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ADRIANA DE MARINGÁ E O SEGURANÇA DO SUPERMERCADO





Adriana ligou-me de seu celular avisando que atrasaria duas horas nosso encontro para jantar. Percebi q estava um tanto agitada, mas respeitei seu pedido. Passei para apanhá-la às 21 horas. Iríamos ao Farol, pizzaria famosa de Maringá. Ela estava tranquila demais, mas não quis explicar-se a respeito do atraso.

Imaginando as razões, forcei a barra para que ela me contasse. Resistiu, mas não apás a segunda dose de caipiroska. Foi sá então que eu soube o que ralmente estava rolando na vida de minha namorada.

Ela se tornara uma puta verdadeira, por definição e conceito.

Vou contar o ocorrido da maneira como ela o fez:

“Eram três da tarde quando eu resolvi ir ao mercado fazer uma comprinha para o fim-de-semana. Chegando lá, o segurança do estacionamento arrumou uma vaga na sombra para meu carro. Eu o agradeci. Quando retornei, com o carrinho cheio, ele fez questão de empurrá-lo para mim até o porta-malas. Eu o gratifiquei com uma nota de R$ 2,00. Ele me agradeceu e puxou assunto:

- A senhora é uma linda mulher.

Eu fiquei sem graça, mas adorei. Não é sempre que se recebem elogios gratuitos. Olhei bem para ele e sá então constatei que estava diante de um deus grego. Um homem alto, claro, traços finos, mas musculoso e de mãos grandes. Imaginei, pelo tamanho dos dedos, que seu cacete seria inesquecível. Olhei bem e lhe disse:

- Você me cativou com este elogio. A que horas sai daqui?

- às dezoito – ele respondeu.

- Caso deseje tomar um drink, posso lhe oferecer algo relaxante em meu apê.

- Bem. Se a senhora não tiver qualquer problema, eu aceito.

Dei-lhe meu endereço e, ao chegar em casa, liguei ao porteiro dizendo que alguém chegaria por volta das 18hs para trazer-me uma correspondência.

às 18h15 minutos, toca o interfone. Eu liberei a subida de meu novo amigo.

Ele chegou, convidei-o para entrar e fomos à cozinha. Abri duas latinhas de cerveja e, quando eu lhe dei o copo, ele o pôs sobre a mesa e, me abraçando, deu-me um beijo molhado. Nossas línguas se entrelaçaram.

Eu estava de saia e blusa leves. Havia ficado sem calcinha.

Com o beijo ininterrupto, ele guiou nossos corpos abraçados à saleta de entrada, inclinou-me até que eu deitasse no sofá e prolongou seu beijo até que, levando minha mão até o seu pau, senti uma verdadeira mandioca dura sob aquela calça azul escura de uniforme.

Desviei-me do beijo, fiz que ele se ficasse de pé e laceei a cinta, abaixei sua calça junto da cueca e o livrei delas. O que foi que vi? Um mastro. Pelos meus cálculos, uns 25 cm por 6 de diâmetro. A cabeça lembrava uma ameixa. Olhei para os seus olhos e percebi a volúpia de um lobo mau escondida ali.

Sentei-me sobre o braço do sofá para ficar na altura da penetração bucal e pedi, como implorando, que ele me deixasse malecar aquele quase-braço estendido diante de mim. Ele nada disse. Dirigiu-o a mim.

Neste momento eu me lembrei de meu compromisso com você marcado para as 19 hs. Foi então que liguei.

Ali começou uma das experiências mais ‘profundasÂ’ de toda a minha vida.

Mal comecei o vai-e-vem com minha boca, ele confessou que iria esporrar porque estava há várias semanas. E aconteceu... Começaram os jatos.... Fazia questão de concentrá-los dentro de minha boca, mas ele estava nervoso. Gemendo e cuidando-se para não gritar, ele começou a chamar por mim:

- Sua vagabunda, depravada, sem vergonha... toma a minha porra quente, sua puta e filha da puta.... é isso que você é... vai receber o que merece, agora.

Neste momento, mesmo com seu caralho ainda em espasmos, ele debruçou-me sobre o braço do sofá em que estava sentada e, empinando minha bunda, senti ele espalhar um pouco de porra no meu rabo. Dali a pouco, eu quase senti o mundo cair sobre mim: a penetração. Não teve dá, nem pena, nem misericárdia, nem bondade. Ele apenas enfiou aquele cacetete que continuava tão duro quanto se tivesse sob efeito de Viagra ‘dose para cavaloÂ’. Por alguns segundos eu me perguntava o que estava acontecendo, por estar vivendo a situação mais insálita de toda a minha vida.

Quando tudo estava dentro, ele começou o entra-e-sai.... Eu chorei...solucei... implorei que ele parasse com aquela tortura repentina....Ele agarrou meus seios e começou a boliná-los... Meu prazer despontou. Senti uma descarga elétrica na minha bucetinha – que estava sedenta. Meu medo é que ele gozasse logo e amolecesse sem me penetrar de frente. Assim passaram-se cerca de 7 ou 8 minutos até que eu lhe pedi que me fodesse a buceta, pois, com uma tora daquela, qualquer buceta, por mais larga que fosse, pareceria um cu de passarinho prá ele. Ele continuou me estocando como se não tivesse ouvido. De repente, ele tirou de uma sá vez. E de pronto, calcou com tudo na buceta molhada.....

- Isso. Isso mesmo, meu macho. Mostra prá essa racha o quanto você é macho, cavalão. É agora que eu quero ver esse pau fazer a festa.

Tirou de dentro de mim, posicionou-me de quatro e mandou ver. Era, realmente, um cavalo que me possuía. Suas estocadas foram se acelerando...

Eu gemia e sentia que minha voz estava alta. Qualquer um que passasse pelo corredor saberia de imediato o que se passava entre nás....

Além de me currar como um animal, ele agora siriricava meu grelho com os dedos... era a imagem de um cachorro possuindo vigorosamente uma cadela no cio.

Eu não aguentei. Anuncie o gozo que veio do modo mais longo e demorado de toda a minha vida.

Em seguida, foi a vez dele.

Um litro de porra, pelo menos.

Já estávamos ali há mais de quarenta minutos.

Caímos exaustos sobre o tapete. Eu não suportava mais nada. Por isso, meu bem. Nada de sexo, hoje, por favor.

Ele estava pronto quinze minutos depois. Pediu-me para fazê-lo gozar no meu rabo novamente. Eu lhe disse que sá o faria de eu fosse por cima para que tivesse controle total da situação e ele gozasse rápido, pois teria de ‘encontrar meu namoradinhoÂ’. Ele riu.

Posicionei-me sobre minhas pernas e em cima dele. Ele apontou o caralho, cuspiu e besuntou meu cuzinho e o penetrou devagar. Fui fazendo-o entrar. Quando menos esperava, o talo já batia na minha bundinha....

Comecei a me movimentar em duas direções: para baixo, para cima e, rebolando, para os lados. A cada movimento, ele suspirava como se fosse explodir. Poucos minutos depois, ao dizer-me que iria gozar, eu dei um acelerada e, ao senti-lo dilatar em mim, enfiei com toda força, gritando, em seguida. Creio que as esporradas dele me tocaram o estômago.

Ele tirou seu pinto dali, já murcho e.. até agora, nada da porra que ele deixou dentro de mim”.

Aí está. Esta é Adriana. Minha namorado. Se você não me conhecia, muito prazer. Eu sou o Dr Galheiro.