Meu nome é Lia e tenho 19 anos. O que vou contar agora aconteceu há dois anos atrás. Meus pais são separados desde que eu era pequena. E todas as minhas férias, viajo para Florianápolis, para ficar na casa do meu pai. Minha mãe mora em Fortaleza e eu moro com ela. No final de 2001, meu pai estava correndo pra terminar seu doutorado e pediu para minha mãe que me mandasse para a casa do meu tio Jorge, que passa as férias em uma casa de praia do interior do Ceará. Eu queria ir pra junto do meu pai. Tinha terminado o namoro fazia duas semanas e estava carente e chateada. Minha mãe cedeu, muito a contragosto, pois sabia que meu tio era farrista e mulherengo. Mas, como meus primos e primas e uns amigos deles também iam, ela achou que não haveria problema nenhum. Cheguei lá numa sexta à noite e a piscina estava cheia de gente. Os meus primos e as primas estavam lá e mais alguns garotos. Não me enturmei com eles na primeira noite e resolvi ir dormir. Meu tio me recebeu muito bem, ofereceu algo pra comer e me apresentou pra namorada dele. Uma garota de uns 22 (meu ti tem 42) estava meio bêbada e ria de tudo. Disse que ia dormir, pois estava cansada e no dia seguinte iria me juntar aos outros. Fui pra o quarto das garotas. Uma bagunça. Uma cama estava arrumada, esperando por mim. Tomei um banho, me deitei e logo tinha dormido. às duas da madrugada acordei, despertada pela barulheira do pessoal na piscina. Em seguida, me levantei pra tomar um pouco de água, e ia entrando na cozinha, quando ouvi uns sussurros. Voltei e apenas espiei por trás da parede.. Ela estava sentada sobre a mesa. As pernas abertas, enquanto ele enfiava os quatro dedos na buceta dela. Ele estava com a calça abaixada e de onde eu estava, consegui ver a cabeça do seu pau, quando ele puxava pra cima batendo uma punheta. Vi os seios dela saindo do biquini, durinhos durinhos. A parte de baixo do biquini estava em um dos pés dela. Ela estava totalmente bêbada e gemia e grunhia sem nenhuma vergonha. Eu tinha perdido a virgindade com o meu ex-namorado e transava com ele quase todo dia. Aquela cena me deixou com tesão e mais saudade ainda. Pouco depois, voltei pro quarto e demorei um pouco, mas voltei a dormir. No dia seguinte, depois do café da manhã, caímos na piscina. Estava já mais a vontade. Gostava de nadar e o pessoal já me parecia mais legal. O que me incomodava era o olhar dos meninos pra minha bunda sempre que eu ia sair da piscina. Incomodava e excitava. Eu deitava de costas na beira da piscina, provocando, com biquini fio dental. Queria matar aqueles garotos. Fomos à praia um pedaço e logo depois voltamos para a casa. Nas férias, as praias são sempre muito cheias e é bom ficar numa casa, com mais privacidade. De tarde, piscina novamente. Um dos amigos dos meus primos puxava conversa quase o tempo todo. Sai da piscina sob o pretexto de pegar algumas bebidas pra todos. Quando entrei na casa, meu tio deixou a namorada sozinha na cadeira e veio junto comigo. Quando entramos, subimos a escada. Ele atrás de mim, eu de fio dental. Notava a respiração dele, nervosa. Abri o freezer, me inclinei pra tirar as latinhas e ele atrás de mim. Quando me voltei, sorri, inocente e disse: Vamos? Ele sorriu, colocou a mão na minha cintura e disse: Assim, você vai acabar matando seus primos, os outros garotos e a mim também. Meu coração disparou. Senti o bico dos meus seios totalmente duros dentro do biquini. Ele estava do meu lado, com a mão na minha cintura e notou. Ele passou a mão bem de leve, como se fosse algo normal, pela minha bunda e tornou a minha cintura. Quando descemos, ele me deu um beijo no pescoço e foi até a namorada. Cochicou alguma coisa e os dois entraram. Eu não conseguia parar de sentir a mão dele roçando na minha bunda e aquilo me deixava louca. Não resisti e voltei até a casa, pra ver o que se passava. Quando entrei, ele estava sentado no sofá. Ela, de quatro, chupava o pau dele. Ele me viu entrar, observar e ir para o meu quarto e não deu uma palavra.
