DELÍCIAS DO SEXO BI II
Aqui retorno para continuar relatando o “Delícias do Sexo Bi”. Depois do ocorrido no primeiro relato tenho de admitir que meu relacionamento com o Mário ficou mais gostoso. Ele, que já era carinhoso, passou a me tratar com mais dengo ainda - me sentia uma princesa. Isso sem contar o quanto as lembranças e os comentários daquela transa a três incendiaram as nossas. Passamos a sair mais, viajar mais. Ele pedia que eu usasse determinadas roupas e eu sempre atendia – quase sempre camisetas sem sutiã e saias sem mais nada por baixo. Usar saia sem calcinha se tornou um hábito quando estávamos juntos. Gostei tanto que me acostumei e adorava quando ele me acariciava as pernas dentro de um cinema, em elevadores ou dentro do carro. Gostava tanto que sempre separava as coxas para melhor sentir os carinhos dele. Descobri o quanto eu gostava de comentar coisas excitantes antes e durante nossas trepadinhas. Uma tarde de sábado, no apê dele, antes de transarmos, ele me disse para ligar o computador, que abrisse um determinado arquivo e que apreciasse as fotos enquanto ele tomaria banho. Curiosa e esperando novidades fui logo surpreendida por fotos ainda desconhecidas por mim. Nelas o Mário e um outro homem apareciam com uma mulher de pele quase negra, muito bonita. Transavam naquele mesmo quarto do apartamento onde morava. Percebi que ora um fotografava, ora outro, mas em algumas fotos minha surpresa foi maior – os três juntos apareciam nas fotos. Pelo ângulo elas foram feitas, em alguns casos, por um dos homens e, também, pela mulher. Isso poderia parecer normal não fosse pelas posições que vou descrever agora: uma delas o Mário penetrava a mulher que estava de quatro fazendo 69 com o outro homem, ou seja, o outro lambia a xota na qual estava o pau do Mário; numa outra foto as posições se inverteram e era o Mário quem lambia a xota cheia do pau do outro homem. Fiquei horrorizada. Em outra foto, desta vez feita pela mulher, ela estava sentada sobre o pau do Mário, ambos deitados de costas, e o outro lambi a união de pau e xota. Na foto seguinte inverteram, o outro homem e ela engatados e o Mário lambendo. Fiquei atônita, me perguntava se meu namorado era gay. Por outro lado senti, inexplicavelmente, minha xota se molhar todinha. Estava excitada, preocupada, confusa. Não tive muito tempo para encontrar respostas, pois ele entrou no quarto totalmente pelado, apalpou minha xota e, percebendo minha umidade, o pinto começou a crescer, ficou enorme, duro e apontava para meu rosto. Arrastou-me para a cama, arrancou minha roupa, deu uma rápida lambida na minha xota e penetrou-me com o cacete parecendo maior e bem mais duro que o normal. Perguntei o motivo de tanta excitação e ele respondeu que estava com tesão ao constatar que fiquei excitada com as fotos que vi. Realmente eu estava com muito, muito tesão mesmo apesar de que na minha mente rondavam dúvidas sobre a masculinidade do meu namorado. Mas sentindo ele sobre meu corpo, o pinto duríssimo dentro de mim, se movimentando num vai e vem gostoso, desisti de pensar, apenas concentrei meus pensamentos na delícia que sentia. Resolvi provocar e perguntei: - Gostou quando estava metendo naquela morena e seu amigo chupou a bocetinha dela? Ele respondeu que foi muito bom sentir uma língua no pau enquanto metia. Provoquei mais ainda: - O que sentiu quando você lambeu a xota dela com o pau dele dentro? A resposta me surpreendeu: - É muito gostoso sentir o cheiro da buceta durante a foda, ela torna-se muito molhada, o sabor fica delicioso, misturam-se o caldo do pau e da buceta... é uma delícia! Cada resposta fazia eu me aproximar do gozo. Eu, muito curiosa, fui perguntando: - Alguma vez o pau escapou e você chupou? Ele: - Já! Eu: - Gostou? Ele: - Muito! Meu