Para uma melhor compreensão dos eventos que estão por vir, leia partes 1 e 2.
Ela assustada com o que estaria por vir me abraçou forte como quem pedisse para que desta vez não fosse tão pevertido (e ela não sabia da missa a metade, he, he!!). Beijei-a vigorosamente e comecei um foda para deixá-la completamente mansa. Chupei-a toda, comi sua buceta de todas as formas levando-a a loucura. Enquanto a fodia, relembrava a ela todas as putarias que naquele dia supostamente sá eu a havia submetido. Ela ficava louca quando ouvia sobre a inauguração de seu cuzinho, das minhas supostas seis gozadas consecutivas em sua boca, até se excitava completamente quando a relembrava que fiz sua boca de pinico e que obriguei-a a beber dois copos de porra oriundos dos restos de diversas camisinhas de caras da casa (mal ela sabia que tinha dado para mais de 19 filhos da puta...). O auge foi quando eu contabilizei para ela que, apás toda recusa por dias em me deixar explodir em sua boquinha, naquela madrugada ela deveria ter tomado mais de 40 doses de sêmen; mais de 1 litro, naquelas 7 horas passadas. Ela gozou compulsivamente várias vezes, excitada com as merdas que falava em seu ouvido. Ela tinha se tornado uma verdadeira putinha.
Tirei-a de cima de mim e caímos em um delicioso 69 para oferecer-lhe mais um pouquinho de minha porra, que agora ela sabia que não podia mais cuspir nem recusar. Depois do gozo, perguntei se ela estava com fome e me disse que depois de ter tomado tanta porra, não. Ela veio deitar-se em meu ombro, e resolvi dar-lhe algumas horas de sono, antes de continuar as putarias. Sugeri que ela botasse a venda, pois já estava claro, e também, nunca se sabe! Porém, para ela dormir havia uma condição: como ela estava ainda em meu domínio, disse que ela teria que dormir como um bebê, mamando chupetinha! Ela não entendeu, mas fui direto. “Você pode dormir, mas terá de fazê-lo com meu pinto na boca”!
Assim adormecemos, eu deitado de lado confortavelmente, e ela, um pouco abaixo, também de lado, encolhidinha, com um travesseirinho para ajudá-la a ficar na altura do pau, que estava todo em sua boca, mamando que nem uma criancinha. Ela de tão cansada apagou e eu, confesso, não conseguia dormir arquitetando as perversões que estavam por vir. Cada vez que tinha uma boa idéia, meu pau crescia em sua boca e eu começava um suave vai e vem, lento, segurando para baixo seu queixinho ou apertando suas bochechinhas para deixar sua boca exposta - com muito jeitinho para não acordá-la. Pelo menos duas vezes em que fudia sua boquinha, entre cochilos, pensamentos, perversões, gozei abundantemente, e ela como um bebê adormecido engolia tudinho. É lágico que tomava cuidado para ela não engasgar, o que a posição, de lado, favorecia.
Não resisti. Quando eram umas 8:30 saí sorrateiramente do quarto e vi 3 dos caras que comeram a Lú ainda acordados, ligados na cerveja e ainda embriagados com aquelas situações sensacionais da noite anterior – o pré-adolescente João, que acho que tinha se apaixonado pela menina, e dois babacas. Falei com eles que ela já havia me perdoado, e que ainda estava sob meu domínio. Obriguei-a a dormir com meu pau na boca e já havia gozado duas vezes e ela nem acordava. Estava com a venda, não veria ninguém. Se ela acordasse, eu cuidaria para ela não tirar a venda, segurando carinhosamente seus braços, até todos gozarem ou saírem. Se eles topassem era a pechincha de 19 reais por cabeça.
Fomos diretos para o quarto. Antes deles entrarem olhei se ela ainda estava dormindo, estava. Falei pro João, que era muito afobado, ser o último. Desta vez não havia som, o silêncio tinha que ser sepulcral. Deitei ao seu lado e lhes mostrei como fazia para enfiar o pau sem acordá-la. Um a um os três foram fudendo calmamente sua boca e gozando, e ela engolindo tudo como se fosse uma mamadeirinha. Quando acabaram, resolvi lhes dar um brinde. Virei-a, carinhosamente, deixando-a de frente para todos e sugeri que todos gozassem em seu rosto. Primeiro fui eu: abri sua boca e gozei, parte na garganta, parte em suas bochechas. Depois os outros simplesmente encheram a cara e os seios da garota de porra. Mas João queria fuder mais sua boca e gozar dentro dela. Porém, naquela posição, era desaconselhável pois ela iria provavelmente acordar ao se engasgar com o caralho ou o gozo do menino que viria por cima. Mas ele queria que queria.
