O irmão esportista IX – Reencontro
Apesar de parecer que tudo estava normal novamente, no fundo não estava, eu acabei me afastando um pouco do meu irmão, acabava sempre tendo medo dele, de suas reações, era foda isso. Mas como eu tinha prometido para mim mesmo no quarto conto, eu faria uma surpresa pro mano.
Apás o dia em que eu e o André ficamos, nunca mais nos falamos, mas vocês sabem, sempre fica aquela relação aberta, mal terminada, aonde de uma hora para outra rola um telefonema, um encontro e continua nisso, os casinhos como diz meu amigo, ele diz assim, melhor que um namorado, são os vários casinhos, assim você varia o cardápio, má figura ele. E era isso que acabou acontecendo, do nada um certo dia o telefone toca, era o André:
- Alo? Perguntei.
- Oi, Boa tarde! Gostaria de falar com o Fernando.
- É ele, quem deseja?
- Oi Nando, aqui é o André, já esqueceu de mim gatinho?
- Oiii Dé, tudo bem com você?
- Ficaria melhor se eu pudesse te ver hoje à noite?
- Hehehe, seu safado, mas seria que horas?
- Uhm, 21hs no meu apto. pode ser?
- Pode, claro, eu estava com saudades de você meu lindo.
- Eu também Nandinho, dessa boquinha maravilhosa, nossa, já to em bala aqui. Disse ele dando uma gemidinha que me deixou louco.
- Olha, não me atenta, que eu vou ai agora. Falei provocando. Hehehhe eu quase não sou safadinho.
- Nossa eu adoraria, mais tenho que sair agora.
- Tudo bem, então hoje à s 21hs no seu apto.
- Isso mesmo, meu safadinho.
- Beijos, tchau.
- Outro, falow. Disse ele.
Nossa, desliguei o telefone e nem acreditava que ele tinha me ligado, nossa, eu pulava de alegria, aquele gostoso maravilhoso, com aquele pau tudo de bom, tinha me ligado, ehheheh eu tinha que ligar pra Lia.
- Oi? Falou ela, e como já conhecia a sua voz já fui brincando.
- SAPA, bom dia minha sapa preferida.
- Com muito orgulho, ta. Bom dia meu amor. A gente falava bom dia o dia todo pois, entramos em um acordo que se você desejar sá boa tarde, quer dizer que você deseja, que sá a tarde da pessoa seja boa, e desejando bom dia, você quer que o dia da pessoa inteiro seja bom. (coisa de quem não tem o que fazer)
- Sapa, adivinha quem me ligou me convidando para sair!
- Aiii, eu odeio adivinhação. Quem foi Fernando diz.
- Claro que você odeia, você nunca acerta, alem de Sapa e burra. Ai eu cai na gargalhada.
- Cala boca seu viado. Pelo menos eu gosto do que você deveria gostar, MORRA de inveja. E fala logo que já to ficando nervosa.
- Hahahhahahahhahahahhahaha.... ta nervosa ta? Hahahahhahahhhha... agora é serio, o André me ligou para eu ir no apto. dele hoje a noite.
- Nossa, alem de viado é puta, vai lá Dá horrores né, passiva...
- Ainnnn... heheheheheheheh... o que você acha? Eu devo ir?
- Obvio né amor, vai lá sim.
- Mais uma coisa, eu pensei em levar o mano, seria tudo ver aqueles dois ativos transando, nossa.
- Ai sei lá, não me faz pergunta difícil, convida, faça o que você quiser.
- Te amo, te adoro, sua gostosa. Sempre brinco com ela assim.
- Eu sei que você me ama. Mas vai sim amor, aproveita, mas como você vai falar pro Rodrigo?
- Eu pensei em dizer a verdade e pedir para ele me levar lá, ai ele vai ficar com ciúmes e eu digo para ele entrar, o Mano conhece o André, disse na época que achava ele bem gostoso.
- Faz o que tu acha melhor nandinho. Boa sorte, te adoro amor.
- Também te adoro. Beijos.
- Tchau, a gente se fala. Beijos.
