É isso mesmo, uma doutora, capaz de loucuras para satisfazer seus desejos.
O que passo a relatar aconteceu há mais ou menos 2 anos, numa época difícil, em que viajava toda semana da minha cidade até a capital do meu estado para cursar meu doutorado.
Toda viajem era igual... comprava passagens, ia para a rodoviária, um remédinho para não enjoar, balanço para cá, balanço para lá, cansaço...
Certa noite, num dia qualquer, numa cidade qualquer, tudo mudou.
Entrei no ônibus, sentei na poltrona 25, como sempre fazia, torcendo para ninguém sentar na poltrona ao meu lado pois sá assim poderia me esticar e dormir a noite toda. Mas não foi bem assim.... um homem comum entrou e sentou ao meu lado (fiquei furiosa, mas não tinha muito o que fazer). Cochilei com o braço erguido, tipo agarrado na banco por trás mas ao acordar senti, de leve, uma mão tocando de leve meu seio. Fiquei assustada, mas ao mesmo tempo muito excitada. Até onde esse estranho seria capaz de ir. Eu estava disposta a pagar o preço então fingi continuar dormir. Ele avançava lentamente, aliás, mais lentamente do que meu práprio corpo desejava, e eu fingindo. As vezes eu me mexia para ver qual a reação. Ele recuava mas logo voltava. Tocou meu mamilo por cima de minha camiseta. Já não suportava mais.... num golpe rápido peguei a mão dele e coloquei por baixo da minha camiseta. Ele se assustou, mas logo percebeu que eu não estava brincando e isso ficou evidente quando rapidamente ele baixou um lado de meu sutiã, deixando meu seio em sua mão. Os toques estavam me deixando louca e novamente conduzi sua mão, sá que agora para além de meus seios.... quando sua mão tocou meu ventre tremi de tesão pois ele rapidamenteencontrou meu clitáris, molhado, desejoso por ser tocado. Como sempre viajava com um cobertorzinha, tratei de colocá-lo sobre nossas pernas e então tive acesso ao seu pênis, que parecia explodir dentro de suas calças. Ele me tocava e eu o masturbava, sem sequer olhar nos seus olhos ou beijar sua boca...
Gozei em sua mão, estremeci, perdi o controle. Ele fechou suas calças e saiu do meu lado. Pela demora, imagino o que ele deva ter ido fazer no banheiro do ônibus.
Sá sei que, quando voltou, trouxe consigo um cartão, com um nome e telefone. Me entregou, coxixou em meu ouvido: - Me liga que eu te pago (me senti muito vagabunda, mas completamente satisfeita). Logo chegamos ao destino. Ele saiu antes enquanto fiquei me organizando. Saí de cabeça baixa, rasguei o cartão, peguei meu taxi e fui para meu hotel. Não li o que estava escrito, não sei seu nome, tampouco seu telefone. Mas era isso que eu queria, gozar na mão de um homem que me desejasse. Até hj penso no pq ele quiz repetir, inclusive pagando se fosse o caso, mas de uma coisa tenho certeza: quando ele lembrar de uma loucura, certamente lembrará da brincadeira no ônibus.