gozo já se aproximava mas eu ainda tinha perguntas a fazer e resolvi ir direto ao assunto: - Já deu a bunda alguma vez? Ele: - Dei! Eu: - Me conte como foi. Ele: - Eu estava fazendo 69, ela embaixo, eu por cima, aí meu amigo veio por cima de mim! Eu: - Ele enfiou o pau no seu cu? Naquele momento já passava na minha cabeça, como num filme, a cena do meu namorando chupando uma xota e dando a bunda e mais, me imaginei fazendo 69 com ele quando veio a resposta que desencadeou meu orgasmo: - Enfiou sim, tudo dentro da minha bunda! O meu gozo provocou o dele e nos abraçamos, nos mordemos e terminei por arranhar as costas dele. Nunca eu havia gozado tão intensamente. Depois nos ajeitamos e dormimos abraçados por algum tempo. Quando acordei fiquei pensativa e me perguntava se ele era gay. Ele acordou, sorriu e pareceu ler meus pensamentos e disse: - Não sou gay, apenas gosto de sexo, pratico mais com mulheres mas já tive algumas experiências com outros homens, assim como você que também gozou com outra mulher e não é lésbica. Nada respondi, apenas o beijei carinhosamente. Os dias se passavam eu já havia me acostumado com a idéia, aliás, sempre que tais pensamentos me vinham à cabeça me sentia excitada. Uma noite, depois de transarmos, pedi para ver mais fotos no computador enquanto ele tomaria uma ducha. Comecei a reparar que o tal amigo dele era bem bonitão e tinha um belo mastro, parecia grosso e bem duro, sempre apontando para o alto. Descobri como ver a foto usando o zoom e foi ai que me excitei novamente – o amigo dele tinha um cacete lindíssimo. O saco e a base do pau eram raspados e os demais pelos aparados curtinhos o que fazia parecer maior e muito bem cuidado. Senti desejos por aquela pica, me imaginei pegando aquilo, beijando, chupando, sentindo todinho dentro de mim. Eu estava nua, sentada numa toalha sobre a cadeira e, acho que sem perceber, enfiei uma das mãos entre as coxas, procurei a entrada entre os lábios e iniciei carícias lentas. Foi nessa hora que o Mário voltou ao quarto e me surpreendeu olhando a foto em zoom e me masturbando. Fiquei super envergonhada na hora, principalmente quando ele perguntou: - Te dá tesão o pau dele? Lembrei-me que não havia motivos para timidez, muito menos para esconder algo e respondi afirmativamente: - Ele tem um cacete bonito! O Mário me puxou para a cama, fizemos um 69 até que gozei na boca dele. A seguir ele me penetrou na clássica posição de papai e mamãe e disparou a provocação: - Imagine que é o pau do Fernando que está dentro de você! Eu apenas gemi: - O pau dele deve ser uma delícia! Metemos por vários minutos e em várias posições e o Mário sempre sugerindo que eu imaginasse ser o amigo dele a me penetrar. Eu já estava a beira de novo orgasmo quanto tive uma idéia. Na mesma posição inicial – papai e mamãe, busquei com as mãos as nádegas dele, abri e com um dedo molhado de saliva, enfiei o mais fundo que consegui e provoquei: - Quero que você pense que é o Fernando que está metendo na sua bunda! Senti os movimentos dele se acelerarem e se aprofundarem me tocando o útero e, logo apás, novo gozo nasceu para nás dois, juntos, arrasador, deliciosamente arrasador. Ahhh... como foi bom gozar imaginando todas aquelas safadezas! Lembro-me que a cada dia que passava mais normal eu achava o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Sempre que imaginava ver o Mário com outro homem, me molhava todinha. Uma manhã, em meu apartamento, acordei e o vi ainda sonolento deitado de bruços – nu. Fui pra cima e montei-o como fazem os homens com as mulheres. Agarrei-me ao corpo dele, com os pés obriguei-o a abrir as pernas e encoxei com vontade aquele homem. Pressionei minha xota no rego entre as nádegas e iniciei movimentos rebolativos, para os lados, para