Para uma melhor compreensão dos eventos que estarão por vir, leia parte 1.
Mas ainda faltavam 9 doses de porra para a menina, e eu tinha que cumprir o acordado senão ficaria desmoralizado com ela. Resolvi abrir o jogo para o resto da festa, já que sá tinham sobrado homens solteiros ou aqueles em que as namoradas já tinham ido dormir, e todos, obviamente, sonhavam em comer Luciana. Eram 8, entre amigos e alguns quase desconhecidos. Junto com Zé, chamei-os para ver uma “coisa” no quarto, em absoluto silêncio. Quando entraram, viram aquele pedaço de carne delicioso com a bunda nua voltada para a porta, o cú e a buceta expostos. Todos ficaram doidos.
Lambi e babei em seu cú na frente deles, bem como enfiei novamente vário dedos. Não aguentando mais, pedi mais uma vez silêncio e foi minha vez de castigá-la no cú. Deixando-a amarrada daquele jeito, enfiei meu pau primeiro em sua boceta, mas sá para lhe dar falsas esperanças. Tirei logo, e enfiei vigorosamente em seu cú ao som de soluços e gemidos.
Eles ficaram comovidos, quando percebi que Zé estava contando que ele havia lhe tirado o cabaço. Quando não aguentava mais, tirei meu pau de seu cú, peguei seu rostinho que estava de lado, colado na cama, tirei sua mordaça e disse a ela: “Vou gozar na sua boca, mas devido a sua posição, muita porra vai ficar retida na sua cara; não pode cair nada na cama, se não esta dose não vai contar!”
De fato, gozei abundantemente mas pouca porra desceu para sua boca. Todos ficaram doidos pois ela botava a língua para fora para “pescar” o sêmem que sentia que escorria por seu rosto. Disse a ela que havia muita porra ainda, e que eu soltaria uma mão dela para ela recolher e levâ-la a boca, mas a outra mão seguraria, e se ela tentasse algo, principalmente tirar a venda, a machucaria!
Assim, desamarrei-a, segurei um dos braços, e ela imediatamente levou a outra mão no rosto e capturou toda a porra chupando seus dedos molhados e bebeu o que faltou. Neguinho nesta altura já estava louquíssimo. Zé sá filmava eu e ela, os caras ainda estavam sem máscara.
Voltei a amordaçá-la e amarrá-la nos pulsos e pernas, com os travesseiros embaixo, para ela ficar mais confortável, mas continuar com o bundão para cima. Disse a ela que era a sétima dose de porra, e que sá faltavam 8.
Saí do quarto com a galera e expliquei a situação para eles. Tive uma idéia simples, mas lucrativa, e disse: por apenas 19 reais por cabeça, aceitaria fazer um “coquetel” de porra para dar para Luciana tomar. Todos gozariam em um copo, e ela beberia aquela gororoba de 19 gozos diferentes. Para isso, poderiam chupá-la e serem chupados.
Um deles, Hamilton, teve a átima idéia de resgatar, cuidadosamente, as duas camisinhas que havia usado com sua namorada que dormia, e também acrescentar no Coquetel. Assim também o fez outros dois caras da casa.
Entramos novamente no quarto - já com máscaras - e com o copo de porra já preenchido em um terço, todos de sunga com o pau para fora, e eu filmando tudo. Para excitar a galera, permiti que cada um passasse as mãos ou a língua em seu corpo por exatamente 2 minutos, havendo revezamento, lembrando sempre que todos, na verdade, eram eu. Alertei quem tinha barba que não poderia meter a boca em nada, pois haveria o risco dela perceber a barba. Era dedo no cú, na boceta, até na boca, mãos nos peitos, bunda, coxas, e muita língua e babação. Depois botei a menina agachada, com as mãos amarradas para trás, tirei sua mordaça e permiti que ela chupasse cada um por 3 minutos. Os caras deviam, apás, gozar no copo para depois darmos tudinho para a menina tomar.