No domingo de tarde, estavamos todos em casa. As meninas pediram pra ir pra praia e os meninos resolveram acompanhá-las. Meu tio e a garota (Rosane) estavam deitados na cama, assistindo uma fita. "Posso ficar aqui com vocês, tio? " Essa foi a minha pergunta. Ele sorriu e disse: "Será uma átima companhia. Deita aqui do meu lado..." Eu deitei. Ficamos assim, os três deitados na cama, ele no meio. Eu estava de vestido de alcinha e calcinha. Tinha passado hidratante e descansava a pele do sol. A simples presença do meu tio ao meu lado, me dava calafrios.Ele de novo colocou a mão na minha cintura, sobre as minhas costas. Vi Rosane dormindo ao lado e me deu algumas ideias. Aos poucos, fui recostando a cabeça no travesseiro e fingi dormir. Queria saber se alguma coisa acontecia. Mal fechei os olhos e senti a mão dele descendo pela minha bunda... Subia pelas costas, acariciava, descia até a bunda. Deixava um dedo descer pelo meio enquanto os outros ficavam nas nadegas. Eu estava completamente molhada. Ensopada. Quando senti o dedo pressionar meu rabo, eu não resisti e abrir uma das pernas pra lateral. A que ficava longe dele estava quase caindo da cama. Ele não esperou um segundo e desceu mais o dedo. Pressionou a minha bucet e sentiu a calcinha molhada. Eu ouvia sua respiração quase no meu pescoço. Ele empurrou a calcinha pro lado e ficou massageando meu clitoris. Eu segurava o gemido pra não estragar a fantasia, mas tinha vontade de gritar. Ele enfiou um dedo na minha buceta e com o outro, tentava enfiar no meu cuzinho. Estava tudo ensopado na minha bunda. Ele mexeu-se e eu senti quando encostou seu cacete na minha perna. E veio no meu ouvido e dizia: "Vira pra cá... Vira pra cá que eu quero meter meu pau aqui. E afundava o dedo na minha xana. Eu estava imável. Sem saber se cedia ou não. A namorada dele dormia do lado. Logo, ouvimos um barulho lá embaixo. Eram os outros chegando. Ele rapidamente guardou seu pau e puxou meu vestido pra baixo. Continuei fingindo dormir e quando entraram gritando, Rosane acordou e eu fingi acordar. Pulei da cama direto pro banheiro. Fui tomar um banho e tentar tirar aquele cheiro de sexo do ar. Quando sai do banho, já eram quase cinco da tarde. O sol estava baixando. Vesti um short de tactel e uma blusinha colada no corpo, de cotton. Estavamos todos na beira da piscina. Havia um cavalo lá, que pertencia ao caseiro. Meu tio me chamou pra passear de cavalo. Eu sabia que o passeio seria uma transa. Hesitei e os meninos disseram:"Tio, leva ela pra conhecer o resto do local." A casa, ficava num lugar grande, com a casa do caseiro nos fundos e muitos cajueiros. Eu não conseguia resistir. Ele me sentou na free dele no cavalo e logo senti seu cacete encaixando na minha bunda. passou os braços pelos meus seios pra pegar os arreios do cavalo (acho que é esse o nome) e os segurou com uma das mãos. A outra, circundava minha cintura. Tão logo demos a volta na casa, ele meteu a mão na minha blusa. Eu queria esboçar uma reação mas não coseguia. Tudo o que dizia era: Titio... Titio... que o deixava mais louco ainda. Ele apertava o bico dos meus seios com força... enchia a mãoo em um e depois no outro. Deposi, desceu a mão e apertou minha buceta por cima do short. Com a mão em concha ele apertava minha buceta, puxando meu corpo contra ele, e esfregava seu pau na minha bunda. Quando chegamos na casa do caseiro, tudo estava encostado. Ele