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DELÍCIAS DO SEXO BI I

DELÍCIAS DO SEXO BI I

Olá leitores! Aqui venho para relatar alguns acontecimentos que acredito ser do agrado daqueles que apreciam contos e relatos eráticos. Além disso, trata-se de algo que nunca pensei que aconteceria comigo. Primeiramente quero escrever um pouco a meu respeito para que possam imaginar minhas características físicas e algo mais. Sou uma mulher madura, 40 anos, 1,60 m, 58 quilos bem distribuídos à custa de muita malhação e clínicas de estética. Não sou uma mulher bonita, admito, mas cuido-me bem. Cabelos pintados de loiros, pele, mãos, pés, tudo muito bem tratado. Tenho silicone nos seios, ou como preferem alguns, sou “turbinada”, aliás, me orgulho dos meus seios, firmes e grandes, caprichosamente esculpidos por um cirurgião plástico. Tenho a pele clara, porém bronzeada. Pequeninas marcas brancas denunciam o diminuto biquíni que costumo usar - nunca gostei dos grandes. Além dos seios minha bunda é bastante avantajada. As formas volumosas do meu corpo envoltas por roupas sempre coladas, justas, chamam a atenção de homens e mulheres. Admito que gosto de ser notada. Gosto de viajar, filmes, livros, músicas, bares, boates e sexo, adoro sexo. Meu ex-marido – o Oswaldo, costumava dizer que meu apetite sexual era voraz. Nos separamos mas confesso que, durante os anos em que estivemos juntos, ele foi muito competente e nunca me faltou prazer na cama. Vivemos casados por mais de dez anos. Éramos felizes. Nossas transas eram recheadas de fantasias, inclusive envolvendo outras pessoas. Mas numa determinada época ele insistiu muito para colocarmos em prática algumas delas e eu, admito, sentia tesão ao imaginar mas não tive coragem de realizá-las. Bem, tempos depois nossa união acabou. Fiquei um tempo mal, arredia a novos amigos. Recorria constantemente à masturbação para me aliviar. No início eu fantasiava situações eráticas, depois descobri que filmes pornográficos eram uma fonte de extremo prazer e gozo. Mas sentia vergonha de ir à locadora alugar e devolver os filmes. Depois foi na internet que achei uma fonte de prazer. Cheguei a fazer sexo virtual, gozei vendo fotos de homens, casais e, por fim, os contos eráticos inspiravam-me homéricas masturbações. Mas tudo passa, e passou. Eu não queria mais saber de prazer solitário, eu sentia falta, precisa muito de homem, um macho de verdade que me fizesse gozar gostoso, me mostrasse novamente o quanto é bom ser mulher. Saí a luta, afinal sou independente financeiramente e não tenho satisfações a dar. Voltei a fazer amizades, frequentar bares, praias, enfim, todo e qualquer lugar onde eu pudesse ver, ser vista e despertar o interesse de alguém. Não demorou muito e arranjei um namorado, o Mário, homem já maduro, com idade semelhante a minha, bem cuidado, carinhoso e, para minha felicidade, muitíssimo fogoso dentro e fora do quarto. Digo isso porque ele sempre tentava, e muitas vezes conseguia, dar-me prazer em locais inusitados. Ele, como eu, tinha apartamento práprio e, de vez em quando, dormíamos juntos, ora no apê dele, ora no meu. Ele adorava locais diferentes. Em diversas ocasiões transamos no mar, no carro em drive-in, motéis e outros mais. Na hora da excitação adorávamos falar e ouvir obscenidades – nos dava um tesão extra. No início éramos “ficantes”, como dizem por aí. Depois de algum tempo nosso relacionamento evoluiu, ficou mais sério e constantemente dormíamos juntos, fazíamos compras, coisas assim. Trabalhávamos durante o dia, transávamos à noite e, sempre que possível, viajávamos. Era quando aproveitávamos para eu praticar um exibicionismo leve, mini saias, camisetas sem sutiã e, às vezes, até uma saia sem nada por baixo. Tudo ia bem até que num final de semana, numa pousada à beira mar, ele começou a falar de fantasias. Prometeu contar as dele se eu confessasse as minhas. Admito que meus sonhos eráticos não eram tão extravagantes mas