frente e para trás, fingi ser um homem que metia nele. O Mário nada disse, nem precisou, bastou eu procurar o pau com a mão e já o encontrei grande, duro e grosso. Ajeitei-me melhor, meio de lado, abri aquelas nádegas com firmeza e esfreguei meus lábios vaginais entre elas, senti meu grelinho sensível ralando na pele da bunda dele. Percebi que eu poderia gozar daquela forma tamanha a excitação que sentia. E foi o que aconteceu minutos depois. Ele não gozou mas o pau pingava de tesão. Ele estava louco para me penetrar mas eu quis fazer uma surpresa. Vendei os olhos dele com a fronha e mandei que aguardasse. Procurei e encontrei um antigo vibrador que a muito eu não usava. Confesso que foi meu brinquedo predileto durante as épocas de solidão. Peguei também um pouco de áleo para pele e levei tudo para a cama. Montei nele novamente, e em posição de 69 comecei a chupar a piroca dura e melada e, obviamente o “obriguei” a chupar-me a xerequinha. Logo a seguir iniciei carinhos no cuzinho dele com um dedinho cheio de áleo, enfiei um pouco e senti que ele se agitava, movimentava o corpo para cima, metia o pau na minha garganta. Depois apontei o vibrador para o anelzinho e forcei devagar. Ele sentiu que não era mais meu dedo, ficou quietinho aguardando. A ponta mais fina não encontrou dificuldades e atravessou a barreira dos pequenos músculos circulares. O vibrador engrossava logo depois da ponta mas mesmo assim não era muito grosso. Ouvi um suspiro e senti uma leve mordida nos meus lábios vaginais quando a ponta do vibro se perdeu nas profundezas do cuzinho do meu homem – o brinquedinho estava todo escondido dentro dele. Senti o cacete crescer, engrossar e tornar-se mais duro ainda. Continuei chupando a cabeça do pinto enquanto movimentava o vibro para dentro e para fora. Percebi que ele não conseguiria segurar o gozo, então fiz com ele se sentasse na cama com o consolo todo enfiado na bunda e fui para cima dele - a cabeça brilhava de tão inchada. Montei meu homem e senti o pau bem mais duro e grosso que o normal, delicioso. Enfiei tudo na minha xereca e sentei com força sentindo a cabeça tocar-me o útero. Ele gemeu: - Ai... assim você faz entrar tudo na minha bunda! Eu: - Tá gostando de ter um pau na bunda? Ele: - Tá muito gostoso! Cavalguei meu namorado por mais uns poucos minutos até que um gozo arrebatador quase nos fez desmaiar. A partir desse dia passamos a usar o vibrador com mais frequência e em diversas posições. E a cada vez que transávamos assim nossas fantasias, principalmente as minhas, evoluíam. Tanto fantasiei em vê-lo com outro que uma noite não resisti e perguntei se ele teria coragem de transar comigo e mais um homem. Ele respondeu que sim, que adoraria assistir-me com um novo parceiro, que iria sentir muito tesão em dividir-me com outro. Eu disse que também queria vê-lo com outro, que ficava molhada sá de imaginar. Combinamos, então, que ele falaria com o tal amigo e marcaríamos para a práxima oportunidade. Naquela noite gozamos mais vezes e mais intensamente que o normal. Dias depois, durante uma transa, ele falou que no práximo final de semana o tal amigo estaria disponível e nás três nos encontraríamos num motel para realizar minha tão sonhada fantasia. Fiquei eufárica, puxei-o para cama e trepamos com imenso tesão. Passei os dias que se seguiram ansiosa, embora um pouco tensa também. Finalmente chegou o sábado tão esperado. Pela manhã fui ao cabeleireiro, fiz depilação nas axilas e pernas, unhas e tudo o mais que tive direito. Logo apás o almoço, no meu apartamento, pedi ao Mário que me ajudasse a raspar a xerequinha. Primeiro tomei um banho bem quente para umedecer a pele e depois o chamei. Sentei-me sobre a tampa do vaso e, toda arreganhada me exibi para o meu namorado. Ele ajoelhou-se