Desliguei o telefone, e fui pro meu quarto. Liguei o computador e comecei a ouvir as minhas mp3s, resolvi fazer uma geral no quarto, comecei limpando as minhas gavetas tirando tudo pra fora e selecionando o que iria pro lixo, aquilo que ficava, eu limpava tudo, depois fui arrumar o guarda roupa, todas as prateleiras, enfim dei uma geral, nas minhas coisas é claro, pois não ia mexer no que não era meu.
Limpei tudo, eu estava parecendo uma domestica, muito hilário, fui no pc e troquei de musica, coloquei uma musica bem alegre, peguei uma muda de roupa e fui para meu banho, como estava sozinho em casa, liguei super alto o som e me enfiei de baixo do chuveiro e fiquei lá dançando e cantando, imagina a cena, eu lá todo ensaboado com a esponja na mão cantando Madonna – Like a virgin, hahahhaha era muito cômico.
Banho tomado, cheirosinho, gostosinho, me deitei sobre a cama, antes coloquei a minha seleção Mariah Carey e fiquei lá ouvindo, isso já eram umas 18hs e eu já pegava no sono quando meu pai chega no quarto, nem tinha visto ele chegar, veio mais sedo do seu trabalho. Ele bateu na porta e eu disse para ele entrar.
Ele entra, fecha a porta, pega a cadeira da minha escrivaninha, senta de pernas abertas ao contrario na cadeira, se apáia com os braços no encosto, olha pra mim e diz:
- Fernando, nás temos que conversar. Nossa quase tive um treco com esse jeito dele.
- Pode falar pai. Eu já estava ficando ansioso e preocupado, tinha medo sobre o que ele iria falar, realmente estava preocupado. Mas tentei agir normalmente.
- Eu sei que nás nunca sentamos para conversar e acho que já esta mais do que na hora, de sentarmos e conversarmos como dois homens, agora você já é um. Ele falava aquilo com tanta calma, uma tranquilidade que eu já conhecia em meu pai, isso me fazia acalmar também, meu coração já diminuía seu ritmo e começava a parar de tremer e transpirar.
- É verdade pai, mas sobre o que o senhor quer conversar? Era algo novo pra mim isso, meu pai nunca tinha sentado comigo, sá nos dois para conversarmos assim, mas no fundo sem saber o assunto, já era uma experiência legal.
- Sobre drogas, sexo, seu irmão...
Quando ele falou meu irmão eu gelei, algo me cortou dos pés ate a cabeça, aquele famoso arrepio na espinha, eu sentia cada vértebra ser tocada, e um tremor tomou conta de meu corpo, mas fiz a maior força para disfarçar e continuar prestando a atenção nele. Então voltei a me concentrar em suas palavras.
- Meu filho, o que quero conversar com você, é que você mudou, eu e sua mãe temos receio de você estar nesse mundo das drogas, filho seja sincero, você usa drogas? A sua feição era de medo, medo de receber um sim como resposta, mas ele estava ali, fazendo seu papel de pai.
- Não pai, não tenho a menor curiosidade de experimentar, tenho a cabeça boa pai pra essas coisa. Fique tranquilo. Sua feição mudou na hora e vi um sorriso no rosto de meu pai.
- Nando, você é virgem meu filho? Outra bomba, como eu iria responder essa pergunta, se eu fala-se que não, ele iria querer saber com quem foi e eu não poderia dizer que era com meu irmão. Mas não queria mentir para meu pai e resolvi contar.
- Não, eu já tive relação sexual sim, e pode deixar que o Rodrigo sempre conversou comigo sobre sexo, camisinha, HIV, e também pai cansei de ouvir palestras sobre estes assuntos.
- Certo, mas tem que se cuidar bem meu filho, pois a coisa esta feia hoje em dia. Eu não dava abertura para ele chegar a certas perguntas, eu estava com medo de ele perguntar sobre minha sexualidade, no fundo eu sabia que algo avia nessa conversa.
- Pai eu estou cansado, queria dormir um pouco, mais tarde combinei de ir no cinema com a Liana.
- Ok, mas antes, quero saber de seu irmão.