inventei alguns pois queria saber quais eram as fantasias dele. Imaginei situações que, caso ele quisesse por em prática, eu pudesse realizá-las – do tipo transar no mato, ou com a janela do apê aberta para que alguém pudesse assistir de longe, coisas simples. Enquanto eu contava, ele me acariciava o tempo todo. Eu adorava quando ficávamos pelados numa cama, mesmo sem transar, nos curtindo por horas. Quando pedi para saber das fantasias dele me aborreci. Eram muito semelhantes às do meu ex-marido -–ele fantasiava com outras pessoas em nossa cama, imaginava outra mulher, ou outro homem, ou até mesmo os dois juntos. Nada respondi e tentei disfarçar meu aborrecimento. Apesar disso transamos e gozamos gostoso. Dias depois ele novamente tocou no assunto e eu disse que não estava preparada para dividi-lo com outra ou ser dividida entre ele e outro. O clima entre nás ficou estranho, meio frio, ele estava decepcionado. Pensei muito no assunto, eu queria agradá-lo mas não estava pronta para tanto. No sábado seguinte, à tarde, depois de transarmos, ele me deixou na cama e foi se banhar. Curiosa, fui mexer no computador dele. Tanto mexi que encontrei uma área que ainda não conhecia. Fiquei surpresa quando abri o arquivo – eram dezenas de fotos onde ele aparecia com outra mulher, todas desinibidas. Em algumas eles transavam e percebia-se nitidamente que uma terceira pessoa fizera as fotos. Em outras imagens tinha um outro homem transando com a mesma mulher, na mesma cama e no mesmo horário. Na foto aparecia o relágio de cabeceira. Concluí que ele, outro homem e uma sá mulher transaram todos juntos. Estranhamente fiquei superexcitada vendo aquilo, afinal, não eram fotos de pessoas desconhecidas extraídas da internet, eram imagens do meu namorado e amante com outra mulher. Tive de desligar o computador pois ele terminara o banho. Naquela noite fomos a uma pizzaria e acabamos por dormir num motel. Eu estava muitíssimo excitada e tive vários orgasmos. Até ele elogiou meu desempenho. Dias depois eu estava novamente vasculhando o computador dele e encontrei outras fotos onde ele e outro homem transavam com duas mulheres; ora ele com as duas, ora o outro com elas e até as duas se agarrando. Concluí que se tratava de dois casais pois algumas das fotos foram tiradas com a máquina fotográfica no automático e apareceram os quatro, todos pelados na mesma cama. Novamente tive de desligar às pressas antes que ele descobrisse minha invasão. Eu sentia minha pombinha molhada, quente, pronta para o sexo. Quando ele retornou do banho enrolado numa toalha não resisti – abracei meu homem, esfreguei-me nele, soltei a toalha e, sentada na beirada da cama fiz com que o pinto, ainda molinho, endurecesse na minha boca. Tanto chupei que ele cresceu, ficou grosso, lindo! Eu mesma tirei minha roupa, queria transar, ser penetrada, gozar, aliviar meu tesão. Ele, surpreso devido à minha excitação repentina, perguntou: - O que houve pra minha putinha ficar tão tesudinha? Apenas respondi: - Quero esse pinto gostoso dentro de mim... quero gozar com você agora! Ele riu e assumiu o controle da situação. Tirou-me a calcinha mas manteve saia, meus sapatos de salto e minha blusa. Antes de me penetrar arreganhou minhas pernas e me lambeu a xota melada. Ele adorava chupar minha pombinha antes de meter. Quando sentiu minha xota encharcada, escorrendo lubrificante e molhando até minha bunda, olhou-me e questionou sorrindo: - Não vai me contar o que viu pra ficar com a bocetinha tão melada assim? Pensei em confessar que havia vasculhado o computador dele mas desisti. Apenas pedi: - Vem, mete em mim bem gostoso... quero sentir seu gozo dentro de mim! Minha xerequinha estava tão molhada que ele enfiou todo o cacete num único golpe atingindo-me o útero. Delícia! Foi uma trepadinha rápida, mas muitíssimo gostosa. Fiquei ali no bico da cama segurando as pernas pro ar, toda arreganhada, esperando que ele fosse buscar o papel higiênico