prendeu o cavalo em uma árvore e me puxou pra dentro da casa. Eu me fiz de desentendida e recostei numa das janelas. Ele me abraçou por trás e fazia a mesma coisa que fizera sobre o cavlo. Uma das mãos puxava o bico dos meus seios e a outra empurrava minha xana, pressionando minha bunda no seu caralho. Ele estava feio louco e eu sá conseguia gemer. Gemia sem parar, como se tivesse apanhando. Cada vez que ele esfregava o caceta na minha bunda era um gemido que eu soltava. Ele começou a morder meu pescoço e chupá-lo. Abaixou meu short e minha calcinha e me pegou no colo. Chupava meus peitos e me colocou sobre a mesa. Lembrei então do que havia visto com a namorada dele. E pensei: Vai colocar os quatro dedos na minha boceta como fez com ela. E quando o vi soltar o caralho de dentro da bermuda tomei um susto. Era muito maior do que eu esperava. O único pau que conhecia era de um adolescente de 19 anos. E esse, do meu tio, de 42, mais parecia o de um cavalo, na largura. Ele começou a esfregar a cabeça na minha boceta. Eu fiquei com medo e fechei um pouco as peras. Ele abriu novamente de um modo quase violento. Parecia que queria me rasgar. Para diminuir o medo, puxei sua mão sobre minha xana. Ele enfiou o dedo médio e eu olhava o dedo dele entrando e saindo e me sentia uma puta. Aquele dedo me fodendo e o meu mel escorria até a mesa. Em seguida, tirei o dedo dele de dentro da minha buceta e juntei o indicador com o médio. Ele riu e disse: "Quer assim, tudo bem.." E sem piedade, enfiou os dois dedos na minha buceta. Entrava e saia com eles feito um louco, gruninho. Eu via seu caralho solto no ar, cheio de veias, duro, também saindo um líquido dele. Quando fechei os olhos, senti um outro dedo me rasgando. Parecia que ia me partir. Ele tinha colocado três dedos. Deixou de fora o polegar e o minimo.. Os outros três me fodiam... rápidos e fortes... Eu gemia tão alto que à s vezes ele mesmo fazia: Psiu... e eu baixava a voz e logo começava a gritar de novo... Não aguentei mais estar com os cotovelos sobre a mesa e soltei meu corpo em cima da mesa. Pensei: Agora ele me parte em duas. Vai colocar a mão inteira na minha xana. Mas o que senti foi seu cacete quente e grosso forçando as paredes da minha buceta. Estava quase a me queimar de tão quente. Mas macio e delicioso. Ele metia sem parar. Enfiava todo e saia.. Eu sentia a cabeça abrir minha xana e sair.. abrir e sair... e gozei sem parar... Me tremia descontroladamente. Ele não queria parar... Seu caralho imenso me fodia e ele mordia meus peitos, alternando, chupando, com os dedos sujos da minha xana enfiados na minha boca. Eu quase nem aguentava chupá-los. Achei que ele não ia acabar nunca. Seu pau não amolecia nem diminuia. Apenas sentia o pau esfregando nas paredes da minha xana, esfregando por dentro, quente e macio, forçando pra todos os lados.. Era como se estivesse enfiando uma garrafa na minha boceta. Mas eu sá sentia o calor do pau dele me abrindo De repente, ele tirou de uma vez e senti sua porra molhar meu rosto, meus peitos e minha buceta. Fiquei toda marcada de tiras de porra. Escorria pelo meu corpo e eu nem me mexia. Estava totalmente exausta. O vi sentar na cadeira ao lado... A bermuda no meio das pernas... minha calcinha pendurada no meu pe, a blusa presa no meu pescoço. Estavamos os dois acabados.. Suados, sujos e ofegantes. Pareciamos dois asmáticos. Ele disse, alguns minutos depois: vamos? Eu fiz que sim com a cabeça, quase sem forças. Ele ainda me deu um beijo e devagar, enfiou um dedo no meu cu. Até o fim... Tudo encharcado da porra dele e da minha... O dedo deslisou pelo meu rabo com se entrasse lá todos os dias. E ele sussurrou no meu ouvido: Amanhã você me dá isso aqui...