- Pode perguntar pai. Pronto gelei, o que ele queria saber de meu irmão? Será que ele estava desconfiado de algo?
- Primeiro aquele dia que você levou um soco dele, e vocês estão mais íntimos um do outro, coisa que antes não acontecia. O que esta acontecendo afinal?
- Pai... sei lá... sério, acho que eu e o mano amadurecemos e agora agimos como adultos, mas como naquele domingo, as vezes rola um desentendimento, somos irmãos, isso é natural, não se preocupa pai. Nossa, nem sei como arranjei essas palavras, ate hoje me pergunto.
- Tudo bem, mas vem aqui, da um abraço em seu pai. Te amo meu filho, não importa o que acontecer o pai te ama.
- Eu também pai, eu também amo o senhor. Nossa que coisa mais maravilhosa, escutar de um pai isso, nossa já tinha ganho meu dia.
Foi simplesmente maravilhoso, sabe sentir aquela proteção que sá pai sabe dar, sentir o amor que ele tinha comigo, e carinho, foi muito show esse abraço, pena que não foi verdadeiro, pois meu pai não sabe nada de minha vida e tenho que estar mentindo, esse abraço foi por aquilo que eu não sou, um sentimento de culpa bateu em mim, mas logo passou. Meu pai se retirou do meu quarto e eu voltei pra cama.
Já se passavam das 19hs quando meu irmão chegou, entrou e subiu direto para o quarto tomar um banho, entrou, me deu oi, foi tirado a gravata, a camisa, os sapatos, as meias, abrindo o cinto e a calça, pegou seu calção, uma cueca branca e se dirigiu para o seu banho, deixando a porta sempre aberta. Eu levantei-me e fui ate a porta do banheiro falar com ele e já dar uma apreciada no material. A hora que entrei pude ver a cena mais maravilhosa que eu poderia ver, meu irmão estava todo ensaboado, meio de lado e lavando os cabelos, nessa hora deu vontade de tirar minha roupa e correr para junto dele, meu pau começou a dar sinal de vida, ver aquele cara, começando pelos pés, suas canelas, suas coxas meio abertas, sua virilha, toda ensaboada, seu pau, meio excitado, seus pentelhos todos coladinhos ao corpo por causa da espuma e aquele contraste do branco da espuma com o preto de seus pelos, subindo meu olhar acompanhando o “Caminho da felicidade” aquele carreirinho de pelos entre o pau e o umbigo, chegando no seu umbigo que já estava cheio de espuma, logo à cima, seu abdômen, tanque, continuando em seu peito, aquela elevação que logo mostravam seus mamilos misturados a seus pelos, também colados ao corpo, seu pescoço, sempre com a barba por fazer que o deixava ainda mais com cara de safado, seu rosto e agora aqueles cabelos ensaboados, nossa era lindo, um colírio para os olhos, mas pensei que essa noite eu me guardaria para o André. Não demorou muito ele me viu.
- Oi, tranca a porta do quarto e entra aqui Nando. Falou ele já mexendo em sua mala.
- Não mano, quero conversar com você, e guarde isso para mais tarde.
- Qualé Fernando, ultimamente tu anda negando fogo, o que você tem? Fala pro teu manão, o que você tem?
- Ah... tipo... é que... o André lembra? Me ligou, me convidando pra ir no apto. dele hoje. Falei com um pouco de receio da possível reação que ele viesse a ter.
- Uhm, legal, e o que eu tenho a ver com isso? Fiquei BEGE como diz a Liana, ele não gritou comigo, não me chamou de tudo e nem me bateu, ele aceitou numa boa, nossa que estranho.
- Eu queria que você me levasse lá, você topa?
- Claro, eu vou dar uma volta no shopping mesmo, ai te levo lá, ok?
- Ok. Ele estava doente, esse não era meu irmão, nem preciso dizer que sai do banheiro dando pulos de alegria.
Sai do banheiro e fui me arrumar, queria estar super bonito para aquela noite. Vesti uma bermuda amarela, tipo surfista com uma regata preta, e um desses chinelos de verão ta ligado. Meu irmão sai do seu banho, me olha e diz:
- Pra mi você não se arruma desse jeito.