Depois dos dois primeiros, que não gozaram, resolvi, para ajudar, mudá-la de posição. Tirei-a da cama, e botei-a de costas amarrada em cima do sofá, com a cabeça de fora, apoiada em um dos braços do divã. Desta forma, cada um poderia descer sua cabeça e fuder sua boca de pé, deixando seu pescoço esticado; uma imagem realmente pornográfica. Um a um os caras foram botando o pau para ela chupar num esquema de revezamento. Alguns a puxavam para frente, empurravam sua cabeça para baixo, apertavam seu pescocinho e fudiam sua boca como se fosse uma buceta - seguravam sua cabeça por trás e faziam violentos movimentos de vai e vem com ela em direção ao pau, deixando-a muitas vezes sem fôlego. Outros preferiam vir por cima com as pernas abertas na altura de seus peitos, botavam a cabecinha da garota apoiada no braço do sofá, e enfiavam o caralho. O som alto abafava as trocas de pintos. Quando uma música acabava, nunca se tirava o pau da boca dela, deixando a outra música começar.
Sá que um dos babacões, um pré-adolescente retardado, João, não aguentou nem um minuto ser chupado por aquele monumento de menina nua, submissa e humilhada, e gozou assustadoramente na sua boquinha. Devido à posição da gatinha (com a boca para baixo) e à quantidade de sêmen que saiu em fortes jatos do pinto do menino, a coitada engasgou e tossiu muito, tendo saído porra pelos cantos da boca, e até pelo seu narizinho, deixando-a toda babada de esperma. Puto da vida pelo fato dele não ter despejado no copo e sim na boca da menina, mas tentando contornar a situação, segurei a cabeça dela, não deixando ela se desvencilhar do pau. Falei baixo no ouvido do João que ele deveria deixar o pau crescer de novo na boca dela, sem tirar, para não criar suspeitas quando o práximo pinto fosse colocado em sua boca – se tirasse um caralho mole de sua boca e logo entrasse outro duro, ela descobriria que estava pagando boquete para nada menos que 19 caras; ela era meio burrinha, mas acho que não a este extremo.
Assim o fez. Enquanto o menino estocava nela, disse a ela de sacanagem que aquela dose não tinha valido pois grande parte saiu pelo nariz ou pelos lados da boca, ou seja ela não havia bebido nem metade. Ela tentou se defender, mas a voz saía abafada, e ficou por isso mesmo. Quando o pau do menino cresceu de novo, continuou o revezamento. Sá que os últimos cinco filhos da puta, gozavam sempre “sem querer” na boca dela. Era sempre a mesma coisa: ela chupava e eles faziam de tudo (muito fácil) para não segurarem e gozar em três minutos. Eu já nem precisava consertar a merda; todos já sabiam que deviam segurar a cabeça de Luciana e socar o pau até crescer de novo; eu mandava ela limpar todo o caralho, dexando lustroso; aí o sujeito (eu!!??) tirava o pau com o pretexto de deixar ela levantar um pouco a cabeça, já que estava em uma posição muito incômoda, e lá vinha o outro sacana. Ela por sua vez havia aprendido a engolir a porra com a cabeça para baixo sem perder nadinha, impossibilitando a anulação de eventos com estes.
Ela estava radiante, pois sá faltavam, então, mais duas doses. Fiquei puto, a amordacei novamente, e depois, de novo fora do quarto, fiz uma oferta irrecusável para a galera. Por mais 20 reais, todos poderiam comer Luciana no buraco que quisessem, contanto que fossem rápidos e que eles gozassem naquele copo. Como todos queriam o cú, sorteamos o cú para três (mais eu que também tinha direito), e a buceta e boca ficaram para os outros 5, mais o Zé.
Sá que quando fomos entrar no quarto, apás uns 20 minutos de negociação, vimos uma cena estarrecedora: Luciana estava agachada no chão, e dois caras, que nunca havia visto na vida, estavam se revezando cuidadosamente em sua boquinha. A galera me segurou para eu não protestar e dar porrada, em função do problema que isto daria para todos; aqueles sujeitos não tinham o direito de usar minha namorada sem minha autorização e sem me pagar nada. Enquanto Luciana continuava chupando um, o outro cara saiu do quarto comigo e me explicou que eu não precisava me preocupar. Tinham recebido a informação de um dos 19 caras (filho da puta), pagaram caro pela informação mas estavam agindo direitinho. Estavam fingindo ser eu, e gozariam na boca dela juntos para sá caracterizar mais uma única dose. Na verdade, eles acharam que conseguiriam entrar na casa, no quarto, fuder a gatinha, gozar em sua boca, irem embora antes que voltássemos. Quase deu certo, pois já haviam comido seu cú e buceta revezadamente, e estavam quase gozando quando chegamos.
