Mulato, trintão, estava me preparando para uma noitada, quando telefone tocou e Danilo me perguntou se poderia ficar na minha casa durante o período de provas do vestibular. A principio minha vontade foi dizer não, mas acabei dizendo que sim. Já imaginava a chatice de ter aquele moleque na minha casa. Danilo era meu primo, morava no interior, e minhas lembranças dele não eram as mais agradáveis, um pivete chato, muito chato mesmo. Eram essas as minhas memárias.
Já fazia algum tempo que não o via. Fui busca-lo na rodoviária e qual não foi minha surpresa quando ele chegou: um garoto lindo, mulatinho, cabeça raspada, corpo atlético sem exageros e 19 aninhos. Durante os dias que Danilo ficou na minha casa pude observar como havia mudado, não restava nada do menino chato e sem graça que eu me lembrava.
Depois das provas o convenci a ficar mais alguns dias para descansar, aproveitar um pouco longe da família. Planejava alguns passeios para o final de semana mas os planos foram mudados com os acontecimentos da semana. Danilo ficava esticado na piscina enquanto eu trabalhava, sá Ã noite é que nos víamos, e então colocávamos os assuntos em dia.
Numa sexta-feira, quando cheguei em casa, Danilo não me viu chegar, e eu o flagrei batendo uma punheta enquanto assistia um DVD erático. Quando me viu vestiu rápido o calção tentando esconder seu pau duro, eu brinquei:
- Ta com algum problema aí?
Ele respondeu com uma risada, tentando deixar o menos visível possível a sua ereção. Mais tarde saímos para jantar e quando retornamos bebemos um pouco.
- Porra, ta quente à beca! To todo suado. Acho que vou tomar um banho pra refrescar. – disse, Danilo, se dirigindo para o banheiro.
Pude perceber pelos ruídos que a porta estava aberta, pois podia ouvi-lo cantar e a água caindo. Minha vontade era entrar naquele box e sentir aquele corpo mais de perto, e parece que ele leu meus pensamentos:
- Me traz uma toalha? Esqueci de pegar... – gritou.
Fui até o armário, peguei uma toalha, segui até o banheiro, e vi através do vidro Danilo de costas, se esfregando.
- Ta aqui...
- Valeu... – falou, abrindo a porta para agradecer.
Foi quando olhei para seu corpo molhado e pude ver seu pau, meio duro. Um pau tipo “barril”, bem grosso no centro e que afinava na ponta, os pentelhos aparados, bem baixo, o que realçava o tamanho da pica. Quando percebeu que eu estava olhando abriu a porta e perguntou, rindo:
- Ta olhando o quê?
- To olhando pro seu pau. Você ficou um garoto pintudo, heim?
- Quer olhar mais de perto? – perguntou, virando para mim, com a mão na cintura.
Seu pedido soou como uma ordem, tirei minha roupa e entrei no box, cheguei bem perto dele e peguei seu cacete. Ao encostar a mão senti ele pular. Danilo pôs uma mão em cada lado da minha cintura e me puxou de encontro ao seu corpo. Meus 21 cm pularam para cima feito uma catapulta. A cabeça do meu pau tocou seus pentelhos ao mesmo tempo que a chapeleta dele encostava nos meus. A água ia escorrendo pelos nossos corpos deixando os músculos mais salientes. Sua mão tocou minha vara e eu comecei a punhetar o moleque com vontade. Ele se encostou nos azulejos e dobrou um pouco os joelhos. Me ajoelhei, peguei seu pau, encostei nos meus lábios e continuei punhetando, fazendo com que a cabeça entrasse e saísse da minha boca, depois abocanhei seu cacete. Subi as mãos e segurei seus mamilos, apertando-os. Desci uma das mãos, e por baixo do seu saco, segurei sua bunda, forçando-a para frente no ritmo das minhas chupadas no seu pau. Quando ele gritou que ia gozar tirei seu pau da boca, puxei-o para baixo, e esfreguei a cabeça no meu peito, indo de um mamilo a outro. Os jatos de porra saíram com forca, e eu não parei de punheta-lo.
Quando ele acabou de gozar, num tranco, coloquei Danilo de costas, com as mãos na parede e afastei seus pés, como se fosse um policial o revistando. Abri sua bunda com as mãos, e minha língua começou a entrar e sair do seu buraco. Meu pau parecia maior e pude ver que ele também já estava pronto pra outra gozada. Toquei seu cu com os dedos e esfreguei devagar. Comecei a foder seu cuzinho com os dedos. Tirei os dedos e enfiei o pau com força para dentro do seu rabo, sem dar tempo dele reclamar e comecei a foder. Punha até o talo e tirava quase inteiro para fora, seu cu abria e fechava, mastigando meu pau. Com uma das mãos comecei punheta-lo novamente. Não demorou muito para ele esporrar nos azulejos. Meu saco fazia barulho de tão forte que batia na sua bunda. Segurei sua cintura e meti par valer, dava pra ver que Danilo gostava de levar uma vara no cu. Tentei me segurar, mas o tesão ficou incontrolável e eu gozei, gozei muito, esguichando forte dentro dele. Continuei socando até acabar de gozar e cai sobre suas costas. Meu pau saiu do seu cu, e eu continuava arqueado nas suas costas. Levantamos, nos olhamos e começamos a rir.
Mudei os planos para aquele fim de semana, nada de passeios pela cidade, preparei uma pequena reunião para que conhecesse alguns dos meus amigos, garotos tão safados quanto ele. Mas isso é outra histária...