- Ai mano não torra ta. Hehehehhe ele começava a ter ciúmes.
- Desculpa, não está mais aqui quem falou.
O mano se arrumou, comeu algo e fomos. Chegando no prédio onde o André morava, ele não falava nada sá me deu um beijo no rosto:
- Rodrigo, sobe comigo?
- Por que?
- Não vai dar um oi para seu amigo, vamos depois você vai. Eu tinha que levar ele ate lá, depois que ele estivesse lá era tudo mais fácil.
- Ok, rápido em.
Falamos pelo interfone, entramos pegamos o elevador e mal fechou a porta o mano me agarrou e me deu aquele beijo, nossa adoro esses suspenses, sou louco para transar no elevador, a adrenalina de ser pego, nossa deve ser muito show. Chegamos no andar do apartamento dele, se recompomos e saímos, apertamos a campainha do apartamento 703. não demorou muito o André abriu a porta... nesse instante eu e o mano ficamos sem palavras, ele estava simplesmente lindo, gostoso, maravilhoso um tesão, nossa eu mal respirava, vou descreve-lo para vocês, o André estava sem camisa, cabelinho pra frente com franjinha, aquele cabelo bem preto, os olhos negros, aquele olhar profundo sinistro que sá ele contem, todo lisinho, seu corpo como já descrevi, magrinho, ombros largos, sem ser super malhado, tipo normal, tudo no lugar, sá que ele estava vestido com uma calça do modelo de jogador de capoeira, sabe, ela era bem baixa na cintura se baixasse mais um pouco começava a ver os pelos pubianos, nas costas ela ia ate a altura das nádegas, super baixa, um elástico leve, a calça caia sobre suas nádegas, mostrando suas curvas, na frente ela delineava bem o volume de seu pau, pra quem conhece esse tipo de calça sabe do que estou falando, sá que ela era de um tecido diferente, perecia algodão bem fino, e não era tão larga e pra piorar a situação o tecido era tão fino que dava de ver o vulto da cueca branca que ele vestia, olha a coisa mais maravilhosa que eu já vi, ele estava descalço, nossa eu estava BEGE, o meu irmão não tirava os olhos da bunda do André:
- Ooi... tudo beleza Dé? Falei apertando sua mão.
- Tudo sim Nando, Beleza Rodrigo, entrem. Apertou a mão do mano com aqueles cumprimentos estranhos desses caras e nos convidou para entrar.
- Beleza brow, e ai como esta a vida? O mano tentava disfarçar as olhadas, mas realmente estava difícil, ele estava simplesmente lindo.
- Esta tudo na santa paz, e o que devo a honra de sua visita Rodrigo?
- É brother, eu vim trazer o Nando e ele pediu para eu subir, e já vi que fiz a coisa certa. Meu irmão é fogo, não escapa uma.
- Vocês querem beber algo? Perguntou o André se movendo ate o bar.
- Uma água com gelo. Fiz meu pedido.
- Um uísque também com gelo, por favor.
- Rodrigo, sá esse, você vai dirigir.
- Fernando não torra! Vou tirar uma água do joelho, onde fica o banheiro André?
- Primeira porta a esquerda.
- Nando, agora que o Rodrigo não esta, por que você trouxe ele? E a gente?
- Dé ele também vai participar, pode ser? Falei bem sacana. Nessa hora o Dé me olha com uma cara de safado, ele tinha entendido meu plano. Não demorou muito meu irmão voltou.
- André posso te falar uma coisa? Perguntou meu irmão.
- Claro pode falar.
- Brow tu esta muito gostoso cara. Na maior cara de pau meu irmão solta essa, eu queria me enfiar num buraco.
- E você também esta um tesão Rodrigo, você e o Nando.
Nisso ele estava em pé encostado no bar, e meu irmão também em pé no meio da sala, eu sentado. Meu irmão simplesmente vai ao encontro do Dé e toca a mão na bunda dele, nisso já vai se esfregando com ele, mas na hora que o mano toca a mão na bunda do Dé o mesmo tira a mão dele e diz.