Disse para irem embora, que não eram convidados, mas o sujeito falou que já haviam pago e não iriam embora. Mandei-o a putaquipariu, e ele me mostrou imediatamente uma gravação com minhas combinações com os caras.
Fudeu, não tinha o que fazer, estava nas mãos dele. Ele, muito puto, disse: “agora você vai ver sacana. Diga para a sua putinha para não se esquivar se não vai tomar porrada. Vou fazer algo não previsto, e você vai ter que me ajudar exigindo da moça sua cooperação. É para ela beber tudo o que sair de meu pinto, aliás do seu há, há!!! Antes dela tomar meu leite, quero mijar em sua boca, e ela tem que beber uma parte!!!”
Retruquei: “Está doido, tá pensando que a boca de minha namorada é pinico?” Mas ele foi irredutível na chantagem. Não se contentando em comer o cú e a boceta de minha namorada, além de ser chupado por ela e gozar pela sua garganta abaixo, queria, pois queria, mijar na sua cara.
Dançou total, ela jamais me perdoaria por urinar em sua boca, mas não havia jeito. Sá disse para o sacana nervosinho para prosseguir com a sodomização da menina na banheira da suíte para não emporcalhar o quarto, e sugeri para eles colocarem as máscaras, pois queria filmar.
Entramos no quarto e outro sujeito continuava enfiavando o pau até a goela da pobrezinha que não se aguentava mais – todos olhavam; quem era o traidor? O cara mau, fez sinal para ele não gozar. Afastou o sujeito, tapou a boca da moça com o pano, jogou-a nua nos ombros e fomos todos ao banheiro. Dei as máscaras para eles, mas antes colocaram a gatinha na jacuzzi agachadinha. Fui conversar com ela, explicar o que iria acontecer sem rodeios: “Meu amor, meu sonho e mijar em você para você engolir meu mijo. Vou fazer isto de qualquer jeito antes de gozar mais uma vez na sua garganta...”
Ela ficou louca, relutou mas eu lhe disse. Se não for por bem, será por mal. Mijarei na sua cara com a mordaça e você terá que ficar com ela suja de xixi até a meia noite, e olha que ainda faltam mais de 19 horas. Ela começou a chorar mas fez um sim com a cabeça. Parece que já estava conformada com a perversão do dia, ou não estava acreditando que seu amor realmente faria isto, que, na verdade, era sá bricadeirinha. Os caras me agradeceram, e se aproximaram.
Falei com ela: “olha, vou tirar sua mordaça. Abre bem a boquinha e não grite, senão já sabe o que acontece.” Por incrível que pareça todos ficaram excitadíssimos com a situação que começou a ser filmada. Primeiro o sacana que falou comigo botou o pinto na boca dela,bombeou, tirou e já começou a mijar ali, lhe causando espasmo vômito, e uma grande decepção ao perceber que aquilo era sério. Ele ficou puto por ela ter refutado sua urina, e ameaçou bater nela e eu disse: “mais uma vez você apanha, sua putinha ”. Ela chorando colocou a linguinha para fora e foi recebendo o mijo, litros que iam escorrendo por sua boca. O outro veio e também mijou na boca, na cara, no corpinho nú dela. Mas ela não engolia. Assim, o primeiro aproximou o caralho de sua boca, recomeçou a mijar e de repente tacou o pau mijante na garganta segurando violentamente sua cabeça, impedindo-a de se esquivar. Ela tossia, engasgava, tinha espasmos, mas 20 segundos depois, quando o sacana tirou o pau, não havia mais mijo. Ela havia engolido tudo, forçado. Logo o outro, tão excitado, botou o pinto em sua boca e fez sinal para seu amigo que iria gozar breve para sincronizarem. Logo, ele começou a despejar na boquinha da menina, tirou o pinto ainda ejaculando dando espaço para o outro que já entrou a sufocando de porra. Foi, na verdade, muito excitante e pedi para o sujeito não tirar o pau pois lhe entregaria a mordaça para amarrá-la, e assim o fez.