Bom, peguei suavamente seus braços e os segurei levemente, esticados, acima da cabeça. Deixei a porta meio aberta pois se precisassem sair, fariam menos barulho. E lá foi o menino apaixonado fuder mais uma vez a boca da gatinha. Sá que de afobado acordou a menina, que tentou se desvencilhar do pinto e das mãos presas por mim. Fiz sinal para João sair, mas ele não esboçou reação pois queria gozar naquela boquinha mais uma vez. Ela não gostava daquela posição, pois o pinto entrava lá na garganta; e foi numa destas estacadas profundas, que o menino despejou muito esperma na boquinha da gatinha, e ela tossindo e engasgando, engoliu tudo.
Nisso os dois caras já tinham saído do quarto, mas eu ainda segurava as suas mãos para ela não tirar a venda - ela não sabendo que o pinto era de uma pessoa e as mãos de outra. Mas o problema é que o João não tirava o pau de jeito nenhum, se recusava. Inadvertidamente, ele pegou suas mãos em meu lugar e a virou de lado, a posição que ela dormia com a chupeta. Nisso ela conseguiu se desvencilhar do pinto e com a cara toda melecada me perguntou “O que é isso meu amor? Não podia esperar eu acordar? E porque minha cara tá toda melada. Porque você está me segurando?” Nisso o menino me fez sinal que não sairia dali de jeito nenhum e me pediu uma colher!
Sem ter o que fazer, disse a ela: “Benzinho, é que com meu pau na sua boca não resisti e gozei várias vezes e você tomou todo meu leitinho sem pestenajar. Algumas vezes gozei no seu rostinho. Desculpe se te acordei, mas agora você vai ter de beber esta porra residual do seu rosto.” A menina retrucou que não queria mais beber porra, que estava com sono e enjoada do gosto do esperma. Disse que ela até achava algumas vezes excitante quando bebia esperma direto no pinto, mas que com colher e copo detestava – em algumas horas já era uma expert na arte de engolir gozo!!
Não obstante, o menino foi tentar fazer o “aviãozinho”, raspando a porra do rosto com a colher e dando o sêmen para ela beber, mas ela virava o rosto e trancava a boca. Assim o menino raspou todo o leite gosmento fruto da gozada de quatro caras no rosto dela e os depositou em um copo. Pediu-me um pano molhado e limpou o que havia ainda de melado pregado em seu rostinho. Quando ela achou que tudo tinha acabado, João amarrou os dois braços dela, de novo, para poder abrir a boca à força com uma mão, e introduzir as colheres com a porra com a outra. Era igual menino pequeno quando a mãe tem que apertar as bochechas e botar a colher com o remédio de gosto ruim garganta adentro, e depois fechar a boca da criança para engoli-lo. Sá que no caso de Luciana o remedinho ruim era porra, Ela tomou, a contragosto, não tinha o que fazer.
Como não aceitava aquela sua rebeldia, disse a ela: “Você vai ficar agora de castigo um tempo com as mãos amarradas. Se for boazinha, eu solto”. Ela pediu por favor para soltar, mas não cedi. Ela, então, esgotada disse: “Tudo bem amor, mas deixa eu dormir mais...”, e resignada deitou-se de lado e abriu bem a boca para receber o “pau chupeta” que o radiante João foi introduzindo na sua boquinha. Fiquei puto; era o que o abestalhado, apaixonado, queria - ficar lá no meu lugar com ela amorosamente usando seu pau como chupetinha para mamar. Fiz um sinal de “vire-se” para o menino, e mostrei a mão aberta três vezes como quem diz “mais trinta reais”. Deixei-o a lá, com o pau na boca de minha namorada, saindo do quarto com muita raiva e deixando a porta sá encostada
Quanto contei pro pessoal - que insistia em ficar em casa, apesar das namoradas e paqueras já terem ido à praia – a sacanagem do João, se instaurou um motim pois todo mundo achava que tinha direito também. Mas, o que fazer... Toda vez que abríamos um pouco a porta para expiar, o sujeito estava lá, deitado com ela, pau na boca da gatinha, mão no queixinho, e a fudendo carinhosamente. Por duas vezes expiei e a vi tossindo bonitinho, o que provavelmente caracterizava o gozo do rapaz. O adolescente era insaciável.