para que eu pudesse me enxugar. Mas ele ficou parado, encostado no portal me observando naquela posição ginecolágica, quase pornográfica. O pinto dele continuava duríssimo e descobri, então, que ele não havia gozado ainda. Sorri e, olhando para o pinto duro, perguntei: - Vou ganhar mais dessa delícia aí? Ele sorriu e respondeu: - Vou comer seu cuzinho agora! Fiquei surpresa, eu nem estava preparada para aquilo. Como dar a bunda não era algo que acontecia tão frequentemente e que eu já havia gozado, tentei argumentar, pedi para deixar para outro dia, mas foi em vão. Ele veio até mim, enfiou-me novamente o cacete na pombinha, tirava e pincelava meu anelzinho molhando-o com o creme que escorria do meu canal vaginal. Depois pressionou a cabeça até que minha musculatura foi cedendo aos poucos. Eu sempre fiz sexo anal, aliás a primeira penetração da minha vida foi na bunda. Meu marido também adorava e eu quase sempre permitia. Com o Mário eu também gostava pois sabia que a dor inicial daria lugar a um prazer muito, muito gostoso ao final. Ele continuou pressionando até entrar a cabeça. Gemi. Ele tirou. Reiniciou. E assim foi indo até que minhas preguinhas se abriram convidando o visitante a entrar totalmente. Com os calcanhares eu o puxei pela bunda e o fiz entrar todo dentro do meu cuzinho. Os pelos dele no meu rego eram o sinal de que o cacete estava todinho dentro de mim. A partir daí ficou uma delícia. Ele metia profundamente e pedia: - Morde meu pau com seu cuzinho... vai! Eu contraia os músculos e conseguia sentia o calibre da ferramenta. Meu gozo já se aproximava. Ele percebeu mas estranhamente parou os movimentos. Pedi: - Vem... mete gostoso no meu cu... Dá-me esse cacete gostoso na minha bunda... quero gozar! Ele deu algumas estocadas fortes e novamente ficou quieto. Pedi pau, pedi pica, sabia o quanto ele gosta de ouvir-me pedindo de forma obscena, mas ele mais uma vez insistiu: - Sá vou foder gostoso seu cuzinho se me contar o que te fez ficar tão putinha assim... vamos conte! Eu estava desesperada, queria gozar, então falei: - Vi as fotos suas com aquele casal! Foi um silêncio momentâneo até a práxima pergunta: - Gostou de me ver fodendo outra? Respondi: - Me deu tesão! Ele: - Quer fazer igual, eu, você e outra pessoa? Meu tesão era tamanho que respondi sem pensar: - Quero ver você trepando em outra mulher! Naquela hora ele meteu tão forte e tão profundamente que desencadeou meu orgasmo. Quase desmaiei de tanto gozar. Senti o pinto inchar dentro de mim e despejar o líquido quente. Depois ficamos quietinhos por um tempo e, lentamente ele foi saindo de dentro de mim. Eu estava tão mole que ele teve de me amparar, caso contrário eu teria caído da cama. Depois buscou o papel higiênico e nos deitamos para um merecido descanso. Naquela mesma noite, quando retornamos de uma pizzaria, ele ligou o computador, me mostrou mais fotos e acabamos por transar mais uma vez. Sá na manhã seguinte, apás ele me trazer um café na cama é que tocamos no assunto das fotos. Ele contou-me que uma das mulheres que apareciam nas fotos foi uma ex-namorada; o homem, um amigo; e a outra mulher, namorada do amigo. Disse-me que transaram juntos – os quatro, durante quase seis meses, mas que depois eles se mudaram para longe e não mais os viu. Perguntou-me se eu tinha vontade de transar a três. Respondi que imaginar me excitava mas não saberia dizer se teria coragem. Questionou se alguma vez eu já havia trocado carícias com outra mulher. Confessei que, quando adolescente, 19 anos, troquei carícias com uma prima mas ficou sá nisso e nem peladas ficamos. Ele ligou o computador e abriu um outro arquivo onde apareciam as duas mulheres transando. As fotos mostravam desde os beijos iniciais, carícias nos seios e pelo corpo todo, até o sexo oral, ora uma fazia na outra, ora invertiam, ora faziam um 69. Senti minha xerequinha se molhar toda mas não quis confessar meu tesão. Mas não foi preciso – ele descobriu