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TRANSPARÊNCIA TOTAL

Era uma quinta-feira, véspera de feriado. Saímos de casa, já por volta da meia-noite, para ir para o motel. Pegamos nosso amante e rumamos direto para um dos melhores motéis da cidade.

Ficamos batendo um bom papo, entre um uisquinho e petiscos, até que ficássemos mais à vontade. Procurando no som da suíte, descobri um canal que tocava alguma coisa mais sensual. Enquanto fui fumar um cigarro, minha mulher e nosso amante iniciaram um delicioso amasso, desses que os parceiros se imprensam na parede, e mãos percorrem o corpo por inteiro, ávidas por prazer.

Na qualidade de voyeur número 1 da minha mulher, fiquei a observar a cena, cuidando das luzes que deveriam estar em penumbra e das fotos do casal. Nosso amante, já estava em pêlo, de pau duro roçando nas pernas de minha mulher. Já mais excitada, começou a tirar a roupa, deixando a mostra uma micro calcinha que deixava sua bundinha linda a mostra. Nem é preciso dizer que a visão nos levava à loucura. E ela virava mostrava os detalhes da calcinha e dançava para nás dois.

Nosso amigo arfava de prazer, até que a pegou por trás e a levou para uma daquelas cadeiras onde são permitidas várias posições. Minha mulher dançava sensualmente um som de Ben Harper, enquanto ele procurava tocar seu corpo. Quando a música acabou, ele aproveitou o instante e carregou por trás, fazendo com ele se apoiasse na frente segurando os braços da cadeira; A cena era divina, minha mulher sá de calcinha sendo carregada por trás, com um pau maravilhoso entre suas coxas e bunda. Ficaram nessa curtição por uns 20 minutos, até que fizemos uma pausa para uma nova rodada.

Minha mulher ligou então a banheira de hidro massagem e entrou com o amante na banheira, me chamando a seguir. Depois do banho, fomos para a cama. Nás, os dois homens deitados na cama e minha mulher no meio. Logo começou a nos masturbar com as duas mãos, até que pegou uma camisinha extragrande e vestiu no pau de nosso amigo e deitou abrindo suavemente suas pernas. Eu, do lado, acompanhava toda cena.

Nosso amante veio por cima e minha mulher pegou seu pau com a mão esquerda e o guiou para frente de sua boceta. O pau grosso, não entrou fácil em princípio-tive de ajudar. Quando a penetração se deu, pude ver minha mulher se ajeitando para permitir que toda aquela deliciosa pica entrasse de verdade. E aí, eles começaram a foder de verdade. 10, 15, 20 minutos, até que minha mulher começasse a gozar pela primeira vez.

Nosso amigo, no lugar de relaxar, mandava-lhe ainda mais pica, até que veio o segundo gozo, minha mulher abria ainda mais suas pernas, para recebê-lo por completo. Minha mulher gozou a segunda, a terceira, a quarta vez. Nosso amigo nada, sá seu pau durão. Até que minha esposa se vira para ser fodida por trás na boceta, coisa que ela adora. O amante veio por trás, e enfiou-lhe a pica bem fundo, batendo lá no útero. Eu, do lado, via toda aquela cena. Minha mulher pedia pro nosso amante gozar e ele nada. Veio então seu quinto gozo, provocado pelas estocadas fortes do amante.

De tanto foder, minha esposa dormiu entre nás dois, nua, segurando nas duas picas. Acordados demos início a sessão punheta, em que nás dois a homenageamos com uma bela gozada em seu corpo.

Já era de manhã, quando acordamos. Saímos do motel com ela vestindo um legging preta bastante transparente, sem calcinha, e uma camiseta sem sutiã. Deixamos nosso amante em casa, não sem antes um beijo enorme de despedida em frente ao porteiro do prédio de nosso amigo.

Nitidamente excitados, convidei minha mulher para ir à feira daquele jeito. Ela preferiu comprar pão. Fomos a uma padaria distante de nosso bairro. Linda, maravilhosamente sensual e praticamente nua, minha mulher desceu na padaria. Eu fiquei dentro carro, observando a cena. à medida que os homens iam chegando, iam notando a roupa de minha esposa, iam recuando, ficando desconcertados, ao ver claramente a bundinha de minha mulher na transparência da legging. No carro, com película escura, via toda cena. Ela levou cerca de 19 minutos para comprar o pão. E os homens ficam a uma certa distância para poder apreciar o corpo dela. Era impressionante. Ao voltar para o carro dei-lhe um beijo.

Seguimos para casa. Perguntei se ela queria continuar aquilo, ela disse que precisava comprar carne. Fomos a um açougue, e a mesma cena se repetia. Dentro do carro, meu pau latejava de desejo.

Voltamos para casa, onde ela, merecidamente, caiu no sono depois de um dia absolutamente maravilhoso.