Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

30 ANOS DEPOIS, FLAGRA

No relato anterior, contei como aconteceu com o primeiro cara que me comeu, 30 anos depois.



Esta é uma sequência, dois dias depois.



Passei o dia no Congresso. Final da tarde, peguei meu carro e fui pro meu apartamento, perto da W-3 Sul. Rodrigo, meu velho amigo, estava lá.

Me contou que passou o dia batendo perna no Shopping. Tinha uma surpresa para mim. Fiquei curioso.

- Sá mais tarde - disse sorrindo.



Minha namorada havia me ligado durante o dia. Contei a ela sobre o Rodrigo e que ele estava hospedado lá em casa e etc. Como ele iria embora no dia seguinte, ela compreendeu.



- Veja lá, hein, não vão aproveitar pra sair com garotas de programa - ela me disse brm humorada.

- Que é isso, respondi também sorrindo, somos homens sérios.



Começo da noite, tomamos um bom banho e saimos pra jantar e tomar umas cervejinhas. Fomos ao Porcão, bela churrascaria de Brasília.



Lá pelas 19 da noite, voltamos pro meu apartamento. Como sempre, abrimos um bom vinho e ficamos batendo papo na sala.



Como relatei anteriormente, Rodrigo foi o primeiro cara que me comeu, 30 anos atrás. Fase de troca-troca. Até então, as trocas eram raspa-raspa, sem penetração. Com ele não. Ele deslizou inteiro pra dentro. Numa me esqueci e, dois dias antes de hoje, ele voltou a fazer a mesma coisa.



- E a tal surpresa? - perguntei.

A segunda garrafa de vinho estava um pouco abaixo da metade.



- Quer agora?

- Sei lá, não sei o que é.

- Vamos lá no quarto.



Fomos. Lá, ele abriu um pacote de compras. Foi rasgando os embrulhos e me jogando o que tinha dentro. Calcinha, soutien, um babydool????

Fiquei realmente surpreso.



- O que é isso?

- Quero que você vista tudo.

- Você endoidou de vez.

- Que nada, quero ver. Hoje, você vai ser minha mulherzinha.

- Tá louco, cara.

- Vai, faz minha vontade. Vou embora amanhã. Vai ser nosso grande segredo. Fora aquele outro, né? - estava se referindo ao fato de que ele foi o primeiro que me comeu, e repetiu a dose 30 anos depois. Resolvi atender o pedido dele.



Fui para o banheiro e coloquei a calcinha e o soutien. O babydool era curtinho e deixava ver o início da minha bunda. Quando sai, ele estava de cueca, apenas, com o pau duro.



- Nossa, que beleza.

- É esquisito.

- Que nada. Você ficou átima - e soltou um sorriso.

- Gostou mesmo? Tenho pelo nas penas e um pouco aqui no peito. É ridículo.

- Eu não acho. Desfila pra mim.



Eu estava realmente me sentindo ridículo, mas comecei a andar pra lá e pra cá na frente dele.



- Assim não. Pra desfilar tem que rebolar discretamente - ele censurou.

- Não estou acostumada, meu bem - disse ironizando.

- Isso, agora sim - disse ele depois que deu uns passos balançando a bunda.

- Gostou?

- Tá linda. Vem cá.



Fui chegando perto da cama e ele me pediu para continuar em pé, de costas para ele, que estava sentado na beirada da cama.

Começou a passar a mão no tecido do babydool, nas costas, e foi descendo. Chegou na minha bunda, passou a mão levemente no meu rego e voltou a acariciar as minhas costas.



- Você tá um tesão, sabia?

- Tô?

- Muito.



Meu pau estava quase rasgando a calcinha de tão duro. Ele continuou a carícia e subiu o babydool, expondo minha bunda.



- A calcinha está tentando entrar no reguinho. Que bunda bonita você tem.



Passou a dar mordidinhas nas bandas, segurando com as mãos. Não demorou muito e colocou a calcinha de lado e lambeu meu cuzinho. Cheguei a curvar para frente de tanto tesão, deixando meu rabinho ainda mais aberto.



- Esse cuzinho é tão gostoso. Me lembro exatamente aquele primeiro momento, quando eu entrei nele. Você era novinho, mas ele continua bonito.

Gemi.

- issss, sua língua... que tesão. Lambe meu cuzinho, lambe.



Ele lambia sem parar. Aí, encostou o dedo na portinha. Começou a enfiar devagarzinho.



- Olha como ele se abre pra mim...

- Ele é seu.



Senti o dedo dele deslizar dentro do meu cuzinho.



- aiiiii, issss, enfia...



De repente, ele me puxou e eu cai sentado no colo dele. Senti o pinto dele me encoxando. Ele me abraçava por trás, beijando minha nuca, dando mordidinhas.