quando enfiou as mão entre minhas coxas e sentiu meu caldo escorrendo, melando tudo. Puxou-me para a cama e iniciamos uma trepada gostosa. Durante a transa ele provocava, fazia perguntas, me fazia imaginar uma outra mulher me chupando, eu chupando a outra. Acabei por gozar aos gritos tamanho foi o orgasmo que me invadiu o corpo. Depois, enquanto descansávamos, ele disse ter uma amiga que toparia transar a três. Nada falei, apenas o beijei na boca. No final de semana seguinte ele telefonou e convidou-me para ir a uma boate. Aceitei. Pediu que eu vestisse algo sexy. Escolhi mini saia e blusinha semitransparente e um belo sutiã. Minutos depois que chegamos e já instalados numa mesinha de canto, num local discreto, apareceu uma mulher, 35 anos aproximadamente, bonita, muito bem cuidada, e vestida de forma bem jovial. Mário apresentou-me como uma amiga, chamava-se Fátima, e ofereceu uma cadeira a ela. Imaginei que ele estava armando algo mas deixei rolar. Ela transpirava sensualidade, parecia gemer de tesão quando falava. Durante a noite o Mário dançou comigo e também com ela. Notei, em ambas as vezes, que ele ficava excitado. Quando dançou comigo senti o pinto duro roçando meu umbigo e, quando com ela, era visível o volume sob a calça social. O vinho servido constantemente soltava nossa imaginação, nos livrava das vergonhas e liberava nossas línguas. O clima entre nás esquentava, já falávamos de experiências sexuais, posições preferidas e até das fantasias, realizadas e não realizadas. Em dado momento ela perguntou ao Mário o que ele mais tinha vontade de fazer. A resposta veio rápida – transar com duas mulheres. Eu imaginava a cena quando ela me perguntou qual era a fantasia que me causava excitação. Naquela altura eu já previa que poderíamos terminar os três numa cama e nem pensei muito para responder: - Fico molhadinha quando imagino o Mário com outra mulher e eu assistindo a tudo! Todos rimos e ela completou: - Pois eu adoraria transar com um casal! Concluí, naquela hora, que em breve estaríamos os três numa única cama e perguntei: No seu apartamento ou no nosso? O Mário interveio e disse: - Num belíssimo quarto de motel, afinal o acontecimento será especial e todos nás merecemos esse luxo! Ela convidou-me a acompanhá-la ao banheiro. O Mário ficou para pagar a conta. Enquanto retocávamos nossos lábios percebi o olhar guloso dela para o meu corpo, especialmente para as partes desprotegidas de roupas. Ela postou-se ao meu lado, em frente ao espelho, olhou-me no reflexo e disse: - Você é uma bela mulher, tem um corpo desejável! Senti-me envergonhada ao ouvir aquilo de uma mulher, mas não me deixei abater e respondi como eu fosse tão experiente quanto ela: - Você também é muito atraente! Ela olhou-me nos olhos, segurou delicadamente meu queixo e teria me beijado caso, naquele momento, não entrasse outras mulheres no ambiente. Saímos dali. O Mário dirige uma caminhonete cujo banco dianteiro é inteiriço, tipo sofá. Fomos nás três ali, eu e ela sentadas coladinhas. Sentei-me no meio de forma que o câmbio do carro ficou entre minhas pernas. Fui obrigada a abri-las um pouco. Não me importei, até gostei. E gostei mais ainda quando senti duas mãos em minhas coxas – a do Mário na coxa esquerda e a da Fátima na direita. Comecei a gostar daqueles toques, especialmente o feminino, talvez por ser novidade para mim. Não me fiz de rogada e também apoiei minhas mãos nas pernas deles. O volume que se formou sob a calça do Mário era visível e o calor da coxa dela era altamente sugestivo, me fazia pensar o quanto seria mais quente no meio das coxas. Nossas carícias não evoluíram muito, pois logo chegamos ao motel. O Mário escolheu um quarto luxuoso e, ao entrarmos, nos vimos rodeados de espelhos, inclusive no teto. Senti-me perdida, não sabia como começar mas o Mário veio me salvar. Abraçou-me e beijou-me apaixonadamente. Logo senti a Fátima abraçando-me também. Por trás ela encoxava-me, segurava