Quando estava com uns 19 anos de idade, eu já era um garoto fisicamente maduro e muito bonito, sei disso pela quantidade de meninas que eu pegava e as que se descabelavam por mim, eu já havia transado com várias delas, mas eu nunca conseguia gozar eu metia até ficar com o pau doendo e nada de descarregar minha gala nas molecas, isso me intrigava bastante, eu sá gozava batendo punheta.
Nesta época mudou para o bloco em frente ao que eu morava um coroa de uns 45 anos de idade, a princípio tudo normal, com o tempo eu e meus colegas de condomínio começamos a observar que o coroa morava sá, mas sempre chegava acompanhado por garotos diferentes, depois descia compravam cervejas e sá muito mais tarde iam embora, percebemos que ele era veado, fazíamos muitas piadinhas entre nás a respeito dele, mas nunca diretamente a ele, pois ele era extremamente sério e da cara ruim.
Algumas vezes cruzei com ele dentro do condomínio e percebia que ele me comia muito discretamente com os olhos, isso começou a me causar muitas curiosidades e para ser sincero comecei a sentir tesão pelo cara. Mas isso me assustava e me deixava mais intrigado, pensava que isso não era normal, que iria passar, afinal sá de pensar em ser rotulado de veado me causava calafrios.
Uma noite, o vi entrar com um moleque mais ou menos de minha idade, fiquei enraivecido, acho que no fundo com ciúmes, fui para casa e fiquei na janela com as luzes apagadas para ver se conseguia ver alguma coisa, vi apenas a silhueta deles andando dentro do apartamento, fato que me deixava extremamente excitado, ali mesmo bati três punhetas pensando no que estava ocorrendo lá dentro.
Nesta noite sonhei que ele me levava para seu apartamento, e que lá ele me xingava de veadinho safado e me comia de todas as posições, mas eu tinha era uma buceta, ele metia no meu cu e na minha buceta e ficava apertando os meus peitos, acordei todo melado de porra, meu coração em disparada e com um ardor no cu, me limpei e masturbei de novo pensando no sonho, dormi de novo rezando para que o sonho continuasse.
Depois desse dia eu já não tinha dúvida, queria visitar o apartamento do coroa, não sei o que iria rolar, mas eu estava louco para ir visitá-lo. Na quarta a noite percebi a hora que ele chegou, e chegou sá, suspirei fundo, saí fora de meus colegas e subi em seu prédio, meu coração batia em minha garganta, bati na porta, estava trêmulo, ele abriu e me cumprimentou, perguntei gaguejando se ele tinha uma chave de fenda para emprestar, ele percebeu meu embaraço e mandou eu entrar e sentar, obedeci, ele foi até a cozinha e trouxe uma caixa de ferramentas e mandou eu escolher a chave, peguei qualquer uma e já ia saindo, ele pediu que eu sentasse de novo, no fundo creio que ele já percebera a razão de minha visita e de meu embaraço.