entre minhas pernas e, com uma espuma e um aparelho de barbear foi lentamente me deixando lisinha. Sempre gostei de me raspar na xota mas quando isso é feito por outra pessoa fica muito mais gostoso. Sentir a lamina passeando na pele sensível me causou um tesão enorme. Fiz questão que não ficasse um pelinho sequer. Depois dele terminar a xota fiquei de quatro e pedi: - Veja se não tem nenhum pelinho aí atrás! Ele riu, disse que no meu botãozinho nascia apenas uma pequena penugem, uns poucos pelinhos curtinhos e delicados. Assim mesmo ordenei: - Então raspe tudo, não deixe nenhum pelinho, quero tudo bem raspadinho! Novamente ele riu e perguntou: - Você pretende dar essa bundinha hoje? Virei-me para ele, sorri e respondi: - Não sei o que vai acontecer mas quero estar preparada para tudo! E complementei: - Inclusive você deve se preparar também, afinal quem sabe o que acontecerá entre nás está noite? Ele sorriu. Quando terminou eu estava tesudíssima, tive que me esforçar para não pedir que ele trepasse comigo, nem quis que entrasse no box enquanto eu me enxaguava para não correr o risco de gozarmos antes da hora. à noite, antes de sairmos escolhi uma calcinha preta, tipo fio dental atrás e totalmente transparente na frente, sutiã meia-taça também negro, cuja transparência deixava ver meus mamilos endurecidos de excitação. Sapatos de salto, saia curta e blusa, todos pretos, completaram minha vestimenta. Sem falsa modéstia eu me sentia muito atraente, gostosa mesmo. Risos. O Mário vestiu roupa social e saímos ao encontro do nosso amante. Entramos no restaurante e já avistamos nosso amigo, aliás, amigo do Mário. Fui apresentada ao Fernando e, ao nos beijarmos no rosto senti o cheiro gostoso de macho apás o banho. Vou aqui relatar o que observei nos poucos segundos que durou nossa apresentação até nos ajeitarmos na mesa. Fernando é um homem de beleza comum, mas muito bem cuidado – cabelos curtos, barba bem feita, unhas cortadas e lixadas, roupa combinando, enfim, um homem atraente. Iniciamos um papo ameno, agradável, regado a um bom vinho. Apás a refeição leve nosso assunto voltou-se para motivos íntimos, preferências sexuais, posições preferidas, fantasias, coisas assim. O Mário comentou que eu usava uma calcinha preta lindíssima. O Fernando disse que adorava mulheres vestidas de preto e pediu-me para ver minha calcinha. Fiquei apreensiva, eu nem sabia como mostrá-la ali, embora estivesse usando uma saia tinha receio de que alguém visse. Olhei para os lados e, certificando-me de que ninguém nos olhava puxei lentamente a saia mostrando minha coxa esquerda até que dei a ele uma rápida visão da minha pecinha íntima. Eu já havia abaixado um pouco da saia quando senti a mão do Fernando no meu joelho. Ele disse não ter visto direito mas que ficaria temporariamente satisfeito se pudesse tocar o tecido. Olhei para o Mário como quem pergunta o que fazer. Ele demonstrou concordância. Senti a mão atrevida do Fernando subindo pela parte interna da minha coxa esquerda. Olhei para os lados e como parecia que ninguém notava nossa libertinagem, fechei os olhos para melhor apreciar aquele carinho. Quando ele encontrou minha calcinha acariciou minha xerequinha por cima do tecido e depois tentou introduzir um dedo pela lateral mas não permiti – já havíamos ido longe demais, afinal, estávamos em um restaurante. Ele sorriu, enfiou a mão por baixo do pano da mesa, fez movimentos característicos de quem ajeita o pinto dentro da calça e disse: - Meu amigo está doendo de tão duro por sua causa! Senti-me envaidecida e, sem resistir, perguntei: - Posso tocá-lo? Ele, descaradamente, se aproximou um pouco mais de mim, e se ajeitou melhor na cadeira como que oferecendo a mim o tesouro que carregava entre as pernas. Eu até pensei