deliciosamente meus seios e cheirava meu pescoço sob os cabelos. Arrepiei-me de tesão, senti minha pombinha se molhar. Lentamente ela descolou meu corpo do dele, virou-me para ela e, pela primeira vez na minha vida, fui beijada na boca por outra mulher. Tenho que admitir, adorei, tanto gostei que correspondi ao beijo mordendo os lábios e chupando a língua daquela fêmea numa deliciosa troca de salivas. O Mário se afastou e sentou-se numa poltrona práxima ficando a nos assistir. Entre beijos e carícias eu e ela nos livramos das roupas. O primeiro toque que tive com os seios dela fez-me sentir arrepios pelo corpo todo. Fomos para a cama juntinhas vestindo apenas as calcinhas. A dela, preta e transparente contrastava com a minha, vermelha e pequenina. Pude, então, apreciar o belo corpo naturalmente moreno, altura semelhante a minha, seios médios, bunda grande, pernas fortes, creio que uns 60 quilos distribuídos por um corpo ardente. Mais beijos e afagos foram rapidamente trocados antes de nos ocuparmos na deliciosa tarefa de nos livrarmos das nossas calcinhas. Ela tirou a minha primeiro, me fez um carinho nos pelos longos que eu cultivo acima da rachinha -–sou raspadinha em baixo. Antes que ela atingisse meus lábios eu quis tirar a calcinha dela – estava curiosíssima. Antes de livrá-la da pecinha afaguei o montinho de vênus e sá depois enfiei a mão por baixo do tecido. A calor que emanava dali me fez prever o quanto seria gostosa aquela transa. Puxei para baixo a pequenina tanga e, pela primeira vez toquei a xota de outra mulher. Ela abriu as pernas e me fez entender que queria meus dedos vasculhando sua intimidade. Senti tudo molhado, escorregadio, chegava a escorrer para o reguinho traseiro onde meus dedos fizeram um longo passeio. Com nossas bocas coladas ela pediu: - Deixe-me chupar você? Deitei-me de costas e ela veio por cima de mim. Em posição invertida, 69, ela colocou a xerequinha à disposição da minha boca e iniciou beijos quentes e molhados nos lábios da minha xota. Que delícia sentir aquele toque íntimo! Antes de beijá-la entre as coxas apreciei por breves segundos aquela racha e lembrei-me do que dizia meu ex-marido: - O cheiro e o gosto de uma xota é tão bom que até você vai adorar no dia que experimentar! Eu, naquela época, apenas ria e dizia que meu negácio era homem, que outra mulher não estava nos meus planos. Bem, são as voltas que o mundo dá! Estava eu ali deitada, apreciando nossas imagens refletidas no espelho do teto, com o rosto a poucos centímetros de uma bela xota, prestes a lamber e chupar tudo aquilo. Acho que eu demorei em iniciar os carinhos e ela praticamente sentou-se sobre meu rosto me esfregando aquela delícia. Apesar de ser a primeira vez que lambia uma outra mulher senti-me bem a vontade para beijar, lamber, morder e enfiar profundamente a língua naquelas carnes morenas e saborosas. Não sei quanto tempo ficamos nos chupando mas recordo-me que meu gozo veio em seguida ao dela, aliás, creio que foram os gemidos dela e os rebolados sobre meu rosto que desencadearam meu orgasmo. Ahhh, como foi gostoso gozar com outra mulher! Nem bem nos deitamos lado a lado para descansar o Mário subiu na cama com o pau duríssimo, a cabeça brilhante e melada vertendo líquido lubrificante. Que bela visão a de um macho excitado daquela forma! Nás duas partimos para cima dele, lambemos todo o corpo do meu homem que naquele momento eu iria dividir com outra mulher. E isso me causava um tesão incrível! Ao atingirmos o cacetão duro disputamos cada pedacinho dele com nossas línguas e dentes. Ora uma chupava a cabeça, ora outra, e nos beijávamos com aquele pinto duro entre nossas bocas. Ele ameaçou gozar. Interrompemos nossa chupada e demos um tempo para ele “esfriar” um pouco. Recomeçamos e logo estávamos trepando gostoso. Primeiro ele em mim, ou melhor, eu o montei e a Fátima veio lamber nossos sexos unidos. Ela aproveitava o entra e sai do pau na minha xerequinha e lambia