Agradeci aos dois por terem deixado a última dose de sêmen para nás oferecermos a Luciana, e acabei os convidando para as últimas seções. A primeira coisa foi dar um banho nela, coisa que fiz sozinho no banheiro, deixando a galera no quarto em silêncio. Quando a lavava, tirei sua venda suja de mijo, ela me olhava com cara de assustada. Quando tirei a mordaça, não a deixei falar nem gritar, tapando sua boca com minha mão e muito sabão. Lavei a xoxota e o cuzinho. A sequei que nem bebê johnson, passei talquinho, atirei-a em um dos meus ombros como um saco de batatas, amarrada, vendada, e amordaçada, tendo trocado as cordas e a venda de dormir. Entrei no quarto com ela com aquela bunda torneada estacionada em meu ombro, e com minha mão alisando-a, - fui oferecê-la para a galera limpinha e cheirosa.
Fomos para o ato fial. Ao contrário das últimas vezes, desta o gozo não sairia na sua garganta, e ela sá levando pau. Quem assumia o momento, a amarrava como queria, a comia e depois gozava no copo, e assim foi. Ela foi sodomizada de todas as formas, cú, buceta, boca, de frente, de costas, de lado, de quatro, sentada no pau cavalgando, todas as posições possíveis e imaginárias. Ela, na verdade, gozou muito apaixonadamente, mas já não aguentava mais, achando que eu estava insaciável. Quando dois copos de meio litro encheram, tinha chegado o grande momento. Saímos sorrateiros do quarto deixando Lú puta da vida, pois sem o gozo, estava ainda amordaçada e amarrada.
Voltamos todos (supostamente sá eu) uns 19 minutos depois, e expliquei para a Luciana que sua última dose seria especial. Já na esculhambação, lhe disse que meu sonho era vê-la beber pelo menos um copo inteiro de porra – a menina se movimentou assustada. Como sabia que era impossível eu preenchê-lo sozinho, inventei para a burrinha que eu, já prevendo o que estava por vir, havia pedido no começo da tarde e antes da festa, que todos que fossem fuder as namoradas ou as paqueras jogassem as camisinhas usadas em um recipiente especial por elas serem de borracha sintética, não biodegradáveis, sei lá uma maluquice. Nos últimos 19 minutos fui pegar o recipiente que estava cheio. Com uma luva, e muita habilidade, teria jogado todo o conteúdo dos preservativos em dois copos de plástico, e que ela teria que beber tudinho para ser desamarrada.
Por sorte ela estava amordaçada, pois grunhiu obtusamente. Falei que a amava (he, he), e que era uma fantasia que me deixaria mais apaixonado ainda ao vê-la tomar toda aquela gosma por mim, que ninguém saberia que ela haveria de engolir sêmen de todos os caras da casa, que todo mundo ali era saudável, que porra tinha proteína, que ela precisava se alimentar, e blá, blá, blá. Continuou relutante, o que me fez falar rispidamente que ela beberia o leite de qualquer jeito, por bem ou por mal.
Teve que ser por mal. Amarrei suas mãos para cima na cama, e também os pés, deixando-a totalmente imobilizada. Peguei-a violentamente, aumentei bem o som, tirei sua mordaça e abri sua boca à força, apertando suas bochechas para ela não poder fechá-la. Disse que se vomitasse iria começar tudo de novo. Como Zé já era de casa, teve a honra de despejar o coquetel em sua boquinha. Não tudo de uma vez, para ela não engasgar ou cuspir. Aos poucos caía a porra, e eu trancava sua boca. Ela, sem ter muito o que fazer, ia bebendo tudinho, com espasmos de vômito. Como a cena era muito excitante, todos sem exceção acabaram gozando, pelo menos mais uma vez nos copos, que vazios, enchiam novamente - o que ampliava ainda mais o martírio da gostosa. Os mais ousados, com habilidade para conter o jato, já gozavam diretamente para a boca dela, e a pobrezinha achava que estava tomando do copo. Eu mesmo não aguentei, e quando ia gozar na sua boca passei a deliciosa tarefa de segurar sua boquinha aberta, e depois obrigá-la a tomar a porra, para Hamilton.