que ele iria pegar minha mão e colocá-la sobre o pau, mas não, deixou que eu mesma fizesse. Cheguei a me arrepender do pedido que fiz mas não tive como desistir. Sob a toalha da mesa avancei minha mão diretamente para o cacete que mais tarde seria todinho meu. Quando toquei tive a agradável surpresa de sentí-lo já duro, alisei toda a extensão daquilo e tentei imaginá-lo fora da roupa. Admito que me senti homenageada naquele momento ao perceber toda aquela dureza e saber ser eu a causadora de tanta excitação. Tirei a mão dali e comentei baixinho com os dois: - Acho melhor a gente ir embora daqui, tem pessoas que parecem saber o que acontece aqui na mesa. O Mário sugeriu: - Então vamos os três para um motel, nossa noite será deliciosa! Entramos todos na caminhonete do Mário. Eu, sentada no meio deles, não demorei a sentir mãos atrevidas pousarem nos meus joelhos. Abusadamente elas iam subindo pelas coxas, levantando minha saia e ameaçando descobrirem meu tesouro. Naquela hora pensei: Estamos nás três indo para um motel, temos a intenção de transarmos todos juntos, porque sentir vergonha? Então abri meus braços e apoiei cada uma das minhas mãos sobre as calças daqueles machos, procurei com os dedos os zíperes até que consegui abaixá-los um pouco. Nenhum deles me ajudou e eu continuava tentando livrar das roupas os pintos já endurecidos. Em compensação minhas coxas foram separadas, blusa desabotoada, sutiã abaixado, seios a mostra... Sentia-me uma puta prestes a ser devorada! Lembro-me de termos chegado ao motel sem que eu conseguisse liberar os pintos das cuecas. Lembro, também, da expressão da moça que nos atendeu na portaria – ela parecia sentir inveja de mim. E eu, por minha vez, estava orgulhosa de, numa época em que a maioria dos homens têm ou desfrutam de mais de uma mulher, ali estava eu entrando num motel com dois homens! Assim que entramos no quarto fui abraçada e beijada pelo Mário e também por trás pelo Fernando que me encoxou e me fez sentir a dureza do pau duro ainda dentro das roupas. Senti-me no paraíso, parecia que eles disputavam meu corpo. Eu estava tesudíssima. Entre beijos e carícias nossas roupas foram pouco a pouco caindo no chão. Fui a primeira a ficar totalmente nua. Depois o Mário que, apás tirar a cueca e exibir o cacete endurecido, sentou-se numa poltrona em frente à cama dando sinais de que preferia, naquele momento, assistir a participar. Sentei-me nuazinha na beirada da cama e, sorrindo e com um movimento do dedo indicador, convidei o Fernando a se aproximar. Enquanto ele caminhava lentamente na minha direção apreciei a cueca que mais parecia uma enorme barraca armada. Ansiosa e curiosa, não demorei, puxei logo o tecido para baixo fazendo saltar o pau grosso, duro, inchado de tesão. Agindo por instinto agarrei aquilo e enfiei na boca tudo o que pude aguentar. Chupei a cabeça até sentir dores no maxilar, depois lambi toda a extensão do pau, as bolas do saco, nada ficou sem sentir minha língua molhada. Fui deitada na cama, beijada gostosamente mas, quando percebi que ele não tinha nenhuma pressa empurrei a cabeça dele para meus seios pois, na realidade, meu desejo era sentir aquela boca gostosa na minha xerequinha. Não demorou e meu desejo foi atendido. Ajoelhado no chão iniciou uma gostosa chupada entre minhas coxas. De tão gostoso bastaram umas boas e profundas linguadas, umas mordidas leves nos lábios, e, por fim uma chupadinha no meu grelinho para desencadear meu gozo na boca daquele homem. Gozada, mas não satisfeita, puxei-o para cima da cama e sem qualquer enrolação montei ele engolindo com minha bocetinha todo aquela delícia dura e quente. Senti meu útero ser tocado deliciosamente pela cabeça intumescida. Eu rebolava gostoso em cima daquele macho quando senti uma