?
-Ah, tô sim, oolha que barrigão.
Realmente, Julia tinha um pouco de estomago dilatado, mas não poderia ser considerada gorda, as outras partes estavam bem apetitosas e eu pretendia convencê-la disso.
-Vem cá... e lá fomos para meu quarto, a coloquei em frente a um espelho, fiquei atraz dela e começei a despila. Abri seu jeans, deixei cair e ajudei a se livrar deles, ainda ajoelhada, tirei sua calcinha.
-Que é que cê tá fazendo, tá doida? Disse apobre coitada toda desconcertada.
-Calma, confia em mim,fica fria e relaxa, faz comoa Marta ensinou, relaxa e goza.
Sem a calcinha, surgiram seus fartos pelos loiros, albinos, levemente avermelhados e fininhos. Em seguida tirei sua camiseta e imediatamente o sutiã expondo enormes seios bem sustentados e enormes mamilos rosados.
-O que você está vendo? Perguntei bem baixinho em seu ouvido.
-Eu pelada ué!
Cheguei mais perto, já lhe dando uma encoxadinha, coloquei seu enorme cabelo para o lado, e comecei a acariciar seus mamilos e lamber seu pescoço. Ela começou a ttremer nas pernas. -E agora, oque está vendo?
-Não sei...disse ela trêmula mas sem se afastar de mim ou de minhas mãos.
-Você esta vendo uma mulher excitada, cheia de tesão...e segui nos meus toques, cada vez mais ousados, agora já com uma mão nos seio e outra na buceta peluda já bastande molhada. Ela meio sem jeito se curvou em pouco, abrindo mais as pernas, tremendo...
Eu a virei, segurei seu rosto vermelho com as duas mãos e lhe dei um beijo apaixonado, que foi prontamente correspondido.
-Tira a minha roupa, ordenei carinhosamente.
Como uma serva obediente ela levantou minha blusa, já expondo meus peitos soltos, e ajoelhando-se lentamente, tirou minha bermuda espondo minha xana que também não tinha outra cobertura.
Naquela posição, segurei seus cabelos e conduzi seu rosto para meu sexo, sem titubiar, Julia colocou a lingua rosada e comprida prá fora e começou a lamber meu clitáris, toda minha vulva, como uma criança lambemdo um delicioso sorvete, toda sem jeito, mas com muita vontade.
Já satisfeita para o começo. ajudei a se levantar e a conduzi para a cama, onde me deitei, me abri toda (braços e pernas)e disse para ela continuar do jeito que quizesse.
Ela com todo carinho começouu a passar a mão por todo meu corpo, se concentrando na vulva e nos seios já super duros, acariciou meus cabelos e se jogou sobre mim, entrelaçando as pernas com as minhas e me dando um banho de lingua imoral, partindo para meu pescoço, chupando e beijando com muita vontade.
Eu fiquei maluca, sendo tocada com tanta falta de malicia por uma mulher de 40 anos, tão carente e tão mau amada.
Ela chorava enquanto chupava meus bicos - Gostosa, eu queria ter um corpo assim como o seu.
Eu a empurrei, levantei ca cama, estendi-lhe a mão e disse:
-Vem comigo, vamos acabar com isso agora mesmo.
E quase que arrantandoa pobre, fomos para o quarto de Danilo, que ao invés de dormir, ouvia música.
Chegamos as duas, nuas e excitadas. Danilose assustou um pouco, se sentou na cama, Julia estava morrendo de vergonha, cobrindo as partes que conseguia e eu "ataquei":
-Filho, você já conhece a filha, oque é que você como homem, acha da mãe?
Puxei as mãos de Julia, expondo seu corpo.
-Ah, ela é bonita mãe, bonita mesmo.
-Bonita e gostosa né? Completei dando uma piscada para ele.
-É claro, muito gostosa, olha que peitão.
-Vem aqui Julia. E a fui conduzindo para perto da cama de Danilo que já estava ligado na situação.
Ela chegou na beirada da cama, Danilo se ajoelhou, acariciou seus cabelos e lhe deu um beijo. Ela o abraçou e trocaram um beijo de lingua, enquanto em passava e enfiava a mão naquela bunda linda e branquela.
Danilo tirou o calção, ela entendeu e imediatamente se crvou para alcançar o pau de meu caçula.
Ele se deitou, ela se colocou de quatro á frente dele chupando com toda vontade aquele jovem pinto não muito grosso mas comprido, enquanto eu me deliciava lambendo seus lábios rosados e a essa hora, totalmente inchados e molhados.
Meti dois dedos em sua buceta, que era bem larga, enfiei 3, depois quase o punho, e ela sá fazia chupar e gemer, sem reclamar do estupro manual. Tirei a mão e ordenei que ela sentasse no pau de Danilo, ela obedeceu novamente como uma adolecente, e se agarrou ao meu filho e cavalgou com uma energia incrivel.
Com aquela bunda toda exposta, não me fiz de desligada e passei a molhar aquele cusão vermelho roseo, e enquando Danilo fodia sua buça, meti dois dedos com vonttade em seu cu, coisa que lhe deu mais tesão ainda.
-Mete, mete mais um dedo, me fode com força, mete...
E em 3 minutos deu um urro animal, num gozo incrivel, caindo ao lado, cansada e feliz.
Danilo ainda estava duro, então lhe dei um beijo na boca e disse:
-Agora é na mamãe! E fiquei de quatro de costas prá ele, esperando a penetração que não demorou.
Ele meteu com cuidado, como não me querendo machucar, quando eu disse que não precisava, podia foder a mamãe gostoso, como fez com a Glária e com a Julia.
Dito isto, parece que algo se ligou no garoto, que passou a bombar com energia, me dando um tesão filho da puta, que menino mais gostoso eu tinha criado.
Eu respondia rebolando, jogando meu corpo ao encontro ao dele fazendo a penetração ser mais funda, abrindo bem as pernas e arrebitando o cu, que logo ele descobriu.
-Posso colocar atraz mãe?
-Claro meu amor, vai fundo na sua mãe putinha.
Me deitei de bruços abri bem as pernas, e ele me cobriu, enfiando com jeitinho no começo, sem camisinha,e bombamdo com muita força momentos depois. Foi maravilhoso. Julia perdeu a vergonha e passou ase masturbar frenéticamente enquanto assistia aquela enrabada incestuosa. Gozei frenéticamente, Danilo gozou segundos depois não tendo tempo de tirar o pau, enchendo meu rabo com sua porra quentinha.
Ele saiu de dentro de mim, deu o pau para Julia chupar e eu fui ajudá-la a sugar as úultimas ghotas do prazer do meuu lindo filho caçula.
-Tá vendo Julia como você é bonita e gostosa? Nunca mais se chame de gorda tá!
E ela saiu sorrindo, agradecendo como uma criança que havia ganho um presente de natal.
Eu beijei Danilo, ainda fiquei alguns instantes chupando seu pinto enquanto ela bulinava meu sexo ensopadode porra e tesão.
-Esse é nosso segredinho tá filhão?
-Tá legal mãe!
Fim da segunda parte.