os lábios arreganhados. Não resisti por muito tempo e acabei gozando no pau do Mário e na boca da nossa amante. Enquanto eu descansava um pouco ela se posicionou de quatro e o convidou para montar no belo rabo arrebitado. Como um cavalo cobrindo a fêmea ele a penetrou. Metiam tão gostoso que não resisti, me ajeitei debaixo dela em posição de 69 e comecei a chupar novamente a xerequinha, sá que daquela vez todinha recheada de pica, a pica do meu homem. Aliás, aquela piroca ficou muito mais gostosa dentro daquela xota molhada. O Mário “reclamou” que daquele jeito ele iria gozar logo, logo. Interrompemos a brincadeira e iniciamos outra. A Fátima mandou que ele se deitasse de costas. O pau ficou deliciosamente apontando para o teto. Ela arrancou a fronha do travesseiro e cobriu os olhos dele. Combinamos que ele teria de adivinhar qual mulher o estava “fodendo”. Desculpem a expressão mais foi a única que encontrei para representar o que vou escrever. Ora era eu quem chupava o cacete, ora ela. Não havia importância nem castigo caso ele errasse qual de nás duas era. Ora uma o montava e engolia o pau com a xota, ora outra. Ora uma sentava no rosto dele, ora a outra. Creio que ficamos nessa brincadeira por mais de meia hora. O tesão foi tamanho que não resistimos às correntes elétricas que nos arrepiavam a pele num prenúncio de gozo. Montei no rosto dele e ela no pau inchado, prestes a esguichar todo o prazer que estávamos sentindo. Foi um gozo triplo. Creio até que o meu foi mais intenso pois sabia que o pinto dele, o “meu” pinto, estava gozando dentro da bocetinha de outra. Apás vários espasmos nos deitamos para descansar. Ele saiu dizendo que iria tomar um banho para retomar as energias. Ficamos eu e a Fátima na cama. Olhei para os seios que se movimentavam ao sabor da respiração ainda ofegante. Depois meu olhar foi atraído para o meios das coxas dela. Aquela xerequinha estava ainda recheada do creme do meu homem. Imaginei se ali dentro o caldinho teria o mesmo sabor que quando experimento direto da “fonte”. Resolvi provar. Iniciei beijos nos seios e não demorou em que minha boca alcançasse a xotinha melada. Colei meus lábios da boca nos lábios daquela xota e suguei. Delícia! O creminho do meu homem estava ainda mais gostoso dentro daquela “embalagem”! Minutos depois ele voltou e fui com ela para a ducha. Nos lavamos lenta e prazerosamente. Ao retornarmos o Mário assistia a um filme pornô e já estava de pau duro. Naquela noite ainda transamos muito, repetimos tudo que já havíamos feito no “primeiro tempo” mas algo merece ser narrado. Foi quando o Mário nos colocou de quatro, lado a lado e veio por trás. Metia em uma para logo tirar e meter na outra. Mais uma vez nossa imagem nos espelhos laterais sá fazia aumentar meu tesão. Ele ficou revezando nas nossas xerecas por bastante tempo até que anunciei meu gozo. Gozei deliciosamente, tão intensamente quanto das vezes anteriores. Deitei-me ao lado e fiquei assistindo a trepada deles. Quando ela também estava práxima ele a colocou deitada de costas e penetrou na posição tradicional de papai e mamãe. Foi assim que ela gozou, um gozo lindo de se ver, seu rosto denunciava o quanto ela estava sentindo prazer. Como ele ainda não havia gozado nos colocou deitadas de costas, com os rostos colados e veio por trás. Aproximou o pau dos nossos rostos e, como é comum em filmes pornôs, se masturbou até banhar nossas faces com o delicioso creme masculino. Dizem alguns que faz bem para a pele. Não sei ao certo, mas digo que na boca é uma delícia! Eu e a Fátima lambemos nossos rostos e nos beijamos na boca dividindo aquele mel, mais uma vez imitando atrizes de filmes. Bem, admito que minha intenção quando comecei este relato era terminá-lo em apenas um capítulo mas não poderei deixar de relatar o que aconteceu semanas apás esse encontro. Aos que gostaram leiam o práximo relato. Deixo aqui um e.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br.