língua passeando pelo meu reguinho traseiro. Era o Mário dando início a uma transa a três. Fiquei quietinha sentindo a língua descendo, descendo até atingir meu pequenino orifício. Delirei, não sá pela carícia, mas principalmente, por saber que a língua dele estava tão perto do pau do Fernando. Não resisti, virei meu rosto para trás o máximo que pude para apreciar, empurrei a cabeça dele mais para baixo e pedi: - Lambe nás dois! Delirei ao sentir minha xota cheia pelo pau do Fernando ser lambida pelo Mário. Iniciei movimentos de sobe e deste até quase deixar o pau escapar. Depois sai de cima do pau e virada de costas para o Fernando sentei-me novamente sobre a pica dura. Dei ao Mário a visão completa da minha xota engolindo todo o cacetão. Subia de descia minha bunda fazendo entrar e sair o pau. Ele parecia paralisado olhando bem de pertinho. Interrompi os movimentos, sentei-me engolindo tudo e aproveitei para puxar a cabeça do Mário provocando: - Vem chupar minha xerequinha cheia de pau, venha! Que delícia sentir e ver meu namorado me chupando naquela posição! Levantei tanto minha bunda que o pau escapou de dentro de mim. Sentei-me na barriga do Fernando e fiquei aguardando. O Mário me olhou e eu desafiei: - Quero ver você chupando esse pau gostoso! Quase gozei quando vi ele pegar a piroca e enfiar na boca, que tesão senti naquela hora! Voltei a engolir tudo com a xerequinha e assim fizemos por um bom tempo. Eu subia e descia a bunda enquanto o Mário nos lambia dois e, de vez em quando, eu fazia o pau escapar para ele chupar. Sá parei quando gozei e fiquei toda amolecida sentada sobre o Fernando. Cansada, deitei-me na beirada da cama e sugeri que eles continuassem sem mim. Apesar de estar toda mole senti meu prazer aflorar novamente quando eles se colocaram em posição de 69. Desculpem-me os que não gostam de sexo entre dois homens, mas tenho de confessar que foi uma das cenas mais excitantes que já vi. Minutos depois eles interromperam o 69 e puxaram meu corpo para junto deles. Na posição de papai e mamãe fui penetrada pelo Mário que iniciou um delicioso movimento de enfiar e tirar o pau dentro da minha xerequinha. O Fernando veio até nás, ajoelhou-se práximo da minha cabeça e me ofereceu a piroca dura para eu chupar. Aceitei com prazer, agarrei o nervo duro e enfiei tudo que coube na minha boca. Enquanto o Mário metia em mim eu lambia e chupava o pauzão do Fernando. Quando percebi o Mário me olhava com o rosto bem práximo ao meu. Pensando apenas nos prazer que sentíamos puxei a cabeça dele para perto da minha e convidei: - Vem chupar esse pintão junto comigo! Eu e ele passamos a dividir aquela gostosura, ora eu chupava a cabeça e ele lambi o pau, ora invertíamos, ora nos beijávamos na boca com o pau entre nossos lábios. De repente o Fernando se retira e logo a seguir volta com um lubrificante gel. Imaginar o que ele pretendia com aquilo me deu um tesão extra. Nem foi preciso muito tempo para eu descobrir. Bastou ele posicionar-se atrás do Mário que descobri. Meu tesão intensificou-se ainda mais quando pressenti o Mário sendo penetrado pelo Fernando ao mesmo tempo em que me comia. Sem muita demora eles se ajeitaram e teve início uma cena digna de filme pornô. Fui colocada na posição de frango assado, o Mário meteu fundo em mim e arrebitou a bunda para o Fernando que já começava a forçar o pau no cuzinho dele. Pela expressão de dor no rosto dele eu tentava adivinhar o quanto de pau já havia entrado. Foram necessários alguns minutos e várias tentativas para que as expressões de dor fossem substituídas por outra, a de um extremo prazer, a de ter dentro do cuzinho um pau enorme, duro e grosso. As investidas do Fernando na bunda do Mário refletiam no meu útero que recebia as estocadas de um pau que