Existem coisas na vida que realmente devemos dividir, são experiências que podem dar prazer para outras pessoas e isso é muito bom para quem escreve.
Este será o primeiro conto de muitos que pretendo postar nesse site. Espero que possam desfrutar prazerosamente.
Sempre morei sozinho ou dividindo apartamento com amigos e amigas. Bom, sou moreno claro, olhos verdes, 1,82 e 85 kilos. Sou bem dotado para os padrões brasileiros, segundo algumas pesquisas. Tenho quase 20 cm de pica e um diâmetro razoável.
Dividirei meus contos pelas situações vividas nas décadas de 80, 90 e anos 2000, sendo que não serão narrados cronologicamente.
No fim dos anos 80 estava morando no Rio, tinha entrado no exército fazia pouco tempo e tudo era novidade pra mim, um jovem que havia largado o interior para viver nua grande cidade.
Estava em plena forma física, o que atraía consideravelmente algumas gatinhas.
Tinha um tio que morava em Vilar dos Teles, no Rio. Sempre passava os fins de semana com ele. Numa sexta feira qualquer do ano de 1989 estava me dirigindo pra casa dele, quando parei em São João de Meriti, outra cidade do grande Rio, caminho obrigatário. Estava com um amigo, quando vimos duas garotas. Uma mulatinha gatinha que tinha 19 anos e uma branquinha que tinha 19 anos, cujo nome era Aline.
As minhas abordagens eram idiotas até então e eu tremia feito vara verde quando o assunto era me aproximar de mulheres. Mas naquele dia consegui atrair a atenção da gata e comecei a desenrolar a situação. Aline tinha aproximadamente 1.65 de altura, seios lindos e totalmente duros, bicos rosados, coxas grossas e uma bundinha maravilhosa. Usava uma saia jeans e uma blusa com vários botões na frente. O papo não poderia ser mais idiota, pois nem me lembro o que era. Sá sei que num momento ela iria encostar-se em uma porta e eu disse que ela poderia encostar-se a mim, para não se sujar na porta.
Aquilo foi como fagulha e do abraço ao primeiro beijo foi uma questão de segundos. Aline era muito mais esperta do que eu na arte de beijar e já começava a perceber que eu não tinha muita experiência. Mandou que eu ficasse com os lábios parados e introduzia sua língua na minha boca, fazendo movimentos lentos e na maioria das vezes bem rápido. Era um senhor beijo e ela sabia o que fazia.
Estávamos numa rua muito movimentada e os beijos calorosos começaram a chamar a atenção das pessoas que passavam de carro ou ate mesmo a pé. Aline não estava nem aí e não era eu que me incomodaria. Apertava sua bundinha dura e ela lambia meu pescoço. Uma delicia. Comecei a desabotoar sua blusa e em poucos segundos estava passando um dedinho no bico do seio esquerdo. Eram lindos seios médios. Duros e com aureolas rosadas. Mal dava para dar uma lambidinha, mas estava bom demais.
As pessoas que passavam gritavam para que eu a levasse para um motel e falavam coisas desconexas, mas eu estava concentrado e não me importava. Neste momento já estava mais à vontade e ela apertava meu pau e soltava seu corpo contra o meu simulando um vai e vem. Era uma putinha, sabia conduzir um homem ao máximo do seu tesão.
Ela me confidenciou que era da Assembléia de Deus e que havia terminado um namoro recentemente. Dizia isso e apertava meu pau com força.
Apesar do sarro, eu não tinha um centavo além da passagem de ônibus e não dava pra levá-la nem num hotel vagabundo. Paramos o sarro e seguimos em direção a um ponto de ônibus para esperarmos os respectivos coletivos.
Mas como nem todo dia é dia de azar passamos por uma construção e sem pensar duas vezes puxei a gata pelo braço e em dois segundos já estávamos protegido pela escuridão, sem testemunhas e com uma vontade louca de continuar o que havíamos começado. Aline estava com um apetite enorme e ela mesma conduziu a situação. Empurrou-me olhando nos meus olhos e sem dizer uma palavra, começou a desabotoar a blusa. Sem tirá-la, soltou o sutien e deixou os seios maravilhosos a mostra. Duros, impecáveis, simplesmente maravilhosos. Com o dedo fez o sinal para que eu me aproximasse dela.
Eu, sinceramente tremia, pois era uma mulher, uma potranca, sabia que tinha o poder da sedução, sabia que era gostosa. Ela olhava nos meus olhos e enquanto isso abria lentamente meu zíper. Em dois tempos ela me punhetava lentamente enquanto mordia meu pescoço. Ela gemia baixinho, como se fizesse uma oração. Sem qualquer cerimônia, engoliu meu cacete de uma sá vez. Começou a fazer um vagaroso vai e vem. Olhava pra mim, lambia as bolas, voltava a engolir a pica. Lambia a cabeça em movimentos suaves e voltava a engolir. Ela sabia chupar como ninguém.
Eu apertava seus seios delicadamente e não tinha nem posição e nem pernas para fazer mais nada. Ela chupava sem se cansar. Meu cacete estava todo molhado e melado.
De repente ela parou de chupar e num movimento rápido desceu a saia e junto com a saia a calcinha. Virou-se de costas e inclinou-se. O seu suco escorria pelas pernas, o que denunciava seu tesão. Eu poderia não ter nenhuma experiência, mas aquela situação de possessão por parte dela a deixou tesuda. Ela controlava a situação e isso a fazia feliz.
Eu me aproximei e ela segurou na minha pica conduzindo para sua bucetinha. A pica entrou quase toda, arrancando um gemido mais forte da minha gatinha. Eu comecei a socar com força, sem dá. Ela gemia, falava coisas que eu não conseguia entender, mas pra mim tanto fazia. Que bunda linda, branquinha, durinha. Eu a segurava pelos cabelos, arranhava suas costas, mordia sua nuca, puxava seus cabelos. Minhas pernas tremiam, mas o tesão era muito. Eu iria gozar naquela posição, mas ela parou e virou-se pra mim. Ajoelhou-se e começou a chupar meu pau novamente.
Uma punheta rápida e com o meu pau na boca, ela me fez gozar gostoso. Eram jatos fortes, na cara, nos seios, na boca, nos cabelos. Ela, sem se incomodar, começou a passar os dedos e onde tinha porra, levava os dedos à boca, lambendo sem nenhum pudor, nojo ou qualquer outra coisa.
Disse que tinha que ir embora e pediu minha cueca. Limpou-se, vestiu-se e me deu um beijo na boca. Seguimos em direção ao ponto de ônibus. Estava tão atordoado que sequer lembrei de pegar um telefone ou saber qualquer informação que pudesse levar a um novo encontro.
A única lembrança era uma foda espetacular, pois nunca mais vi a menina evangélica que me ensinou a beijar.
E quanto ao meu amigo e a mulatinha sá fui lembrar no outro dia, quando acordei com aquela sensação de macho bem resolvido. Que havia tido umas das fodas mais bem dadas ate então na minha vida.