Mas fiquei mesmo puto, e confesso com ciúme, na última vez que dei uma olhada e a vi – graças aos céus ainda vendada e com as mãos amarradas na frente - acordada, de quatro, dando o cú para o menino por livre e espontânea vontade. O que eu poderia fazer? Iria tirar o menino à força, para ela perceber tudo? Resignei-me e fiquei olhando ela dar o brioco para o filho da puta. Sá fiz sinal para ele gozar na boca dela, esquecendo que não era mais necessário dar tanta porra para ela beber.
Saí para tomar um copo dÂ’água e quando voltei ela gritava abafada com o pau do garoto, já que faziam um 69 apaixonado. Ele mais uma vez gozou na boca dela, mas socou o pau na hora com tanta violência em sua garganta, empurrando sua cabeça para baixo, que pela primeira vez no dia a gatinha não se aguentou e vomitou em seu pau e sua barriga.
Assustado, o menino saiu rápido, me obrigando a segurar seus braços para não tirar sua venda – já que aquela posição em que os pulsos estavam amarrados lhe dava mobilidade para isso. João olhou para a pobrezinha verde, tossindo, ficou arrependido, botou a sunga e foi embora todo sujo de vômito.
Tirei sua venda e pedi desculpas, a desamarrei dizendo que ela havia sido boazinha. Ela disse que tudo bem, pois antes de vomitar tinha compartilhado comigo o melhor 69 de sua vida e que cada vez estava mais apaixonada por mim – João filho da puta!!! Veio logo me beijar, me obrigando a mandá-la escovar os dentes novamente, pois não queria lamber vômito e muito menos a porra de outros caras.
Quando ela estava escovando os dentes, entrei na ducha pois lembrei que meu pau não estava sujo do seu vômito, e ela não poderia se dar conta disso – imediatamente fingi que o lavava. Chamei-a para a ducha e tomamos um banho juntos. Como ainda eram 9:30 e estava morto, sugeri que voltássemos a dormir pelo menos até ao meio dia, quando continuaria a putaria.
Deitei e ela já foi, sem eu ter que mandar, botar a chupetinha na boca e a princípio, mais uma vez adormeceu com o caralho na boquinha. Sá que dessa vez também apaguei, pois já não me aguentava mais. Fiquei sabendo depois que os caras ficavam espiando eu dormindo com o pau na boca da gatinha que me mamava como um bebê, sem acreditar na minha falta de reação.
Por incrível que pareça acordei ao meio dia com a bela surpresa dela estar de quatro, me chupando deliciosamente, o que me deixou muito bem disposto. Ela engolia todo o pau, lambia do cabo à cabeça, punhetava com uma mão, com duas, mamava sem as mãos, chupava deliciosamente as bolas, estava se deleitando. Como estava de 4 botei um dedo em seu cú e outro na buceta e ela gozou imediatamente implorando para despejar na sua boca. A virei para um delicioso 69, me afoguei na sua buceta e em sua bunda a fazendo gozar como louca e também ejaculei como se fosse a primeira vez na vida. Engoliu tudo e veio me falar no ouvido algo que me deixou extasiado: “Tá vendo amor. É assim que eu gosto, beber a porra direto da fonte. Aliás, desta vez quem não conseguiu dormir fui eu, pois estava delicioso ficar com seu pintão em minha boca. Chupei muito você nestas duas últimas horas; você ficava duro e chegou a gozar em minha boca três vezes sem acordar. Descobri que adoro chupar e beber porra que jorra pela minha garganta, tanto que gozei sá de sentir a gosma descendo. Obrigado amor!”
Fiquei super feliz e me dei conta que estava desperdiçando aquele monumento ao tesão com aqueles manés pobretões. Resolvi, e já estava arquitetando isso desde que tentei dormir pela primeira vez, que deveria ganhar dinheiro de verdade com ela.
