Decidi que iria possuí-la. Meses de olhares furtivos e sorrisos sacanas não seriam em vão.
Assisti a aula normalmente mas o meu pensamento estava voltado para a garota da recepção. Apás o término da aula, aguardei a saída dos professores e alunos. Ela apagou todas as luzes e percebeu que eu queria ficar.
Fomos ao térreo fechar a escola. Ela tentou iniciar um diálogo mas eu não estava a fim de conversa. Beijei-a.
Iniciamos os sarros preliminares na escada. Finalmente teria a oportunidade de dominar aquela corpo ávido por prazer.
Subimos os degraus da escada e adentramos uma das salas de estudos. Sentei-me e comecei a despir-me ao mesmo tempo em que ela desnudava seu corpo provocante.
Apertou minha rola fortemente durante os beijos que seguiram. Não tardou a abocanhar meu árgão. Em verdade vos digo, ela sugava-me de tal forma que antevi minhas bolas serem expelidas pela glande. Resisti heroicamente à quela sucção voraz sem ejacular.
Vanessa encostou a buceta em meu pênis em riste e começou a roçar no cabeçudo. Eu sentia como se a cabeça da minha pica estivesse sendo envolvida pelas asas da borboleta do desejo. Ela não permitia a penetração. Mantinha aquela masturbação solitária em busca do orgasmo que não demorou a acontecer. Respeitei a vontade dela e mantive minha ereção à espera do desenlace daquele momento. Seu corpo estremeceu e, ao som de gemidos discretos, gozou abraçada a mim.
Vanessa retomou a chupada inicial e dessa vez não me contive. Ela olhava em meus olhos enquanto eu abastecia sua boca do mel de meus testículos. Sentou em meu colo e permanecemos abraçados por algum tempo.
Minha intenção não era a de criar um laço de afeição. Tomei-a em meus braços e fui à recepção. Foi ali que eu a desejei desde o princípio. Lá que eu realizaria minhas fantasias mais libertinas.
Sentada sobre a mesa sentiu a fúria da minha penetração. Apertava meus braços. Passei a comê-la de pé. Encostei minha doce vadia contra a janela de vidro, de onde eu podia ver o trânsito na avenida principal. E foi assim, olhando o tumulto da rua que Vanessa gozou pela segunda vez.
Inspirado, pedi para que ela ajoelhasse sobre a cadeira e apoiasse o corpo no encosto. Meti a língua no cuzinho dela. Salgado, contraía-se dando mostras de ardia de tesão.
Foi com uma certa dificuldade que enfiei a cabeçorra naquele orifício em chamas. Constatei que aquele cu havia sido pouco trabalhado.
Agora minha confidente não gemia comportadamente. Urros de dor e prazer ecoavam pelos corredores do segundo andar do prédio. Minha tara era proporcional aos gritos. Foi um escândalo.
Dias depois, Vanessa confessou ter sido sua primeira relação anal. Sempre que possível, permanecia na escola para auxiliá-la a saciar suas loucuras e fechar o estabelecimento.