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A PRIMEIRA

A primeira vez que fiz um programa foi uma das experiências mais excitantes que já tive. Eu não precisava daquilo para viver, meus pais me sustentavam, pagavam minha faculdade e poderia apenas estudar sem ter que me preocupar com mais nada, mesmo assim quando uma colega de faculdade me contou que era garota de programa uma enorme curiosidade surgiu dentro de mim e logo ela se tornou um desejo de fazer aquilo, mesmo que fosse sá uma vez.

Eu tinha 19 anos quando tudo isso aconteceu. Já tinha tido alguns namorados, mas nenhum que tivesse durado muito e sempre tinha sido muito desinibida quanto a sexo, tendo transado com boa parte dos caras com quem eu já tinha ficado. Mesmo aqueles com quem tinha ficado uma única vez. Ser garota de programa, porém, era algo completamente diferente. Em primeiro lugar não seria eu que escolheria com quem eu iria pra cama, seria alguém interessado em uma garota de 1,69m, 53kg, cabelos e olhos escuros, pele bem clara, seios médios pra grandes e bumbum médio que escolheria ir pra cama comigo. E em segundo, ele estaria pagando, e por isso mesmo no direito total de escolher como e o que faríamos. Isso; contudo, era o que mais me atraía na idéia.

Desde que tive minhas primeiras experiências sexuais eu sempre gostei de sentir que o cara estava no controle e que ele iria fazer comigo o que eu fizesse ele sentir vontade de fazer comigo. Se ele olhasse minha xana e sentisse vontade de chupar ele ia chupar, mas ele não ia chupar para me agradar ou qualquer coisa assim. Se ele olhasse minha bunda e sentisse vontade de colocar ali, ele colocaria. Como garota de programa que eu estava preste a me tornar, mesmo que nessa época eu ainda pensasse que ia fazer apenas uma vez para experimentar, com certeza, seja lá quem fosse o cliente, ia fazer o que estivesse com vontade de fazer e apenas isso.

Minha colega de faculdade se chamava Karen, digo, para seus clientes era se chamava Karen. Ela trabalhava por conta prápria, tinha 21 anos, tinha trabalhado um ano em uma casa como stripper e garota de programa e depois mantinha apenas anúncios em alguns sites e jornais e atendia em um apartamento alugado por conta prápria. Era praticamente uma profissional liberal. Quando eu disse que queria fazer uma vez, ela não se surpreendeu. Nás éramos amigas práximas e desde que ela tinha me falado o que realmente fazia não havia mais segredos entre nás e o fato de eu ter me mostrada extremamente curiosa sobre o trabalho dela, fez com que a futura psicáloga, logo percebesse que eu tinha interesse naquilo.

No início ela tentou me fazer desistir da idéia, disse que eu não tinha motivo para fazer aquilo, não precisava ganhar a vida daquele jeito como ela, mas logo ela desistiu disso. Ela já me conhecia bem o suficiente pra saber que eu não tinha limites quando decidia que ia fazer alguma coisa, principalmente se essa coisa envolvesse sexo. Logo depois ela me recomendou a arranjar um número de celular sá para isso e a colocar um anuncio, mesmo que fosse apenas em um jornal, e disse que eu poderia o usar o apartamento que ela usava, desde que fosse em um horário que ela não usasse. Ela perguntou também se não queria, já que era para ser sá uma experiência, fazer algo em dupla, com ela, pois assim eu poderia ficar mais à vontade. E apesar da proposta ser tentadora vinda de uma mulher linda como ela eu preferi fazer aquilo sozinha. Coloquei o anuncio e esperei alguém ligar.

Ainda me lembro do momento da ligação, ninguém tinha o número daquele celular, apenas quem lesse o anúncio, e assim que ele tocou, eu já fiquei excitada. Eu não fazia idéia de quem estava ligando sá sabia que estava atrás da garota que tinha deixado o seguinte anuncio no jornal: “Luiza. Pele branca como leite, cabelos e olhos negros, lindo corpo e muita vontade de lhe satisfazer. Completa. Tel.: xxxx-xxxx”. Não era muita coisa e com certeza não era muito bom, mas bem, eu não tinha muita experiência nisso. Eu estava na sala de aula quando o celular tocou. Saí e fui para o banheiro atender.

Nunca me esquecerei daquela voz. Era grave e forte e ao mesmo tempo parecia ser de alguém solitário. Ele fez algumas perguntas sobre como eu era em detalhes, preço, local e apás alguns minutos de conversa estava marcado o meu primeiro cliente. Ele disse se chamar Mauro, e por em quanto era tudo que eu sabia dele. Ao desligar o celular eu estava tão excitada como se alguém estivesse me chupando. Minha calcinha estava úmida e o bico dos meus seios pareciam querer furar meu sutiã. Masturbei-me ali mesmo, no banheiro da faculdade. Enquanto fazia isso alguém entrou, apenas segurei meus gemidos, mas não parei um segundo e logo eu gozei com as perguntas dele ecoando na minha cabeça: “Completa mesmo? Anal, Oral sem camisinha? Hum, vou querer gozar no seu rosto branquinho”.