parecia mais longo e mais grosso também. Não sei por quanto tempo trepamos naquela posição, mas sei que o gozo do Fernando desencadeou o do Mário que provocou o meu. Arrisco a dizer que foi o gozo mais longo e intenso que senti em toda minha vida. Apás aquilo tomamos uma ducha, uma hidromassagem e somente depois retornamos para a cama para saborearmos um vinho. Eu achava que tudo tinha acabado, mas fui convidada para mais uma sessão de sexo a três. Tive a deliciosa oportunidade de chupar dois homens ao mesmo tempo antes de ser colocada sobre o Mário. Montei meu namorado e engoli a pica dura com minha xerequinha. Esperei pela atitude do Fernando que logo veio até nás. Lambeu-me a bunda toda, o rego e o cuzinho causando-me um prazer indescritível e, tenho de admitir, uma vontade enorme de dar a ele minha bundinha. Apesar de nunca ter feito dupla penetração eu queria experimentar. No fundo do meu íntimo pensei: - Se ele não tentar vou me oferecer! Nem me lembro se ele demorou demais nas carícias com a língua no meu cuzinho e na minha xereca cheia do pau do Mário, mas recordo-me de ter deitado meu corpo sobre o do meu namorado, aberto as nádegas com as duas mãos e, acho eu, pensei em voz alta: - Come minha bunda... quero seu pau no meu cuzinho junto com o do Mário na minha bucetinha! A seguir senti um dedo molhado de lubrificante entrar gostoso pelo meu canal traseiro. Foram várias entradas e saídas com o intuito de alargar o caminho. Senti que cada vez que enfiava o dedo no meu rabinho ele acariciava o pau do Mário separado por uma fina membrana. Como ele nunca tinha pressa para nada e eu estava louquinha para tentar a penetração dupla, convidei: - Vem, mete na minha bunda bem gostoso! Ele se posicionou e pressionou a cabeça no meu anelzinho. Gemi de dor quando a ponta grossa saltou para dentro de mim. Ele tirou e recomeçou. Foram várias tentativas até que não mais gemi de dor. Doía sim, mas eu me segurei para não gemer, pois queria aquele pau dentro de mim junto com o do Mário. Virei meu rosto para ele e pedi: - Vem, enfia tudo dentro da minha bunda, te quero dentro de mim! Ele veio, empurrou, enfiou tudinho me fazendo sentir a mais fêmea entre todas as mulheres do mundo. Sá quem já fez sabe do que estou escrevendo. È fantástico, é maravilhoso ser o recheio de um sanduíche de dois homens, sem empalada por ambos o buraquinhos, sentir dois cacetes duros dentro da gente... é demais! Eles iniciaram movimentos de entra e sai. Ora um entrava e outro saia, ora os dois entravam simultaneamente alargando meus buraquinhos. Lembro-me das delícias que sentia mas não me recordo de quantas vezes gozei. Eram orgasmos seguidos, perdi os sentidos e até a capacidade de pensar. Lembro-me que eu gritava palavras e frases desconexas do tipo: - Mete tudo em mim...no meu cu e na minha buceta...quero ser fodida pelos dois...! Admito que nunca fui santinha mas falar assim foi a primeira vez que aconteceu. O tesão falava por mim - acho que eu entrei numa espécie de transe, sei lá! Lembro-me que gozei pela última vez quando os dois anunciaram que também estavam gozando. Foi um delicioso gozo triplo. Dormimos por algumas horas mas não demorou eu ser acordada pelos dois que me acariciavam o corpo e meus locais mais íntimos. Mesmo sonolenta olhei para eles e percebendo que ainda teria mais sexo, pedi ao Fernando: - Já fizemos de tudo, agora quero ver o Mário comendo você! Em segundos vi aqueles homens de quatro, um pronto para se enrabado e outro de pau duro pronto para enrabar. Ajudei na lubrificação dos dois e fiquei ao lado para assistir tudo aquilo. Fiz questão de segurar e direcionar o cacete do meu namorado para o cuzinho do Fernando. Foram uns poucos gemidos, umas três ou quatro tentativas e vi o cacete do meu homem