Me levantei e fui mijar e quando vi, Luciana estava agachadinha no box do chuveiro me esperando. Me disse para mijar na sua cara. Era nojento, mas ela faria isto por mim porque me amava demais e sabia que eu gostava – nem imaginava que não era eu que havia feito sua boca de pinico mais cedo... Botou a linguinha para fora e ficou esperando como um cachorrinho. Que delícia!! Ia despejando a chuva dourada na sua boca, rosto e seios, e ela ia cuspindo pelos lados. Uma hora avisei que era para ela beber. Despejei o mijo bem na boca dela até encher, parei e fiquei esperando. Ela com uma incrível cara de nojo engoliu tudo, provando seu amor real por mim. Continuei mijando nela e já, excitadíssimo e lembrando da cena da madrugada com os dois filhos da puta como protagonistas, botei o pau na sua boca e segurei sua cabeça. Era uma sensação louca, pois eu mijava mas não permitia que a urina saísse da sua boca por nada, o que a obrigava a beber o xixi em tempo real. Eu sentia a urina descendo direto pela sua garganta. Quando acabou, praticamente emendei mais uma gozada, sá que desta vez, sá de chato, tirei o pau para melar todo o seu rosto.
Ela estava esgotada mas mesmo assim, virei-a de costas e meti três dedos na sua boceta enquanto esfregava minha mão na sua cara, para espalhar a porra misturada com xixi pelo seu rosto e depois levá-lo à sua boca. Ela gozou em 19 segundos dando gritinhos que deixaram toda ala masculina da casa revoltada por não estar participando do foda.
Tomamos banho e a mandei botar o biquini mais pequenino que ela tinha, um que não tapava quase nada. Enquanto se trocava, fui ligar para Roberto, um conhecido que trabalhava no resort mais chic de Arraial, e que sabia dos meandros das coisas por lá. Abri o jogo. Disse que minha namorada era o maior tesão da praia (fato que ele lembrava bem, pois já tinha visto ela de biquini e topless) e que queria alugá-la para alguns hospedes milionários de lá. Ele não entendeu nada, perguntou se ela era “puta”. Eu disse que puta ela não era, que era “burra” mesmo e eu conseguiria dobrá-la para dar para os caras. Ele tinha que fazer o contato. Duas horas com ela, 1000 reais pro cara sodomizá-la. Para Roberto ofereceria 10% mais o direito de ser chupado por ela e gozar em sua boca. Ele imediatamente disse que topava e que iria botar a gente para dentro da piscina do hotel. Lá ela desfilaria e ele faria a venda de seu corpinho. Sá lhe disse que eu teria que conversar antes com os interessados para montarmos uma estratégia para ela dar por livre e espontânea vontade, ignorância, ou forçado mesmo.
Levei-a para o hotel como se fosse um presente pela noite anterior e ela, que era de família humilde, sem mãe, criada pelo pai taxista, ficou alucinada com o luxo e a ostentação. Já foi tirando a canga e foi à piscina, tomou sol, ficou se exibindo. Logo Roberto chegou radiante dizendo que já haviam muitas ofertas. Fui de cara conversar com o primeiro, um velho engenheiro muito rico que ficou simplesmente encantado com a menina. Já queria subir para comê-la, mas tive que dizer que não era puta, que teríamos que arquitetar um plano. Ele disse que era então para baixar o preço. Eu já com algo na cabeça lhe disse que aceitava 800 reais mas se eu pudesse também participar da festa, além que fazia parte da comissão de Roberto ele gozar na boca da gatinha. Ele concordou. Expliquei o meu plano.
Apresentei-o para Luciana, que foi muito simpática com ele. Disse que era amigo de meu pai e que estava desolado, pois tinha perdido a mulher há apenas um ano. Ficamos batendo papo, e ele nos chamou para sua super suíte. Lá serviu uns drinques reforçados e em pouco tempo Luciana já estava bebinha. Aí ele veio com um papo, como combinamos, que estava arrasado, e que nem era mais homem pois, mesmo antes da mulher morrer, não tinha mais ereção há anos. Sua esposa faleceu achando que era frouxo... Chateado foi para o quarto e fechou a porta.
