Era aproximadamente 23 horas quando chegamos na casa de Patrícia. Desliguei o carro e ficamos conversando um pouco. Eu acabara de conhecer a Pat (como ela gostava de ser chamada) mas em pouquíssimo tempo a nossa sintonia era tão grande que parecia que nos conhecíamos a décadas. Tínhamos gostos muito parecidos e apreciávamos a companhia um do outro a ponto de sentirmos saudades no momento em que nos despedíamos. Patrícia era uma mulher muito bonita. Cerca de 1,70m, olhos azuis, uma pele sedosa, macia, cabelos negros lisos e longos na altura da cintura, coxas grossas, e um par de seios de deixar qualquer um de boca aberta. Aquela mulher me excitava loucamente e eu a desejava demais, mas até então eu vinha sendo muito discreto, pois acabara de sair de um relacionamento e não queria colocar o carro adiante dos bois. Mas uma coisa diferente aconteceu naquela noite. Pat estava ansiosa, um pouco mais sorridente que o normal, o que demonstrava um certo nervosismo. Seus olhos brilhavam de uma forma um tanto estranha como se escondesse sentimentos profundos. Eu a observava tentando identificar o que causava aquela ansiedade com fui surpreendido com suas palavras.
- Cláudio – disse ela de chofre – eu tenho guardado isso tem alguns dias, mas não consigo mais me conter. Eu estou apaixonada por você!
Ouvir aquelas palavras da boca daquela mulher maravilhosa me deixou meio que parado por algum tempo como também envaidecido. Ela meio que notando minha reação me disse:
- Sei que você saiu de um relacionamento tumultuado e que pode não corresponder aos meus sentimentos, portanto não ficarei chateada.
Nesse momento eu rapidamente cortei o que ela dizia com um beijo. Apás alguns minutos eu disse a ela que sentia o mesmo, mas que estava dando tempo ao tempo e por isso não tinha apressado nada. Ela sorriu radiante e nos beijamos novamente. Um beijo gostoso, quente, molhado, demorado. Ela me convidou em seguida para subirmos ao seu apartamento. Nos sentamos, conversamos um pouco mais, nos beijamos e ela me pediu um tempo para tomar um banho, no que eu concordei, já imaginando o que aquela noite nos reservava. Tomei um vinho e coloquei uma música no aparelho de som. Alguns minutos depois Pat aparece com um baby doll de cetim pérola. Parecia uma deusa. Ela estava um pouco tímida e com isso estava ainda mais linda. Quando a vi não me contive. A abracei, acariciando seus cabelos procurei sua boca úmida e carnuda e a beijei com uma sofreguidão, como se o tempo naquele instante, parasse apenas para nás dois. A música ao fundo tocava uma antiga melodia de Frank Sinatra e embalava nossos sentimentos. Comecei a retirar seu baby doll, sem pressa alguma, sentia sua pele se arrepiar quando meus dedos nela tocavam. Beijei seu pescoço, sua nuca até atingir os bicos rosados de seus seios. Mordisquei com certa energia, arrancando um gritinho abafado de Patrícia. Sua respiração estava cada vez mais acelerada. Chupei gulosamente cada mamilo. Fui descendo minha boca por sua barriguinha lisa, sentindo seu peito arfar cada vez mais intensamente. Deitei-a no sofá, afastei carinhosamente suas pernas e passei a língua em seu clitáris que a esta altura encontrava-se entumescido. Pat gritou de prazer. Minha língua fazia seu papel, passando rapidamente por sua xana maravilhosa. Lambia agora de uma forma descontrolada seus pequenos e grandes lábios vaginais. Enfiava um dedo em sua bucetinha, percebendo o quanto Pat era apertadinha. Ela falava palavras desconexas. Parei de saborear sua xana e olhei em seus lindos olhos que estavam ainda mais azuis. Brilhando de tanto prazer. Patrícia gozou dando um gemido longo que me deixou ainda mais excitado.
Me livrei rapidamente de minha roupa, ficando de pé e Pat ajoelhada entre minhas pernas. Ela pegou em meu membro duro, o acariciou, e em seguida passou a lambê-lo gostosamente. O colocava na boca, retirava, lambendo meu suco que já começava a querer despontar. Patrícia realmente sabia chupar e com seu carinho e seu tesão acabei gozando em sua boca. Puxando-a pelas mãos fomos tomar uma ducha. E lá, eu a apertava, beijava e sentia aquele corpo lindo e quente junto ao meu. Estávamos excitados de novo e repetimos o oral novamente, sendo que primeiro ela me chupou e em seguida eu a lambi. Fomos direto pra cama. Pat deitou-se e eu fui por cima dela. Esfregando meu pau duro em sua xaninha deliciosa e empurrando aos poucos. Pat gemia muito. Apás uma resistência considerável meu pau foi sugado pra dentro de sua bucetinha linda e naquele momento bem molhadinha. Comecei um vaivém acelerado, e beijava aquela boca linda com muita vontade. Trocamos de posição. Me deitei de costas e Pat veio por cima, encaixando sua grutinha em meu pau e descendo devagar. Ela rebolava deliciosamente e eu quase a ponto de explodir. Mudamos de posição de novo e a coloquei de quatro. Que bunda linda Pat tinha. Uma bundinha durinha, lisa e com um cuzinho rosado. A penetrei na xana, dando estocadas firmes e fortes, fazendo-a gozar alguns minutos depois com uns gemidos que, misturados a visão de seu belo cuzinho, me fizeram querer penetrá-la por trás. A princípio ela reagiu dizendo que doeria, mas com muito tato e carinho a convenci a me dar seu rabinho. Lubrifiquei o dedo e também seu ânus e a fui penetrando devagarzinho, enquanto também penetrava em sua xaninha. Pat gemia de novo baixinho. Fui acelerando os movimentos em sua xana e ao mesmo tempo em seu cuzinho com o dedo, até que ela mesma me pediu para penetrá-la. Esfreguei o cacete em seu rabinho e fui a penetrando devagar, parando vez por outra para meu cacete se acomodar em seu cuzinho. Fui acelerando aos poucos e Pat agora estava descontrolada. Dizendo que estava muito gostoso, que jamais imaginava que seria assim tão bom. A penetrei então rapidamente, aceleradamente, enfiando meu dedo em sua bucetinha. Segurando forte em sua cintura, aumentei os movimentos e gozei fartamente em sua bundinha maravilhosa. Fiquei um pouco ainda dentro e depois fui retirando meu pau. Meu esperma insistia em escorrer de seu cuzinho lindo. Fomos tomar um novo banho felizes por estarmos juntos e termos toda aquela sintonia.