Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

COMO MINHA ESPOSA LEVOU 22X7,5 NO CUZINHO

Através do Grupo do MSN “Comedores de Esposas”, obtive uma foto de um cacete de 22x7,5cm na frente de uma mulher em que aparecia somente os seus peitos, e o cacetão ia do umbigo até ao inicio da boca. Copiei e mandei para o mail de minha esposa; qdo perguntei se ele tinha visto, meio indignada e meio surpresa falou que era descomunal, anormal; perguntei se tinha gostado do pintão e ela apenas repetiu que aquilo era anormal. Transando com ela, lhe falei para imaginar aquele cacete lhe penetrando e ela falou que não que era anormal, que era muito grande, que eu era louco. Mas aos poucos ela foi se soltando e “imaginando” começou a transar com mais volúpia, com mais tesão. Sempre que transávamos eu falava para ela imaginar o cacetão nela, e ela reclamava, mandava eu calar a boca, mordia meus lábios, mas se soltava e transava com tesão. Um dia perguntei se ela aguentaria aquela JEBA na bucetinha e ela me falou que eu tava louco, que aquilo era anormal e que não tinha nada a ver, que eu não sabia de nada sobre o tesão dela. Um dia transando falei novamente para ela imaginar o cacetão e como ela falou que era muito grande, lhe falei que iria comprar um consolo grande para ela ir acostumando, meio não querendo ela deixou a entender que poderia comprar. Chegando o consolo ela reclamou, falou um monte mas experimentou e quando eu fui enfiar mais ela pegou e começou a enfiar o consolo, falando que estava machucando ela, que tinha que ser devagar. Algumas vezes que transamos ela usou o consolo e em outras vezes não, mas sempre sendo incentivada a imaginar o cacetão enfiando nela. No momento da transa, quando eu falava para ela imaginar o cacetão ela se soltava, gozava como louca e apás qdo eu perguntava se ela queria experimentar o cacetão realmente, ela falava que não, que nunca. Um dia ela veio com tamanho tesão para a cama e logo foi chupando meu pau (coisa que ela não gosta muito de fazer), subiu e cavalgou como louca e apás falou no meu ouvido “Hoje eu quero que vc coma o meu cuzinho”, fiquei até espantado, pois em 22 anos de casados as raras vezes que eu comi o cú dela foi com muita insistência, quase implorando para ela me dar e agora ela pedia para comer o cuzinho. Ela mesma pegou a vaselina, lubrificou o cú, o meu pau e ajeitou tudo de forma a enfiar facilmente, controlando meu pau, ela colocou do modo que queria e apás as primeiras estocadas, ficou de quatro na cama e deixou socar tudo, rebolando no meu pau, gozamos como loucos. Quando perguntei o porque daquele tesão todo, ela não falou nada, apenas que deu vontade. Outro dia transando falei para ela imaginar o cacetão no rabinho dela e me mostrar como ela iria gemer com aquela jeba no rabo; ela rebolou como louca e gemeu alto, perguntei o que ela diria para ele enquanto ele enfiava no seu rabo, e ela falou, com a voz rouca de tanto tesão, “ Mete esse pauzão no meu rabo, enfia tudo, fode, me arromba..... mete tuuuudo...” . Descobri o porque ela me deu o rabo com tanto gosto, sonhava com o cacetão no rabo. Demorou mas ela topou pelo menos conhecer de perto o cacetão, com a promessa de que sá iria apalpar por sobre a calça. Chegando, apás os cumprimentos, conversa vai, conversa vem, ele pediu para ela dar uma apalpadinha; meio sem graça ela começou a apalpar, apalpar, até que se ajoelhou na frente dele tirou o cacetão pra fora e começou uma gulosa estonteante, mal cabia na boca aquela cabeçona, mas ela chupou, lambeu, mordiscou, cada pedacinho, cada centímetro; ela tirou a blusa e começou uma espanhola, abocanhando como podia o cacetão; mamando no cacetão, ela abaixou suas calças, tirou a calcinha e mirou a ponta do cacete na xaninha e começou a sentar; na hora que a ponta do cacete entrou na bucetinha ela deu um gemido longo e um suspiro, enfiou a cabeçona e parou para acostumar; era bem mais grossa que o consolo (6,5); foi sentando devagarinho, gemendo, suspirando, centímetro por centímetro, devagarinho até engolir todo o cacete, novamente suspirou fundo, parou e deixou acostumar; começou a cavalgar bem devagar, aumentando o ritmo, urrando levantando e sentando quase que de uma vez naquela pintão que sumia na xaninha; ela urrava, gemia, gritava, rebolava e sentava sentindo o cacete bem lá no fundo, gozou diversas vezes na cavalgada até esfalecer em cima daquele cacetão. Ela ficou alguns minutos sá suspirando, foi quando ele levantou com o cacete na xana dela, segurou –a pelas costas e ela instintivamente passou as pernas pelas costas dele,; nessa posição ele a levou para a cama e deitou sobre ela, fazendo um frango assado, ele socava fundo e com violência, ela urrando, chorando e quase sem voz pedindo para meter tudo, meter fundo, arrombar a buceta, ele tirava o cacete até a cabeça e enfiava tudo de novo com violência, o corpo dela estremecia a cada estocada, a cada enfiada um urro seguido de um suspiro fundo.