Luciana ficou arrasada com a histária dele, quase chorou, mas lhe sugeri uma coisa. Falei baixinho para ela ir lá, conversar com ele, tentar levantar sua moral. Ela estranhou. Mas eu disse: ”Amor, você levanta até defunto. Este aí tá morto. Eu não sentiria ciúmes se você fizesse seu pau subir e transasse com ele, você vai estar salvando uma vida. E, afinal, ele é amigo de infância de meu pai.”
Ela me perguntou se eu estava louco. Ela disse que não sairia dando assim para qualquer um, que sá tinha dado para um cara além de mim (mal sabia...), e blá, blá, blá. Respondi: “Não quero apelar para a nossa aposta, mas lhe digo que isto não é um pedido e sim uma ordem. Se você não me ama mais a gente termina agora”. Ela pediu pelo amor de deus que não, que me amava e por isso detestaria transar com qualquer outro.
Falei para ela entrar lá sá de biquini, sem a canga, e conversar com ele. Passar as mãos em seu cabelo, se esfregar em seu corpo, sentar em seu colo, encostar em seu pau sem querer. Se a coisa não subisse, o que seria provável, ela iria embora. Agora se ele tomasse a iniciativa de se curar, ela teria que comparecer.
Ela não teve escolha: enxugando as lágrimas entrou no quarto e viu o velho desolado sentado em uma poltrona. Ela se sentou ao seu lado, em um dos braços da poltrona e começou a fazer carinho em seu cabelo e dizer: “Olha tiozinho, não fica assim não, e blá, blá, blá”. Ele perguntou se ela estava lá toda gostosa daquele jeito para humilhá-lo porque era brocha, e patati e patatá. Ela negou e disse que não era isso. Aí ele foi direto “Então tenta me fazer levantar? Chupa meu pau sá para ver se algo acontece”. Ela olhou para fora do quarto onde estava sentado e eu fiz um sinal que era para ela chupar.
Ela então se agachou, desceu o pijama do senhor, e apareceu um pau feio e morto (o sacana era experiente o suficiente para segurar a ereção). Ela o pegou e logo o colocou na boca. Eu entrei no quarto e para ajudar o “tiozinho” tirei o biquini dela. Com o pau em sua boca, ela nua e o engenheiro pegando nos peitinhos deliciosos de Luciana, logo o pau subiu o que a deixou emocionada (como era burra). Disse “Agora tá bom né tio”, e ele disse que era sacanagem que precisava despejar. Ela olhou para mim, e eu fiz cara de que o pedido era justo, que ela tinha declarado que adorava engolir porra. Ela retrucou que gostava de engolir a minha porra! Falei rispidamente para ela voltar a chupar o pau e não dizer mais nada. Ela voltou para aquilo que mais tinha feito nas últimas horas, e logo ele gozou alucinado litros de porra, que foram se acumulando na sua boca. Ela olhou para mim com a boca cheia de sêmen sem saber o que fazer, e o velho falou: “engole, por favor”. Mandei ela beber tudo, o que fez a contragosto.
De repente o velho morto ganhou vitalidade, pegou-a no colo, jogou-a na cama e num movimento hábil a virou para um 69 delicioso que acabou com o velho, mais uma vez, gozando em sua garganta. Ele não a deixou tirar o pau da boca até ele crescer de novo, quando virou-a de frente para ele e cravou o pau na sua boceta. Eu já estava doido para entrar na festa, quando o velho me pediu se podia comer o cú dela. Ela protestou, mas eu disse que podia sim, e para ela ficar caladinha. Ela se fez de rebelde, aí a botei de quatro, segurei suas mãos e enfiei o pau em sua boca para ela não gritar. Segurava as mão e sua cara.
O velho cuspiu no cuzinho, lambeu, babou e cravou seu pau. Ela deu um grande gemido, mas ele não teve dá, e bombeou até. Do outro lado eu bombeava sua boca. Fiz um sinal pro tiozinho, que lembrou de nossas combinações: perguntou se podia vendá-la. Disse que sim e joguei a venda que havia trazido para ele. Ela não queria, mas estava imobilizada com pau no cú, na boca, e minhas mãos que a seguravam. O velho botou a venda em seus olhos.
Tirei o pau da boca dela o que lhe deu a oportunidade de falar: “Porque você, e agora o tio, sempre querem tapar meus olh (...)? – pergunta abafada pelo pinto que Roberto introduzia em sua boquinha depois de sair de seu esconderijo no armário da suíte. Eu sá disse “Cala a boca e continua me chupando”.