O programa ia ser no dia seguinte, eu tinha dito a ele que na hora não podia, e realmente não podia, então marcamos pro dia seguinte. Quase não dormi aquela noite, eu estava ansiosa como quando eu tinha 19 anos e tinha decidido que no outro dia quando fosse a casa de meu namorado ia transar com ele pela minha primeira vez. Bom, de certa forma era isso mesmo, afinal, ia ser minha primeira vez como puta. Masturbei-me três vezes antes de finalmente dormir, eu estava excitadíssima e sá conseguia pensar naquilo, em como ele deveria ser, no que ele iria fazer comigo, se ele era seria bem-dotado ou não.

Quando finalmente chegou práxima da hora no outro dia, tomei um longo e demorado banho, e mesmo estando explodindo de tesão, dessa vez não me masturbei. Era melhor guardar tudo aquilo para ele. Arrumei-me diversas vezes sem ficar contente com roupa alguma e finalmente fui para o apartamento esperar por ele. Era engraçado, mas eu estava mais preocupada com minha aparência naquele dia em que ia pra cama com um estranho, do que em outros dias que eu sabia que ia para cama com algum rolo.

Alguns minutos antes do marcado o interfone tocou, era ele. Pedi para o porteiro o deixar entrar e fiquei aguardando em pé na frente da porta. Assim que ele deu a primeira batida eu a abri com o melhor sorriso que eu tenho nos lábios. Ela me cumprimentou e entrou.

Mauro não era um homem bonito, mas estava longe de ser feio também, era um rosto normal. Ele tinha, logo eu descobriria, 44 anos. Era mais alto que eu, cerca de 1,85m eu acho, um porte adequado ao seu tamanho e era bastante econômico com as palavras. Apás me cumprimentar ele apenas disse que eu era mais bonita do que ele esperava e se podia ficar a vontade. Com certeza eu não era a primeira puta com quem ele saia. Parecia que ele estava chegando em casa. Tirou o terno e os sapatos, sentou-se na cama e me chamou para junto dele, ao que eu fui de imediato.

No início ele ficou apenas alisando meu corpo como se suas mãos já me conhecessem há muito tempo. Eu estava num misto de tesão e ansiedade e isso com certeza não escapou a ele que ao me acariciar por sobre a calcinha disse: “Nossa, você está afim mesmo”. E como se isso fosse alguma senha para irmos ao que realmente interessava ele me deitou na cama e puxou minha saia e minha calcinha de uma vez sá, tirou sua prápria camisa e abriu minhas pernas segurando elas pelas coxas com suas mãos grandes e enfiou o rosto e sua língua na minha buceta, o que me arrancou um gemido de imediato. Eu realmente estava gostando de ser puta.

Mauro me deu uma das melhores chupadas que já recebi, não que ele fosse algum grande especialista ou tivesse alguma técnica exclusiva, mas ele me chupou com vontade. Cada vez que ele enfiava a língua dentro de mim ele fazia com gosto e quando seus lábios sugavam meus lábios ou meu clitáris ele sentia tanto prazer quanto eu. Aquilo realmente mexeu comigo, pois poucos são os caras que tinham me chupado com tamanha vontade, que tinham me sugado como se quisessem me sugar inteira por ali e como consequência eu fiquei muito molhada, fato que agradou ele. Quando ele começou a alternar lambidas e chupadas na minha xana e no meu cu não demorou muito para eu gozar. Gemi alto e ele ficou me olhando enquanto eu fazia isso, ao mesmo tempo em que eu segurava com toda força e torcia o lençol da cama nas minhas mãos.

Ele sorriu diante dessa cena, se levantou e começou a tirar as calças enquanto dizia que não tinha nada melhor que sentir uma mulher gozar e que quando ele conseguia fazer uma puta gozar era melhor ainda. Eu pensei em perguntar por quê, mas não tive tempo pra isso, pois ele também queria ser chupado e já estava sem roupa alguma na minha frente mandando eu chupar ele “pra depois eu por nessa sua bucetinha melada” como ele disse.

O pau dele estava na média do que eu estava acostumada a ver, não cheguei a perguntar o tamanho, mas devia ser algo entre 19 e 19 centímetros. No início ele ficou de pé e eu me ajoelhei na frente dele para fazer o que ele queria. Era a hora de eu mostrar o que eu sabia fazer. Pra minha sorte, e pra dele também, eu sempre gostei muito de chupar e eu já entendia bem do assunto naquela época.

Comecei brincando com a ponta da língua, lambendo da base até a ponta da cabeça e também seu saco, depois comecei a chupar, primeiro devagar e mais na ponta, depois colocando cada vez mais dele na minha boca, até começar a sugar ele com mais velocidade e força, indo até meu rosto se encostar ao corpo dele e voltando até ficar sá com a cabeça na minha boca. Ele gostou. Começou a gemer conforme eu chupava ele e seu pau começou a “babar” deixando aquele leve gosto salgado na minha boca, e se no início ele estava apenas apreciando, logo ele estava segurando meus cabelos com uma e com a outra passando nos meus seios. E aí ele gozou.