- Ai é propriedade particular, ninguém faz nada.
- Será?
Nisso meu irmão tasca o maior beijo no Dé, eu não acreditava no que via, cara meu irmão é o maior cara de pau do mundo. Eu continuava ali sentado. Sá apreciava a cena, o mano beijando o Dé que retribuía a altura, eles se esfregavam e já dava de notar o contorno do pau do André sobre sua calça, o mano não desistia e ficava sempre com a mão na bunda do dele, o Dé por sua vez, fazia o mesmo, era uma briga pra ver quem comia quem, hahhahah e eu lá vendo tudo aquilo, com meu pau já explodindo, não sei por qual motivo, mas naquele momento me veio o Gui na cabeça, tudo que aconteceu lá na praia naquele finds, como se eu estivesse sentindo pena dele por ele estar sendo traído, não senti isso de minha parte e sim pelo Gui, era algo estranho, o que eu estava vendo era super excitante mais eu perdi minha excitação com o pensamento no Gui, num momento de transe, nem ouvi um chamado, era o Dé me chamando, e quando voltei a ver o mundo ao meu redor vi uma cena linda, meu mano estava abaixando a calça do Dé, ele estava com as mãos na nádegas deste e ia tirando aos poucos dando boas pegadas na bunda deste.
Resolvi ficar lá sentado me bolinando sobre a bermuda e sá apreciando a transa do casal, o Dé já estava pegando no pênis do mano sobre a bermuda, é nem descrevi como o mano estava vestido, ele estava com uma regata vermelha super colada ao corpo e uma bermuda preta estilo surfista, os dois se beijavam de um jeito muito safado, muito animal, pois eram dois ativos se beijando, o mano também já pegava no pau do Dé que soltava leves gemidinhas sá para deixar o mano mais excitado, nisso o Rodrigo segura o André pela cintura e senta ele no bar, logo que faz isso meu irmão beija o pescoço do mesmo e vai descendo para seu peito, o Dé por sua vez, puxa a regata do meu irmão fazendo ele tira-la, nossa, meu irmão com aquela bermuda preta aparecendo a cueca branca em cima estava um tudo.
Eu já estava super excitado e já batia uma sentado no sofá, e para piorar a situação meu irmão vai beijando a barriguinha do Dé e chega a baixo do umbigo e ali fica, o André se apáia com uma das mão para trás e a outra força a cabeça do mano para chupa-lo, pela primeira vez, vi meu irmão abaixar a calça do Dé somente na parte do pênis e começa a chupar alguém, nossa, nessa hora eu pirei, e pensei, será que meu irmão vai dar pela primeira vez? Ele chupava meio sem jeito, mas loco foi pegando a pratica, o Dé nem se fala, ficava com o corpo jogado pra trás apoiado com apenas uma mão e olhando pro mano que o chupava com vontade e com sua outra mão forçava a cabeça do mano. Ver o André de perna bem aberta com aquela cara de tesão e prazer, e meu irmão chupando-o era esplendoroso, nisso ouso o Dé dizer:
- Isso Rodrigo chupa cara, Porra que tesão, meu Deus que tesão cara, chupa... meu irmão apenas chupava e ao ouvir o Dé dizer essas palavras ele o olhou, o Dé pegava nos cabelos do mano ia revirando-os todos e forçando as vezes uma chupada mais forte para o mano.
- Para Rodrigo se não eu vou gozar cara, para. A cara de prazer que o André fazia era tudo.
Meu irmão agora ia beijando a barriga do Dé, ia subindo, lambia seus peitos, chupada, dava leves mordidas e continuava a subir, nisso o André já não estava mais apoiado para atrás, estava sentado e começava a beijar o mano, ver aquelas línguas se brigando por um espaço em suas bocas era delicioso.