Depois de mais de meia hora, já com pena da menina, mas para a desolação de todos, acabou a porra... Disse baixo, que a hora era aquela e que se alguém quisesse gozar o fizesse diretamente, sá tomassem cuidado para não acertarem minha mão. Falei com ela, quando tapava sua boca com minha mão, que um suposto restinho do copo eu atiraria na boca dela com vários jatos a partir de uma seringa, para dar idéia de um gozo de verdade, pois tinha uma fantasia impossível (he, he, he) de ver vários caras gozando em sua garganta. Assim, liberei para galera poder gozar em jatos. Todos os 19 (e eu, é lágico) gozaram pelo menos mais duas vezes, o adolescente João mais três. O problema e que quando uma primeira gota caiu em minha mão, tirei-a da boca dela e muitas gozadas (seringa he, he) melecaram ela totalmente com a porra. O rosto dela ficou branco, um verdadeiro Bukkake.
Durante a melação da menina, tive uma boa idéia para um epílogo íntimo na iniciação de Luciana na porra - botei uma sunga, saí do quarto para ir à cozinha e pegar um prato fundo de sopa. Voltando rápido, a putaria ainda comia solta com a galera ejaculando em seu rostinho imobilizado. Pedi para alguns dos rapazes gozarem no prato, ao invés de no rosto dela. Deu para encher o prato.
Quando acabou, ela estava sem ação, toda chorosa e suja de porra de 19 caras. Perfeito. Com uma colher deixei o adolescente recolher a porra em seu rosto e dar para ela beber, fingindo que era eu. Mais uma vez, não queria - quando disse que não faltava quase mais nada para sair do castigo, e sem tomar na colherinha ela continuaria amordaçada, acabou bebendo tudo. Mas o menino sacana, e outros insaciáveis, gozaram de novo no copo misturando o gozo da cara dela, com o do copo e deram tudo com a colher. Olha o aviãozinho!!!
Amordacei-a, para sua surpresa, e disse que ia pegar um copo de cerva, e saí com todos do quarto deixando lá o prato com a porra.
Peguei a grana com a galera, agradeci, mas disse que seguramente teria mais putaria, pois ainda faltava muito para acabar a aposta. Logo teria que desamarrá-a, mas ela ficaria sob o meu domínio até a meia noite. Agora eu voltaria para dar de beber para ela no prato. Todos ficaram doidos para participar da última humilhação da menina, mas lhe disse que essa era exclusiva minha.
Quando voltei, disse para ela que tinha uma surpresa maravilhosa, que tinha encontrado mais camisinhas no recipiente destinado ao seu recolhimento, e ela teria que beber mais leite de pau, mas que a porra finalmente acabaria e poderia soltá-a se tudo desse certo. Sá que agora não admitiria que fosse forçado. Desamarrei-a da cama, tirei as cordas de seus tornozelos, e amarrei seus pulsos de novo para trás, porém deixando suas pernas livres. Botei-a violentamente ajoelhada, com o prato com a gororoba nojenta à sua frente. Falei para ficar caladinha, pois sua práxima tarefa seria beber a última parte da dose final de porra, e que desta vez ela teria o privilégio de ver tudo. Tirei sua mordaça e sua venda. Ela viu o prato com a porra na sua frente, e mandei-a tomar tudo, da forma que fosse possível. Ela pediu por favor para não ter que fazê-lo, que era muito nojento. Lhe disse que tinha mais de 7 horas que ela bebia aquilo todo a tempo e que se não começasse imediatamente, iria amordaçá-la e vendá-la para o resto do dia.