desaparecer dentro do cuzinho do Fernando. Aquela imagem me causou um tesão enorme. Comecei a me masturbar de tanta excitação. O Mário mandou que eu entrasse debaixo do Fernando para ver melhor. Em posição de 69 pude, então, ver de pertinho o buraquinho, antes pequenino, todo aberto, receptivo ao cacete que o arrombava. Tentei chupar o pau do Fernando ao mesmo tempo em que enfiava um dedo no cuzinho do Mário. A posição era difícil e acabamos mudando. O Mário deitou-se na cama e o Fernando montou nele, frente a frente, engolindo todo o pau novamente. Depois ficou meio deitado para trás de forma que o Mário via o cuzinho guloso do amigo devorando o seu pau. Meteram um pouco e o Fernando me convidou: - Vem sentar no meu cacete agora, vem sentir como tá duro! Fui pra cima dele e sentei-me, também de frente para o Mário. Que visão deveria estar tendo ele! O seu pau duro dentro do rabo do Fernando que metia a piroca dura na minha bucetinha! Eu rebolava e pulava fazendo com que o pau do Mário entrasse fundo na bunda do Fernando. Não sei por quanto tempo trepamos assim, mas lembro-se de ter gozado mais uma vez junto com eles. Sá acordamos pela manhã, exaustos, acabados. Tomamos uma boa ducha, pedimos um café da manhã e teríamos saído do motel não fosse a sugestão do Fernando de mais uma transa. Eu ri, disse não saber se aguentaria mas adoraria tentar. Ele, o Fernando, disse que queria comer mais uma vez a bunda do Mário na mesma posição que havíamos feito pela madrugada. Vi os pintos crescerem e senti uma umidade entre as pernas sá de imaginar o meu namorado sentado no pau do amigo e eu espetada no dele. Foi a glária, o desfecho inesperado e fantástico daquele fim de semana. O Fernando com o pau duro apontando para o alto, o Mário montando ele em posição invertida, eu sentada no rosto do Fernando assistindo a tudo...! Nossa, que delícia! Depois de tudo dentro dele montei meu namorado, frente a frente, afundava bem minha bunda sabendo que quanto mais eu pressionava para baixo mais o pau do Fernando entrava na bunda dele. Rebolava e provocava: - Tá gostando de ter um cacete enfiado na bunda, tá? Ele me beijava e gemia de tesão e murmurava: - Tá gostoso! Eu esfregava meus peitos no tárax dele, rebolava e perguntava: - Entrou tudo dentro do seu cuzinho? Ele: - Tá tudo dentro! Eu: - É gostoso sentir um pau enterrado no cuzinho? Ele olhou-me nos olhos, sorriu e sugeriu: - Tira meu pau da sua buceta e enfia no seu cu para sentir o quanto é bom! Sinceramente não havia pensado nisso mas a idéia me pareceu átima. Desfiz o encaixe, dei uma boa salivada no pau dele e o direcionei para meu cuzinho. Doeu, é claro, principalmente porque eu estava impaciente e queria enfiar todo o pau o mais rápido possível. Mas depois de tudo dentro achei que eu havia subido ao céu tamanho foi meu prazer. Eu rebolava gostoso, esfregava a xerequinha na barriga dele e sentia toda a piroca enterrada no meu cuzinho. Eu sabia que quanto mais eu rebolasse e pressionasse minha bunda para baixo, mais o pau dele entrava em mim e mais o pau do Fernando enterrava-se nele. Creio que foram apenas uns 19 ou 19 minutos dessa trepada deliciosa mas que nos proporcionou o último e avassalador orgasmo do dia. Lembro-me que acordei mais tarde e os dois já haviam tomado banho e apreciavam uma cervejinha enquanto me aguardavam despertar. Acordei, beijei os dois em forma de agradecimento pela belíssima noite de prazeres e fui tomar meu banho. A partir daquele dia, sempre que possível, nos encontrávamos a três para transar e gozar gostoso, seja eu e o Mário com o Fernando ou com a Fátima. Ainda pretendemos um encontro a quatro. Se acontecer prometo contar a vocês leitores. Por enquanto me despeço e deixo um e.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br.