O mano como bom ativo, também queria ser chupado e pegando o Dé pela cintura, coloca ele no chão e continuaram se beijando, o Dé já tira sua calça por inteiro e joga pra mim, que pego e começo a cheira-la era tudo muito excitante. Já no chão era a vez do Dé ir descendo pelos peitos do mano e lambendo-o inteiro, fazendo seus pelos grudarem no corpo, ao chegar na bermuda o mano já tira-a e fica sá de cuequinha que já é retirada pelo André e sua boca faminta, o mano encostado no bar, de pernas um pouco abertas e o André ali chupando ele, o Dé chupava com uma maestria, acho que ele aprendeu comigo quando eu fiz um boquete nele, vocês lembram do quarto conto, hahahaha... modesto o menino!
- Vai agora chupa seu palhaço, vai chupa bem esse cassete que agora é seu, anda porra, chupa, vai querer tomar leitinho vai?
- Não, tu goza na minha boca pra você ver Rodrigo. O Dé respondeu pro mano e fez ele fica mais puto ainda.
- Cala boca, se eu quiser eu gozo e você não vai fazer nada, e agora chupa porra.
O mano jogava a cabeça pra trás e gemia muito, enquanto o Dé fazia uma chupeta de dar inveja, nossa, imagina a cena o mano em pé com a cabeça jogada pra trás, apoiado num banco alto, desses de barzinhos, o André agachado entre suas pernas chupando com muita vontade o pau do meu irmão, e com a outra mão batia uma pra ele. O mano com as duas mãos forçando a boca do Dé. Não demorou muito para meu irmão começar a esfregar as mãos nas costas deste, que não estava gostando nada, ate que o mano chegou onde queria que era a bunda mais linda e perfeita que eu já vi, neste instante o Dé parou de chupa-lo e tirou a mão dele de lá, meu irmão se tocou e deixou ele continuar o boquete.
Não demorou muito eu acabei gozando e gemendo muito, nossa era fantástico, meu irmão avisou que iria gozar também, o Dé parou de chupa-lo se afastou um pouco, começou a bater uma para ele, sá escuto os gemidos do meu irmão e os murros no bar, e vejo ele gozando litros de porra no peito do Dé, que por sua vez não parava de bater a sua punheta, e também avisou que iria gozar, o Rodrigo, se abaixa, o Dé se levanta e o mano faz o mesmo que o Dé fez com ele, começa a bater uma pra ele que também goza no peito do mano atingindo ate um pouco de porra no seu rosto, o Dé estava todo suado, ele estava lindo, meu irmão se levanta, vai passando a sua mão toda gozada pelo corpo do Dé e o beija, nisso o Dé vai com a língua em seu práprio esperma que estava no rosto do mano, junta-o com a boca e beija o mano com aquele porra em sua língua, e para meu espanto o mano não recusa e os dois se beijam divinamente dividindo aquela porra, nossa que inveja eu senti nessa hora, quase que eu tive que bater mais uma, era simplesmente TUDO.
O dois mortos de cansados, se abraçam e ficam ali apoiados no bar da sala do apto. do Dé ate se recomporem, rola mais uns beijos, ate que eles percebem que eu estava alie vendo tudo.
- Nando, nossa nem lembrava que você estava ai. Diz meu irmão.
- Não se preocupem foi tudo maravilhoso. Eu com minha cara de santo alegre, hahahhah...
- Tu é safado em Fernando, eu pensando que iria comer esse cuzinho hoje, e você me trás esse tesão aqui, nossa valeu mesmo, mas você não me escapa em.
- Hehehe, pode deixar, eu vou cobrar, agora vão tomar um banho vão.
- Eu vou, você quer ir comigo Rodrigo?
- Não, não eu vou depois.
Meu irmão sentou-se no sofá onde eu estava, todo pelado, ainda melado com a porra do Dé, sentou na outra ponta meio deitado, com as pernas abertas, e já mexendo em seu pau.
- Gosta-se maninhu? Perguntou o mano
- Sim, foi maravilhoso.
- Legal, mas eu ainda vou comer aquela bundinha.
- Boa sorte, pois acho improvável, o Dé é ativo como você. Eu não podia deixar de ver aquele tesão ali todo suado, melado de porra sentado a menos de 1m de mim mexendo em seu pau que já tomava forma.
Continua no práximo cap.