O velho e Roberto estavam alucinados. O primeiro a gozar foi o velho que encheu seu cuzinho de porra. Logo depois Roberto despejou muita porra em sua garganta, ato sonhado em várias punhetas que tinha dado em sua intenção - ela não perdeu uma gota pensando que era meu esperma. Ainda com ela de quatro recolhi toda a porra do velho que, ao arreganhar o cú dela, despejou o líquido gosmento naturalmente em um copo de Whisk que havia botado embaixo.
Segurei seus braços e mandei com sinais Roberto ir embora, mas ele balançou a cabeça negativamente querendo dizer que ficaria até o final da festa. Que bosta. Deitamos na cama, eu de um lado, ela no meio e o velho do outro. Roberto voltou ao armário. Ela tirou a venda. Estava com uma cara horrível de quem tinha feito coisa errada, afinal nunca tinha participado de um suruba (he, he). Pra piorar, eu lhe mostrei a porra no copo que ela teria que beber. Ficou chateada, e disse que não o faria. Respondi, “veremos!”
Logo depois, o engenheiro, prevendo a participação de Roberto na sequência dos fodas, disse para ela por a venda de volta porque era um velho muito feio, e que junto de uma gatinha de 19 aninhos ele se sentiria melhor se nas práximas transas ela fingisse que ele era um garotão novo, e para isso deveria estar de olhos vendados. Ela se assustou, o velho queria mais! Eu disse a ela” “Lú, são anos que ele não tem um orgasmo. Quantos você teve hoje? Quantos jatos de porra não engoliu. Custa fazer este favorzinho para o pobre? É uma questão humanitária!”
Ela se resignou. Aí tive uma átima idéia: falei. “Tiozinho, você terá o privilégio de participar da primeira dupla penetração de verdade da Luciana. O que você quer? O cú ou a boceta? Ela tentou protestar mas ele já a pegou por cima e a fez sentar em seu colo, enfiando o caralho na sua boceta. Como senti que ela podia gritar amordacei-a e botei a venda nela. Pedi pro tio parar de bombear e segurar firme os braços dela, para não se desvencilhar. Introduzi meu pau com calma enquanto ela chorava de dor. Aí foi uma delícia, a gente bombando nela revezadamente eu no cú, depois ele na boceta num ritmo sabiamente combinado. Já estava no céu quando recebo o cutucão do Roberto pedindo meu lugar, o que cedi a contragosto. Ele enfiou no cú dela e ficamos assim: os três revezando no cú e na sua boceta da gatinha. Saíamos juntos de dentro dela fingindo que eu e o velho estávamos trocando de posição, mas era para imediatamente um entrar no foda e outro sair. Infelizmente um sempre tinha que ficar de fora.
Mas acabou que arrumamos uma tarefa para quem esperava sua vez. Fornecedor de leite gosmento para o estômago de Luciana. Na verdade, havíamos esquecido um fato: o copo com a porra do engenheiro! Ele nos permitiria comer a menina num delicioso dp e ainda dar porra para ela beber, e não sá do velho - ao revezar, quem ficasse momentaneamente de fora poderia gozar no copo e depois dar para a menina tomar. Já que não podíamos botar outro pinto em sua boca, pois para ela sá a estavam comendo duas pessoas, daríamos a porra de todos e toda hora.
Achamos melhor mudar o dp para outra posição: um sentado no sofá comendo o cú dela, enquanto o outro enfiaria em sua boceta, de frente. Desta maneira, além de ficar mais fácil despejar o conteúdo do copo em sua boca, o que estava de costas tiraria sua mordaça, abriria sua boca, pois ela provavelmente não iria querer beber porra do copo, e o de frente despejaria o conteúdo. Falaríamos para ela que estávamos despejando, aos poucos, o interminável gozo que o velho tarado havia deixado, mais cedo em seu cú. Como era burra, havia de acreditar. Se não, foda-se.
Assim foi. A primeira dose que ela tomou foi a do velho mesmo. Eu disse que ela tomaria agora um pouquinho do leitinho do copo. Roberto que comia seu cú abaixou a mordaça e apertou suas bochechas para abrir sua boca, e o velho que comia a boceta derramou o conteúdo e a fechou por uns segundos, e depois com a mordaça não dando chance para ela não engolir.