Começou a me fazer perguntas despretensiosas, fui me acalmando e de repente estava batendo o maior papo com o cara, na maior cara de pau perguntei quem era os meninos que frequentava a sua casa ele respondeu que eram seus alunos, fiquei completamente desconcertado, ele percebeu minha frustração e disse maliciosamente, - São meus alunos de sexo. Caguejei - Ah, entendi. Você dá aula de sexo? – Sim, sou professor. Poderia te dar uma aula se você quiser vai ser de graça. Eu fiquei sem reação, mas meu pau não, subiu de uma forma tão rápida que ficou impossível ocultar meu tesão, ele segurou minha mão e me conduziu até o banheiro e disse – Vamos banhar juntos? Eu não respondia, apenas obedecia, ele tirou toda a roupa e ordenou que eu tirasse a minha, fiquei nu, o pau em riste, ele me deu um abraço e começou a mordiscar minha nuca muito suavemente, suas mãos escorriam por minhas costas, ele me apertava contra seu corpo, o contato do meu corpo com seu peito peludo me dava arrepios, de repente começou a lamber minhas orelhas introduzindo sua língua quente e úmida em meus ouvidos, uma corrente elétrica subia por todo meu corpo eu estava totalmente arrepiado de tesão uma sensação indescritível, ele falava palavras obscenas e me apertava contra seu corpo, senti quando ele ajeitou seu pau duro entre minhas pernas, estava duro e muito quente, pressionei uma perna contra a outra para sentir o calor e a rigidez de seu pau, ele começou a movimentar o quadril fazendo um vai e vem gostoso entre minhas coxas, começou a me beijar, eu prontamente correspondi, eu estava alucinado de tesão, dobrou levemente o corpo e começou a chupar meus mamilos, eu quase enlouqueci, jamais passara pele minha cabeça que aquilo fosse tão gostoso, ele pegou minha mão e a colocou em seu pau, eu o acariciava fazendo movimentos e apertando aquele pau duro, ele se ajoelhou e começou a me chupar, eu não segurei a onda e com um urro comecei a gozar em sua boca, ele deixou que eu terminasse meu gozo e disse- Não era para ter gozado ainda não! Agora vai ter que ter a segunda sessão, né? Eu estava arriado, mas topei na hora, não sairia dali sem gozar quantas vezes eu desse conta. Entramos no box, ele ligou o chuveiro e começou a se lavar, me puxou para debaixo d`água e começou a me ensaboar, pediu que eu virasse de costa, passou sabonete em minhas costas, e começou a maliciosamente esfregar o sabonete em minhas nádegas, depois começou a passar em meu rego indo até o saco, aquilo me despertou de novo, já estava com o pau duro, ele colocou seu pau na entrada de meu cu ensaboado, percebi que ele queria me comer, isso aumentou meu tesão, ele forçou a entrada, eu era totalmente virgem, senti um ardido muito forte e reclamei, ele voltou a massagear meu buraquinho com os dedos, e devagarzinho foi fazendo pressão, quando percebi ele estava com o dedo atolado em meu cu, eu sentia uma sensação maravilhosa com aquilo dentro de mim, mas definitivamente eu queria era sentir seu pau dentro de mim, ele pediu que eu ficasse com os joelhos dobrados e as pernas abertas, mas ao invés de enfiar o pau no meu cu ele introduziu foi a ponta mangueirinha do chuveiro ligada, eu assustei e mudei de posição, ele riu e disse para ficar tranquilo era normal fazer aquilo quando ia dar, meio receoso, mas apás sua explicação deixei ele fazer a duchinha em mim, juro que adorei sentir aquela água morna enchendo meu reto, depois disso fomos para o quarto.
Ele me deitou de costas e veio por cima de mim, começou a me beijar e a morder meu pescoço, de repente ele ficou de joelhos na cama e começou a me bater no peito com o seu pau, foi subindo e começou a esfregar o pau no meu rosto, dando leves pancadas em minhas bochechas, mandou eu por a língua para fora, e roçava a cabeça de sua rola em minha língua, fazia seu pau correr sobre minha língua desde a cabeça até o saco, aquele cheiro de pau, o meladinho que escorria de sua cabeça, o contato com os pêlos era demais, eu estava louco de tesão, ele me virou de forma brusca, mandou eu afastar as pernas e arrebitar a bunda, suspirei de tesão, seria agora que eu sentiria o sabor de uma rola dentro de mim, mas o melhor estava por vir,ele começou a morder minhas coxas e a apertar minhas nádegas, aí meu Deus como era bom aquilo, ele começou a mordiscar minha bunda, eu a levantava para aproveitar ao máximo aquele prazer, eu quase desmaiei de tesão quando ele começou a morder a parte interna de minha bunda com as mãos ele afastava as nádegas e começou para meu delírio a lamber meu cu, nesta hora fui as nuvens, senti que ia gozar, não estava mais contendo meu tesão, arrebitei ao máximo minha bunda, ele estava com a cara praticamente entre minhas nádegas, sua língua quente, úmida e atrevida dentro do meu cu, dei um urro e comecei a gozar de novo, sem dúvida um gozo muito intenso e demorado, ele ficou novamente irritado comigo dizendo que não era para ter gozado e que agora eu teria que ir para terceira sessão, eu estava extasiado, completamente saciado e mole, fiquei deitado na cama, ele foi a cozinha e trouxe um copo de refrigerante para tomarmos, ele andava com aquele pau apontando para frente, balançando, ele estava com muita tesão. Sentou se ao meu lado.
