Oi gente, agradeço a todos que me escreveram, um grande beijo em cada um de vocês.
Numa sexta-feira ao sair do trabalho, fui com uma colega num barzinho para tomar uma cervejinha e relaxar, algumas horas depois minha amiga recebeu uma ligação e teve que ir embora, como estava gostando do ambiente resolvi ficar. Menos de meia hora depois chegou um homem, alto e muito bonito (Edu) e perguntou se poderia sentar ao meu lado, disse que tudo bem. Ficamos conversando e bebendo até umas três da madrugada (achei estranho o cara não tentar nada, nem mesmo um beijo, imaginei ele deve ser tímido e inseguro), trocamos telefones, me despedi, peguei meu carro e fui para casa.
No sábado à tarde ele me ligou, me convidando para sair à noite, então, logo imaginei vai ser hoje... me arrumei toda com segundas e terceiras intenções de deixá-lo louquinho. Chegamos a ir ao apartamento dele, mas para minha decepção, não rolou quase nada a não ser uns beijos e amassos, perguntei se estava com algum problema de saúde ou algo assim, me disse que aquela noite em especial não ia rolar porque ele não estava bem, mas que tudo seria bem diferente,da práxima vez que nos encontrassemos eu não iria me arrepender por ter esperado. Então fui para casa pensando, imaginando, ansiosa pelo nosso reencontro. Na segunda-feira ele me ligou para me dizer que teve que viajar para fazer um curso que duraria uma semana, mas que no fim de semana quando chegasse me ligaria.
No Domingo pela manhâ ele me ligou, dizendo que estava me aguardando em seu apartamento e que iria me recompensar pela decepção que tinha me feito passar. Então coloquei uma calcinha e um sutien sem tecido sá com os elásticos de sustentação, ou seja completamente a vontade, com tudo de fora, uma saia curta que ao sentar dava para ver que estava sem calcinha e uma blusa bem colada ao corpo, e fui encontrá-lo.
Quando ele abriu a porta e me viu, foi logo me agarrando e me beijando com uma voracidade que até me assustei, mas gostei muito, quando estávamos no maior amasso a campainha tocou, ele foi abrir a porta e apareceram dois amigos dele, para minha surpresa ele ao invés de manda-los embora disse que pensou que eles não viriam mais. Aquilo me deixou com muito medo, então eu disse pra ele que eu ia embora que tinha ido ali pra ficar com ele e não queria a presença de outros homens.
Um dos amigos dele com cara de tarado (Paulo) falou: É assim que eu mais gosto quando vocês mulheres dizem que não querem, porque gosto demais de convencer do contrário. Nessa hora tentei sair, correndo em direção a porta mas fui agarrada pelo outro rapaz (Chico) e pelo Edu que me disse: você não estava querendo ser fudida, então consegui mais duas picas pra você, eu te disse que ia lhe recompensar, não pode ter recompensa melhor pra uma puta como você.
Eu comecei a gritar e a tentar me desvencilhar dos dois, mas ai o Paulo pegou uma fita adesiva e colocou na minha boca, me carregaram para o quarto me colocaram na cama, como eu lutava o máximo possível para me soltar eles amarraram minhas pernas completamente arreganhadas na altura dos meus joelhos nos pés da cama e minhas mãos amarraram bem esticadas na cabeceira da cama, para completar colocaram uma venda em meus olhos e disseram que era para que eu ficasse imaginando qual seria dos três que estava me fudendo na hora, então fiquei completamente a mercer das loucuras daqueles caras.
Enquanto um me lambia no rosto, outro suspendeu minha blusa passando pela minha cabeça e começou a chupar meus peitos, o outro já foi enfiando o dedo em minha buceta que pelo medo não tinha nenhum sinal de excitação, o cara ai falou: vou ter que dá um trato legal nessa buceta porque sá gosto de comer uma buceta bem molhadinha, (mesmo amarrada com eu estava ainda me debatia tentando evitar o inevitável). Então o cara começou a chupar minha buceta, como eu nunca tinha sido chupada na minha vida, e enfiava os dedos no meu cu, em pouco tempo gozei, quando o cara me sentiu toda molhadinha começou a me penetrar, depois que estava todo enfiado em mim ele deu uma parada, eu me senti toda rasgada imaginando qual seria o tamanho da pica desse cara, logo ele começou a bombar dentro de mim, eu gozei muito enquanto ele me fudia, já estava totalmente no clima, queria que me desamarrassem, mas não tinha como falar. Eles começaram a fazer um rodízio para fuder minha buceta, até que um deles resolveu me preparar com os dedos e bastante gel para comer meu cu, ai voltei a me debater porque nunca tinha dado o cu antes, mas amarrada como estava não tinha como escapar, senti uma dor muito grande durante a penetração, que com a experiência e a maneira de conduzir as entradas e saídas da pica no meu cu, logo foi se transformando em prazer e gozei mais uma vez, novamente foi um por vez se revezando em me fuder. Até que os três gozaram dentro do meu cu.
Depois eles tiraram a fita adesiva da minha boca, um deles falou que se eu colaborasse me desamarrariam, falei que nunca tinha tido uma transa tão maravilhosa que sempre tive o desejo de transar com dois homens mais que ainda não tinha tido coragem, então tiraram a venda e me desamarraram, ai eu cai de boca na pica maior que era a do Paulo, enquanto o Chico fudia minha buceta, o Edu chupava meus peitos, durante muito tempo ficamos assim, numa hora estava com a pica do Paulo na boca, logo depois era a vez do Edu, depois a do Chico, até que cada um gozou em minha boca.
Ficamos nos recompondo por alguns minutos, conversando sobre a loucura que tínhamos vivido, até que o tesão foi chegando e recomeçamos tudo de novo, dessa vez eles tinham mais uma loucura em mente. Foi demais o Paulo deitou na cama e eu sentei em sua pica que entrou no meu cu, ai o Edu veio por cima e enfiou a pica em minha buceta, quase desmaio de prazer, meu coração disparou a buceta e o cu começaram a latejar e gozei como louca, então para minha surpresa total o Chico veio e enfiou a pica no cu do Edu, ficamos naquele trenzinho por um tempão, depois trocamos de posição, o Chico deitado na cama com a pica enfiada na minha buceta, o Edu com a pica no meu cu e o Paulo com a pica enfiada no cu do Edu. Depois o Edu me falou que sá sente prazer numa transa quando fode e é fudido, por isso não tinha se empolgado para transarmos quando nos conhecemos. Trepamos durante todo o Domingo, sá fui para casa a noite. Tão cansada que não tive condições físicas para trabalhar no outro dia, liguei e disse que estava com febre, estava mesmo sá que no cu e na buceta, depois de terem sido tão usados e abusados, sá podiam ficar assim mesmo.