Depois seguiram as minhas gozadas, as do Roberto, as do velho, mais de uma vez cada. Ela não compreendia de onde vinha tanta porra. Era, na verdade, uma delícia fazer dupla penetração na moça e ainda dar sêmen interminável de três caras para ela beber. Mas, pelo menos durante este processo ela pôde descansar a boca, pois apesar de todo esperma que bebia, não tinha nenhum pau na sua boquinha de anjo – lembrando que a pobrezinha tinha passado as últimas horas chupando. Por outro lado, ela não relaxava de jeito nenhum, o que me deu a idéia de alternar os copos de porra com copos de conhaque para ela. Ela bebia a contragosto, também forçada, mas como era muito fraca, logo foi ficando completamente embriagada, ao nivel de perder o controle de tudo em que acreditava.
Assim, depois de alguns minutos ela acabou relaxando e se excitando muito. Ela começou a se movimentar e rebolar, uma delícia. Pudemos até tirar sua mordaça, porque agora a putinha gritava de prazer, de orgasmo. E também começou a tomar a gosma sem termos que forçá-la, chegando mesmo a pedir mais nos momentos de maior excitação e gozo. Assim, pudemos mudar ela de posição de novo, com ela sendo ensanduichada com a bunda virada para cima. Aliás, depois de receber o pau na buceta ela arrebitava a bunda para receber o outro caralho no cú. Nesta posição, e com ela pedindo mais porra, o indivíduo que ficava de fora pôde voltar a gozar diretamente na sua boca, fingindo obviamente que o conteúdo vinha do copo. Ele se encarregava de segurar e abrir sua boca e despejar, não deixando cair porra alheia em ninguém. Ela tomava com gosto. Como também começou a pedir mais conhaque, se dava a bebiba para ela tomar. às vezes, ao mesmo tempo que um gozava na boca dela, o outro jogava conhaque, e tudo se misturava. Ela, muito doida, bocejava, nos cutucava para vê-la abrindo a boca mostrando a mistura insálita de sêmen com conhaque, engolia tudo, e botava a língua para fora para mostrar que não havia mais nenhuma gotinha. Assim também fazia quando era sá porra que vinha, aprendeu a brincar com a gosma.
Depois de mais de duas horas arregaçando seu cú e sua boceta, paramos o dp sem supostamente termos gozado. Primeiro oferecemos os paus para ela chupar alternadamente (os três, apesar de que para ela eram dois). Ela chupava um com gosto e punhetava o outro, e assim. Depois, começamos a comê-la de outras formas, sempre tendo um oferecendo um caralho para ela mamar. Com ela de quatro levando na buceta ou cú, Roberto, eu e o velho ainda conseguimos gozar mais uma vez, agora diretamente na sua garganta. Quando um gozava em sua boca, o outro continuava comendo-a por trás até sair e ir para a sua boca. Aí o que estava de fora entrava, e pau no cú. Esta pequena demora para o revezamento era importante para ela achar que era o tempo de recuperação do que havia tido o último orgasmo. Mas o problema é que estávamos ficando sem forças, o que a deixou desconfiada pois para ela sá tínhamos tido um orgasmo. Ela chupava meu pau, ou o do Roberto, e o leite não vinha. O engenheiro nem a comia mais, saindo do revezamento, pois estava morto. Porém ela gozando, e excitadíssima com a putaria que aprendeu a gostar, bêbada, pedia mais porra.
Foi quando o velho teve a átima idéia de ligar para quatro amigos que estavam no hotel e chamá-los para a suíte. Abriu, em silêncio, a porta para eles, e lhes explicou a situação. Eles iam nos substituir e a menina vendada nada saberia. Quando entraram, já nus no quarto e viram aquele filezinho dando para mim e Roberto, ficaram pirados. Forcei um último gozo na boca da menina, abri espaço para Roberto sair de sua xoxota e botar o pau na sua boca, e fui conversar com os senhores. Disse que para eles, e nesta altura do campeonato, deixá-los-ia comer minha namorada por 200 reais por cabeça, não menos que isso. Sem nenhum pestanejar, dois deles pediram passagem e já foram introduzindo seus pintos no cú e na boca da gatinha. Disse a eles em off que tinham que gozar na garganta dela, pois ela tinha aprendido a amar engolir esperma.