Chorando muito, mais uma vez, ela começou a lamber o prato como se fosse uma gatinha. Ela fez logo uma cara horrível então lhe disse que se vomitasse não valeria e aí chamaria todos os caras da casa para gozarem diretamente em sua boca. Era fantástico. Tentando se equilibrar naquela posição insálita pois não tinha como botar as mãos no chão, ela se abaixava para lamber o leite, botava a deliciosa linguinha para fora para sorver o néctar, via que não era o suficiente e acabava mergulhando toda a boca aberta na gosma. Ao levantar levemente o tronco para descansar. escorria porra para seu rosto, principalmente se queixinho, o que a deixava toda sujinha. Com um cinto, a ficava chicoteando de leve e davas tapas em sua bundinha. às vezes a pegava pelos cabelos e os puxava para levantá-la, ainda agachada, até a altura de meu pau, dando uns tapas na sua cara, e dizendo rispidamente que era uma putinha vagabunda, que era para beber o leite direito. Ela me olhava com cara de pânico, enquanto escorria porra do seu queixo para seus seios e para o seu corpinho, deixando-a toda emporcalhada. Mandava ela abrir a boca então cuspia na sua garganta. Como ela começou a trancar, cupia na sua cara, ou abria sua boquinha a força e escarrava dentro dela. Numa dessas não resisti e empurrei sua cabeça contra o “leite”, como se fosse um cachorrinho rebelde, melando todo seu rostinho, nariz, bochechas e disse “bebe direito” – ela quase se afoga em tanto sêmen. Ela continuou. Mais uma vez, muito excitado a levantei pelos cabelos, virei sua cabeça brutamente em minha direção, e enfiei meu caralho goela abaixo mandando-a mamar. Em um minuto ejaculei em sua garganta, e a botei de volta para acabar com seu leite. A chicoteava e falava “bebe, bebe!”, e ela cada vez abaixava mais para lamber o resto da gosma. A cena era tão sensual, e a deixava com a bunda tão arrebitada que voltou minha ereção e taquei meu pau na sua buceta, e depois em seu cuzinho, enquanto ela bebia a porra, atrapalhando sua concentração e seu equilíbrio. Quando fui gozar, de sacanagem saí de seu cú e ejaculei mais, e muito, no prato, prolongando seu martírio. Quando sá faltava um pouco, peguei o prato, disse para abrir a boca e não perder uma gota, e derramei o conteúdo em sua garganta.
Quando acabou estava extenuada e arrasada. Não obstante, a amordacei e vendei novamente, bem como prendi suas pernas e saí para tomar uma água.
Quando voltei, declarei a ela que ela tinha conseguido, que não precisaria mais ficar amarrada. Enchi a banheira que tinha na suíte, peguei-a carinhosamente no colo, e fui dar banhozinho nela. Aos poucos tirei sua venda, ela com os olhos vermelhos de tanto chorar. Tirei as cordas, limpei seu rostinho e finalmente tirei sua mordaça. Quando iria começar a protestar, a gritar, dei beijinhos em seu rosto, em seu pescoço, agradeci e disse que a amava (he, he), ela amoleceu, disse que o ato final não era necessário, nem o obrigá-la a beber xixi, ficou com muito nojo, mas acabou me pedindo um beijo.
Dei escova e pasta de dente para ela e disse: “escove direitinho, pois eu não vou te beijar com restos de porra de todos os caras da casa”. Chorando mais uma vez, escovou os dentes. Depois, dei um beijo alucinante nela o que a deixou muito excitada e ela para mostrar que havia me perdoado, chupou mais uma vez meu pau, desta vez por pura iniciativa, e me fez gozar bebendo a quadragésima dose de porra do dia. Parece que, no fundo, ela tinha gostado.
Sá que eram 7 da manhã, e alertei-a, ainda com o pinto na sua boca, que ela ainda estava sob meu domínio até a meia noite!! O que estaria por vir? Tirou o pau da boca para protestar, mas retruquei: o que foi acordado era que apás tomar as 19 doses de porra, a desamarraria, mas nada disse sobre acabar com o pagamento da aposta.
Continua parte 3.