Eu acordei umas duas horas depois com ele acariciando minha bunda, acordei assustado, mas compreendi o que se passara e me acalmei, olhei as horas era quase meia noite, me deu a louca de ir embora, mas ele de forma manhosa e com o pau duro a mostra disse – Vai deixar o Tio sem gozar? – eu o olhei e achei engraçado seu jeito, meu pau deu sinal de vida, estava duro de novo, eu na maior cara de pau disse - Te dou, mas sá se fizer aquilo de novo....- O quê? Você quer que eu chupe seu cu? – Sim e agora, vem. Eu estava de costas e me virei ficando de gatão, ele começou a morder minhas coxas e com muito carinho mordeu minha bunda, fazia movimentos com a cabeça, mordendo toda extensão de minhas nádegas, lambia toda parte de meu saco, mas não passava a língua em meu cu faminto, eu estava ansioso, tentava colocar meu cu em sua boca mas ele desviava a cabeça e sá mordia as paredes de meu rego, não suportei e implorei – Vai, chupa meu cu pelo amor de Deus! Ele respondeu - Não, agora você vai ganhar é uma ferroada. Essas palavras me deixou com mais tesão, ele levantou, pegou um creme na gaveta, passou em meu cu e forçou com os dedos para que entrasse um pouco, colocou a camisinha e se posicionou atrás de mim, ajeitou sua rola no meu buraquinho e começou a forçar, como eu nunca tinha dado eu contraia o cu ao invés de relaxar, começou a doer, ele então me recomendou que eu relaxasse e que fizesse força como se fosse peidar, fiz isso e ele introduziu a cabeça, senti uma dor terrível, ele me segurou pelo quadril e disse que eu ficasse quieto que a dor ia passar e realmente passou, ai ele enfiou a cabeça e deixou que ela saísse, repetiu esse movimento várias vezes, num movimento ele segurou o pau dentro, não deixou ele voltar, ao contrário o introduziu, mas tão devagarzinho que eu não senti dor, senti que seu pau deslizara todo para dentro de mim, ele ficou um pouco parado com todo pau guardado em meu cu, aquilo era simplesmente delicioso, ai ele começou a dar estocadas em mim, eu estava com a bunda bem arrebitada, tanto que eu sentia o seu saco espancando meu saco, estava delicioso, mas começou a doer, eu reclamei e ele mudou de posição, ficamos de ladinho, eu sentia um calor delicioso em meu cu no contato daquele pau entrando e saindo de dentro de mim, ele me segurava no quadril e me puxava para que seu pau entrasse fundo em mim eu levantei a perna e forcei a bunda contra ele de forma que seu pau entrava até o talo, eu estava louco com aquele homem me comendo, e sem tocar no pau dei um urro e gozei novamente, ele me deu mais umas estocadas e começou a gemer dizendo umas palavras incompreensíveis, gozou como um animal, me envolveu em seus braços e com o pau ainda dentro de mim, me chamou de seu garotinho, me disse um punhado de coisas que nem prestei atenção. Eu estava extasiado, cansado e intrigado, nunca tinha gozado tão intensamente e gostoso como hoje, percebi assustado que eu era gay, mas rapidamente me tranquilizei, pois sentia ainda o quanto havia sido gostoso sentir o prazer de trepar com um homem.
Fui embora com certa preocupação, mas com a certeza que voltaria várias vezes para dar para aquele coroa gostoso, no fundo estava era feliz. Frequentei em surdina um tempão sua casa, e até hoje lembro com saudades e tesão deste tempo. Hoje já estou mais maduro, mas em hipátese nenhuma troco um coroa de 50 por dois de 25.