Meu nome é Leticia e eu tenho 22 anos, bem resolvida e adoro sexo. Mas nem sempre fui assim. Eu era tímida e retraída, em grande parte pelo meu corpo ter amadurecido muito cedo, e me afastei do sexo.
Com 20 anos, ainda era virgem e fui a Minas Gerais visitar minha irmã. De cabelos castanhos e longos, 1.68 e 56 Kg, sempre tive o corpo muito bonito, mas o que chama atenção até hoje, são os meus peitos. Grandes, redondos e com biquinhos que são vistos de longe.
Peguei o ônibus na Rodoviaria do RJ na passagem de meia-noite. O carro estava vazio, além de mim e do motorista também tinham duas senhoras no primeiro banco, um senhor grisalho e mais uns dois casais, pra frente. Como estava vazio, resolvi sentar lá pra trás, ocupando os dois bancos, para poder dormir melhor.
A viagem seguiu normalmente e eu dormi, coberta com o meu casaco, e como o tempo estava quente no RJ, um vestido de alcinha, apesar de comprido, com botões em toda frente dele. Dormia tranquilamente quando senti alguma coisa em minha perna direita e abri os olhos e percebi que era o senhor grisalho que estava sentado nos braços da cadeira, enquanto ele acariciava o seu pau, que já estava duro e pra fora da calça. Na hora, minha reação foi fingir que estava dormindo, achando que ele iria embora, mas senti as mãos dele passando pela minha perna, joelho e coxas. Vibrei ao toque daquelas mãos desconhecidas pelo meu corpo. Ele foi ficando mais ousado, descendo do braço e sentando na beira do banco. Ele me bolinava, e me olhava pra ver se eu acordava. Começou a passar a mão na minha bunda, em cima da calcinha, sentiu a minha bucetinha, ainda virgem, e veio com as mãos em direção aos meus peitos, que nesse ponto já estavam com os bicos mais duros. Com uma habilidade que eu não vi até hj, ele abriu os botões de cima do meu vestido, deixando os meus peitos a mostra e ficou olhando. Levantou a cabeça, vendo se o ônibus continuava quieto, e com a mão direita, tapou a minha boca, e caiu de boca nos meus peitos.
Naquele momento, eu me senti no céu, apesar do medo do que aquele senhor poderia me fazer, o prazer que a língua dele me dava ao passar pelos meus peitos começou a me fazer gemer, e ele se virou de uma maneira em que seu cacete roçava pela minha barriga, enquanto mamava nos meus peitos. Bem baixinho, ele falou que ia soltar a minha boca, mas que eu não chamasse ninguem, porque ele queria apenas me ouvir gemer. Assim que ele me largou, disse baixinho que eu era virgem, e ele completou: hmm..bucetinha apertadinha, que sonho. Logo depois falou que a gente sá ia brincar, que ele ia me ensinar a satisfazer um homem, mesmo sem precisar dar a bucetinha, se eu topava. Eu já estava doida de tesão e portanto deixei.
Ele pegou a minha mão e começou a me ensinar a tocar uma punheta, enquanto ele mamava nos meus peitos. Foram minutos de prazer... e logo depois ele voltou a desabotoar o resto do meu vestido e tentou tirar minha calcinha, e eu recuei. Mais uma vez, ele me falou que ia apenas até onde eu deixar, e foi aos poucos, passando o dedo por baixo da rendinha, fazendo carinho nos meus pelos e me deixando louca. Antes que eu percebesse, ele já estava com os dedos na minha xana, que estava encharcada. Me perguntou se eu queria aprender a mamar um pau, e empurrou minha boca em direção ao seu cacetão. Ele era um coroa muito bem apessoado, cheiroso e seu cacete era de tamanho normal, embora um pouco mais grosso. Me dava as direções, pra lamber, sugar, chupar, punhetar ... ele foi ficando louco, e logo me perguntou se ele poderia retribuir.... nesse momento, tirou minha calcinha e começlou a comer minha buceta com a língua. Meu tesão sá aumentava, e comecei a rebolar, instintivamente e tive meu primeiro orgasmo. Nessa hora, ele teve que cobrir o meu rosto com o casaco, pra evitar de acordar o resto do ônibus. E me perguntou se eu queria sentir o seu caralho na minha entradinha, me prometeu que seria sá a cabecinha no grelo pra me dar prazer, e eu ingênua, acreditei. Ele me colocou de quatro na poltrona, e ficou em pé no corredor e começou a esfregar seu caralho na minha bocetinha, indo e voltando, apenas por fora, me fazendo gemer. Assim que eu comecei a relaxar e a rebolar a bunda pra ele, foi sem nem pensar duas vezes, ele enfiou todo o pau dele na minha xoxota, me arrombando, tirando o meu lacre, enquanto o ônibus sacudia na estrada. Eu tentei fugir, mas nessa hora, ele me segurou forte pelos quadris, disse que uma putinha como eu que deixava qualquer pau perto da xoxota, precisava mesmo era de vara na buceta. Quanto mais eu tentava sair, mais ele gostava e mais duro o pau dele ia ficando. Me puxou pelos cabelos, me xingava de vagabunda, e logo gozou dentro de mim, me sujando, sujando o banco e meu vestido que estava por cima. Ele então pegou minha calcinha, limpou o seu caralho nela e me disse que guardaria de recordação da puta que ele tinha comido. Nesse momento, ele foi pro banheiro do ônibus e ficou lá até a parada, onde ele desceu e não voltou mais.
Foi minha primeira vez e apesar de ter sido humilhada, foi realmente fantástico. Desde então gosto de sexo com estranhos e em lugarem públicos. De vez enquando, ainda me atiro em cima de um cara no ônibus, na rua, no mercado, pra que minha buceta se acalme.
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