Lembran-se da Sonia Braga nos anos 80? Meu nome é marina e para vocês terem uma idéia de como sou, pensem nela nos anos 80, morena, peitos bicudos, cabelos negros encaracolados até o meio das costas, bunda grande, coxas grossas e 46 anos de idade.
Sou casada á 24 com Samuel que é 22 anos mais velho, já sou seu segundo casamento, e temos 4 filhos (Jr. de 25, Patrícia de 22, Emerson de 20 e Danilo com 17).
Sempre fui feliz no casamento, inclusive na cama, apesar da idade, Samuel sempre foi muito gostoso e feroz na cama, do jeito que eu gosto, mas infelismente, há 8 anos surgiu uma diabéte muito forte que lhe causou muitas dificuldaes incluindo uma disfunção erétil irrevercível.
Dinheiro também nunca foi problema, sou filha de fazendeiros de gado do interior paulista e ele desembargador, filho de altos funcionários do poder judiciário, o que sempre nos proporcionou muito conforto.
Mas o dinheiro não conseguiu comprar saúde para Samuel que se deprimiu e com vergonha se afastou um pouco de mim.
Com esse quadro eu começo a contar os acontecimentos que se sucederam comigo e também com Samuel envolvendo nossos filhos.
Mesmo triste pela "broxisse" Samuel se manteve carinhoso e eu com ele, demonstrando toda compreensão possível, mas já aposentado, passou a inventar viagens de pescaria, safaris fotográficos, acompanhar o São Paulo, seu time do coração em jogos no exterior, ou seja, tentava ficar o mais longe de casa e de mim possível.
Dai, comecei a me sentir solitária e carente, passei a me masturbar muito, comprei dois consolos, ummonte de filmes pornô...estava insaciável.
Atá que num fim de semana prolongado, fui com os filhos mais novos (Emerson de 20 e Danilo de 17) para nossa casa no litoral, o resto da família foi para outras bandas.
Temos um casal de caseiros que tem uma filhs, Glária, de 20 anos, enfermeira na Santa Casa da cidade e que coinscidentemente estava comos pais de folga.
Normalmente descarregamos as malas, coloquei meu biquini e convidei os meninos para irmos á praia, o que não aceitaram.
Fui sozinha, fiquei cerca de uma hora me bronzeando e voltei. Não vi nenhum movimento, fui indo para o banheiro e passando pelo quarto dos meninos ouvi um barulho meio estranho mas conhecido. A porta estava sá encostada e consegui ver a cena: Danilo deitado na cama com Glária chupando seu pau, enquanto Emersom metia nela por traz.
No começo fiquei assustada mas depois muito orgulhosa, afinal Glária era uma moça linda apsear de magrinha (tipo Adriane Galisteu) e meus filhos já homens com pintos lindos e enormes, o de Danilo mais fino mas bem cumpridinho e Emersom com um cacete grosso e um saco enorme, ele tem um corpo bem peldo como o pai.
Como eles não me perceberam ali continuei a apreciar aquele lindo quadro e é claro, já totalmente excitada, tirei o sutiã e comecei a me tocar. Emersom metia com força, Glária emia baixinho com o pau de Danilo na boca quue por sua vez agarrava os cabelos loiros curtinhos da garota socando sua pica naquela boca suculenta.
Eu estava enxarcada,meus bicoa pareciam que iam explodir e ai Glária pediu um tempo para os irmãos e se posicionou diferente, sentou sobre o pau de Danilo e pediu que Emersom entrasse em seu cu.
Enquanto a menina cavalgava no meu caçula, Emersom trocou de preservativo, colocando um mais lubrificado (Coisa que aprendeu com o pai) e partiu pra cima da loirinha safada preenchendo seu su já arreganhado.
Fui escorregando para o chão, já sem calcinha e com dois dedos metidos na buceta e de repente um susto: Carlos nosso caseiro apareceu na porta da sacada, bem em frente ao corredor onde eu estava naquele situação, eu ia falar alguma coisa mas não quiz assustar e estragar a festa dos meninos. Mas o homem, de 44 anos, mulato, apenas de calção, sem camisa e descalço, entrou no corredor, olhou pela porta do quarto e viu o que acontecia com sua filha e olhou prá mim sem dizer uma palavra, esfregou o pé na minha buceta, tirou seu pau prá fora e colocou na minha cara, como me ordenando que chupasse. Estendi a mão a ele pedindo ajuda prá me levantar, de pé, o puxei pela mão até meu quarto, quando ai sim, depois de fechar a porta, me ajoelhei e abocanhei seu cacete que estava duro.
Pudemos ouvir quando Glária gozou num grito de dor e prazer, e nesse momento Carlos me virou de bruços, abriu bem minha bunda, cuspiu e enfiou dois dedos o meu cu, deitando-se sobre mim em seguida metendo seu cacete grande e grosso no meu rabo me chamando de puta sem vergonha.
Eu estava delirante -Fode, me fode gostoso garanhão!
Ele me colocou de quatro, puxava meu cabelo e me enrabava com raiva, com força e batia na minha bunda com força também.
Me masturbando gozei feito uma louca, enfiando a cara no colchão da cama para que não ouvissem meus gritos de tesão. Carlos tira o pau da minha bunda e traz para minha boca gozando forte até minha garganta.
Estavamos ensopados de suor e de repente ele finalmente fala todo envergonmhado:
-Desculpa dona Marina, se a senhora quizer me mandar embora e vou entender, mas fiquei com muito tesão pela senhora e pela minha filha, eu tava comendo asenhora e pensando na Glárinha.
-Calma Carlos, ninguém vai mandar ninguém embora, e ninguém fala disso com ninguém certo? É nosso segredo, ok? E quer saber? Eu estava dando prá você e pensando nos meus filhos.
Ele vestiu o calção, ia saindo quuandoeu o segurei, abracei subindo minha perna encostando a coxa em seu quadril num beijo de lingua apaixonado e falando baixinho:- Obrigado pelo tesão e sua filha é muito gostosa.
-Obrigado e a senhora também é.
FIM da Primeira Parte.