Eu não esperava aquilo naquela hora, mas depois ele disse que estava muito bom e que não conseguiu segurar nem pedir pra eu parar. Nunca me incomodei com o gosto de porra, nem senti nojo ou qualquer coisa assim, mas ser pega de surpresa quase fez eu engolir, e isso era algo que eu não queria fazer com um completo estranho. Deixei a porra dele escorrer pra fora da minha boca melando meus lábios e depois caindo nos meus seios enquanto segui brincando com a língua no pau dele e olhando direto pra seus olhos que não deixavam enganar que ele realmente tinha gostado.

Não demorou muito pra ele ficar pronto pra me dar mais, e segundo ele mesmo disse eu toda melada daquele jeito apenas deixava ele mais excitado. Colocou a camisinha e pediu pra eu deitar na cama, coisa que fiz imediatamente, então me puxou pelas pernas, levantando elas e colocando meus pés apoiados nos seus ombros e me segurando firme pelas coxas enfiou tudo de vez na minha buceta, que depois de eu ter chupado ele, já estava úmida novamente.

Ele gostava de fuder rápido e com força. Minhas coxas, muito brancas, ficaram com marcas das suas mãos que seguravam fortes enquanto ele puxava meu corpo contra o dele e enfiava em mim. Nesse momento eu me sentia completamente entregue e dominada, uma verdadeira puta, fazendo tudo que meu macho quisesse e como ele quisesse e isso me excitava enormemente. Não bastasse isso enquanto ele metia, com todo vigor que ainda tinha, ele começou a sugar os dedos dos meus pés, ora do pé direito, ora do esquerdo e de repente, como se tomado de uma mudança súbita de personalidade, até então calada e distante ele tirou seu pau de dentro de mim e falou “fica de quatro sua puta, fica que agora eu vou por no seu cu”. Não era o tipo de tratamento que uma garota de classe média estava acostumada a receber, mas era exatamente o que eu queria ouvir.

Fiquei de quatro e fiquei esperando ansiosamente por ele que ainda teve a gentileza de me dar algumas lambidas ali mesmo, antes de me segurar pela cintura e em um sá movimento colocar tudo pra dentro.

Eu já tinha feito sexo anal algumas vezes antes, mas nunca de forma tão direta, principalmente no início e talvez por isso eu senti uma certa dor naquela hora e não consegui conter um pequeno gemido que pareceu deixar ele mais excitado, pois começou a me comer com mais força e a falar, agora quase sem parar coisas como “está doendo putinha? Agora aguenta” ou “toma vagabunda, toma nesse cuzinho cadela” entre outras coisas. E enquanto ele comia meu cu eu fiquei dividida entre o prazer, e um mulher que realmente for puta de algum homem saberá o prazer que existe nisso, a dor que logo tinha se aliviado, mas não deixado de existir, e o medo de talvez ele ser alguém violento, diante de sua súbita transformação. O prazer foi o mais forte, porém.

Enquanto ele comia meu cu como a puta que eu realmente era merecia me puxando forte pela cintura contra seu pau duro eu fiquei me estimulando um pouco com minha mão esquerda na minha xana e apesar de eu mal ter feito isso, não demorou para eu ter meu segundo orgasmo. Meu segundo orgasmo foi tão bom para mim quanto para ele, pois enquanto eu gemia e gozava eu também me contraía, o que fez aumentar um pouco minha dor enquanto ele enfiava em meu cu agora apertado, mas também fez aumentar o prazer dele que mal eu tendo acabado de gozar tirou do meu cu e disse: “virá pra cá pra mim gozar na sua cara”.

Eu me virei ainda sentindo como se estivesse um pau dentro do meu cu e com minha xana molhada, ele tirou a camisinha rápido, me segurou pelo cabelo e com a outra mão se masturbou rapidamente jorrando todo seu prazer direto em meu rosto e boca que estava aberta enquanto gemia baixo. Logo que parou de gozar eu lambi seu pau, tirando o que ainda tinha de porra nele e deixando escorrer pela minha boca enquanto ele me olhava já sem me segurar pelo cabelo e sem falar nada.

Depois disso ele se sentou e até conversou um pouco comigo, falou quase sá sobre ele, mas disse que tinha gostado muito e que ia querer me ver de novo. Aquilo me deixou com certo orgulho, eu tinha realmente satisfeito ele e mesmo eu sendo para ele apenas uma puta, ele queria me ver de novo. Marcamos o outro programa ali mesmo. Aquele era para ser o único, mas eu começava a achar que talvez eu tivesse vocação para o ramo. Logo depois ele foi embora e eu fiquei ainda um tempo pensando sobre tudo aquilo, até meu celular tocar eu atender, sem lembrar que aquele número era o da Luiza puta, e não da Luiza estudante. Era outra pessoa querendo programa, e mais rápido do que eu consegui perceber eu já estava me tornando uma profissional.

Acabei indo para casa e dormi aquela noite mais satisfeita do que há muito tempo, com um bom dinheiro extra na carteira e uma vontade de fazer tudo aquilo de novo entre minhas pernas.