Ela ficou super feliz porque de repente as gosmas voltaram ao seu estômago. Começou a ter muitos orgasmos, o que a fazia rebolar e engolir os paus até o cabo, babar neles, chupar as bolas dos senhores, punhetá-los. Revezaram muito nos fodas, a comeram de todo jeito possível e imaginário, gozaram muito em sua boca. Ela brincando, começou a reter a porra, até vir mais, e mais. Bocejava, gargareja, e sá engolia quando já tinha uns quatro gozos na boca. É obvio que assim babou e ficou toda melada, mas eram cenas muito sensuais.
Seu descontrole era tanto, que de repente os senhores começaram a fazer dp nela, e ela pediu porra. Um dos que estavam de fora não se fez de rogado e tacou o pau em sua boca, caracterizando uma tripla penetração. Fiquei desesperado, mas acho que ela nem se deu conta em toda aquela confusão, pois chupou a pau com gosto até o cara despejar na sua boca, sendo substituído imediatamente pelo outro que também teve um orgasmo muito rápido.
Mas, prevendo que aquilo podia dar merda, achei que já devia instaurar o ato final: pedi para os senhores pararem com o foda, o que sá foi possível quando o último gozou mais uma vez na sua boquinha.
Já todos recuperados, botei a gatinha sentada no chão, e fiz um sinal para que a galera ficasse em volta dela. Sentei ao seu lado para conversar à sério. Ela estava esgotada, mas feliz por ter tido inúmeros orgamos e ter bebido tanta porra. Comecei a passar o dedinho em seu clitáris deixando de novo excitada, dei mais conhaque na sua boquinha, quando comecei a falar:”Então meu amorzinho, você gostou de dar para nás dois ao mesmo tempo né.” Ela disse que eu e o velho tínhamos sido maravilhosos que era difícil de acreditar que ele era broxa. Perguntei: “Você gostou de tomar esta gosma toda? Porque se quiser mais, te garanto que você vai engolir agora mais porra do que nunca, e direto da fonte!” Ela disse que era a melhor coisa do mundo beber tanto sêmen e que me amava e faria qualquer coisa para me deixar feliz. Disse que teria uma surpresa, e que aproveitasse, já que não teria o direito de recusar - em nome do pagamento da aposta que ainda estava valendo, e em função de que aquilo caracterizaria um desamor dela em relação a mim.” Botei-a agachada, e tirei sua venda. Ela se assustou com aqueles 7 paus em volta, mas fui incisivo: “Não diga ou pergunte nada, sá chupe com paixão, revezadamente estes caralhos e aproveite seus leites gosmentos. Depois vamos todos gozar em sua cara”.
Talvez pela sua embriaguês e tesão, não disse nada e foi engolindo pau por pau em sentido horário e os chupando com sofreguidão. Não resisti e peguei a câmara para filmar, obviamente apontando para baixo, sá mostrando seu rosto e os paus. Pouco a pouco os caras iam gozando diretamente na sua garganta, e ela, boazinha, não me deixou de fora, apesar da filmagem – ou seja, até o câmera-man gozou em sua garganta. Depois pedi para, quando fossem gozar, tirassem o pau de sua boca e despejassem o líquido de fora para ver a porra entrar na boca da gatinha – isto para favorecer as filmagens. Inevitavelmente ela ia ficando com o queixinho, as bochechas, o pescoço, o lábio superior todo melado de porra gosmenta, uma imagem muito sensual. Como ato final, nos a levamos para a jacuzzi da suite, mandei ela ficar parada com a boca bem aberta e todos gozaram em sua boca, rosto e seios. Ela ficou toda branca de porra, uma imagem muito erática.
Ela deitou-se na banheira, bêbada, fudida e esgotada e desfaleceu. Roberto, pediu a grana, os 10% para ir embora, mas lhe disse que não daria já que havia feito muito mais do que apenas receber uma chupada e gozar. Lhe disse que, na verdade, ele é que estava me devendo dinheiro. Foi embora puto da Vida, mas era justo. Os outros também foram embora, e sá ficamos lá eu e o velho.
Pedi para o engenhiero deixar a putinha dormir um pouco, e ele disse que não havia problema até porque, mais tarde, queria dar mais uma rapidinha. Disse que sem problemas.