Depois de uns quinze minutos socando nessa posição ele urrou forte e gozou profundamente desfalecendo na cama ao lado dela. Os dois ficaram inertes por mais de 19 minutos, até que ela começou a chupar o cacete de novo, depois de várias sugadas e lambidas ele começou a dar sinal de vida de novo e quando estava novamente duro e ereto ela ficou de quatro e pediu para ele meter na xaninha por trás; ele começou a colocar a jeba e ela gemeu, suspirou, ele enfiou devagarinho até o talo, quando ela com cara de transtornada virou para trás e pediu para ele bombar bem fundo e com força; ele imediatamente começou a socar o mastro na xaninha com tamanha força que todo o corpo dela ia para a frente, e ele jogava a xaninha de encontro ao mastro, ele socou fundo, bombou, e ela sá gozando, urrando, com lágrimas a escorrer dos olhos a cada bombada mas engolindo tudo até os dois novamente desfalecerem. Desta vez ficaram por mais de 19 minutos quase que dormindo, até que resolveram tomar um banho; no chuveiro ela chegou a chupar o pau dele, mas ele falou que não aguentava mais. Terminado o banho voltaram para a cama e ela me falou: “Você queria saber porque te dei o cuzinho naquele dia com tanto tesão, pois agora vai saber”, dito isso virou para ele e pediu: “Vem, vem me comer o cuzinho, vem e arromba também o cuzinho”. Não bastou mais nada para ele ficar com o pau duro de novo, pegar um lubrificante e dar para ela lambuzar o cu e o pau dele; apás bem lambuzado ele ficou de quatro na cama, com os joelhos bem na ponta do colchão se abriu todo e falou para ele começar a enfiar. Ele colocou a cabeçona de 7,5cms no cuzinho apertado de minha esposa e começou a forçar, não entrava e ela gemia, mas a cabeça não passava, ela gemia alto e ele perguntou se ela queria desistir; ela com a cara de tesão e dor gritou: “Não, enfia tudo, soca bem fundo no meu cú, me arromba logo seu viado que não guenta uma femea”; ele segurou o quadril dela e socou forte, um berro alto e sentido de dor saiu da boca dela “AIIIIIIIIIIIiiiiiiiiii” , lágrima escorreram em abundância pela face dela, ele perguntou: “Quer que tire”, e ela quase sem voz, num sussurro: “Soca tudo, enfia esse cacetão inteiro no meu rabo”, segurando pelo quadril ele começou a emprurar com vigor os 22cms de comprimento naquele rabo, e ia rasgando, elea urrando, gemendo, chorando e ele enfiando, quando entrou tudo, ele parou para ela acostumar, ela se ajeitou melhor na cama e falou: “Pode socar, arromba de uma vez”; ele começou a socar com força, tirando quase tudo e enfiando de novo, num movimento alucinante, incrível ver aquele cacetão entrar e sumir inteiro no cúzinho de minha esposa, que sá gemia, chorava, urrava e falava palavras ininteligíveis. Depois de 19 minutos nessa posição ele pegou ela e começou a girar, e ela gritando, virou-a de frente e pediu para ela colocar as pernas nas costas dele, ela colocou e novamente num frango assado, ele enfiou tudo no cúzinho minha esposa até explodir num gozo estridente e abundante naquele cuzinho todo arregaçado. Dormiram e depois de um banho fomos embora, ela mal podia sentar, pois ardia a xaninha e o cuzinho, ambos arrombados, mas ele estava feliz. Arrombada mas feliz.