- Hoje você vai ser minha mulherzinha - ele disse baixinho no meu ouvido.

- Será que eu vou conseguir ser uma boa mulherzinha?

- Tenho certeza, tesãozinha.



Ele se mexeu e deitamos na cama. Ele veio por cima e ficou se esfregando em mim. O babydool saiu voando pelo quarto. Então, ele começou a baixar o bojo do soutien e chupar meus mamilos, enquanto passava a mão pelas minhas pernas e bunda.



Foi subindo pelo meu corpo até que o pau dele, duro, ficou na altura da minha boca.



- Chupa, minha gatinha.



Tirei o pau dele da cueca e coloquei na boca.



- Nossa, que boca gostosa que você tem... issss....



Com a aprovação, sai de baixo dele e o deitei de costas. Continuei chupando.



- Isso, mama... Que mamada gostosa, gata.



Ele pediu para que eu invertesse meu corpo, e aí fiquei de quatro sobre ele.



Continuei mamando o pau dele, enquanto ele desviou novamente a calcinha e expôs meu cuzinho. Sua língua fez maravilhas e meu tesão foi ao máximo.



- Deita. Deita aqui - disse ele.



Deitei de bunda pra cima. Ele disse pra esperar um pouquinho. Levantou, pegou KY e lambuzou meu cuzinho, sem tirar a calcinha.



- Menina gostosa, vou comer esse cuzinho lindo.

Eu sá gemia.



Ele se deitou em cima de mim. Enquanto dava mordidinhas na minha nuca, me deixando arrepiado, roçava o pau no meu rego, sobre a calcinha. Depois, senti que ele estava separando o tecido e encostando o pau no meu rabinho.



- Vou meter gostoso em você.

- aiiiii, issss, mete, amor, mete gostoso na sua mulherzinha... isss....

- Tá gostando de ser minha menina, está?

- Muito.

- Abre a bundinha então...



Abri na hora. Ele ficou cuticando o pau em mim, mas não entrava.



- Segura ele. Põe no cuzinho.



Segurei e coloquei na entradinha.



- Vou entrar.

- aiiiii, issss, tô sentindo... issss

- Tesão.

- isssss... Tá entrando

- Tô fazendo você virar mulherzinha... issss... tesãozinha...

- aiiiii.... isssss..... enfia.... põe na sua menina, põe....



Ele empurrou devagar até entrar tudo. Arrebitei minha bunda pra não deixar nada de fora.



- Isso, empinha a bundinha, menina, sente inteirinho dentro de você... issss

- Amor... isss.... mete, amor....issss



Ele começou a bombar devagar, tirando quase tudo e mergulhando inteiro novamente.

De repente, ele deu uma bombada forte.



- aiiii.... issss.... você está me arrombando, gato... issss

- Minha putinha gostosa... issssss



Ele continuou forte, bombando mesmo. Não demorou pra gozar gostoso.



- Você tá gozando, amor... issss.... Que gostoso... isssss

- Tô gozando, minha mulherzinha.... isss....

- Eu também vou gozar... issss... aiiiii.... mete.... isso....isssss...



Não precisei, como da outra vez, pegar no meu pinto pra gozar. A fricção com o lençol foi suficiente.



Ele ainda estava dentro de mim quando a porta do quarto, que estava sá encostada, se abriu. Era minha namorada. Ela tinha a chave do apartamento e parou na entrada do quarto.



- Nossa, que festa! - ela disse sorrindo.



Sá aí é que nos percebemos que ela estava ali. A semgraceza foi geral pra nás dois.



O flagra foi tão escandaloso que não tinha como disfarçar. Quando ela entrou, ele estava bombando no meu cuzinho, e eu estava gemendo debaixo dele, pedindo mais.



Ele deu um pulo e saiu de cima de mim. Eu também corri pra me levantar.



- Olha, isso aqui foi uma loucura. Sá isso - eu comecei a tentar me explicar.

- Eu vi. Uma grande loucura - respondeu com um sorriso no canto da boca.



O Rodrigo, sem ter o que falar, foi para o banheiro da suíte. Ela se aproximou de mim e disse baixinho:

- Fiquei com tesão com o que vi.

- Que isso, Carla. Foi uma loucura. Sá isso.



Ela levou a mão no meu pau, ainda de calcinha, e pegou.

- Tá todo esporrado. Você gostou, né?



Fiquei sem jeito.



- Eu também quero - disse ela.

- Quer o que?

- Você. De todos os jeitos. Você é um tesão. Sempre gostei de fazer amor com você. Acho que vou gostar muito mais.



A cena era estranhíssima. Eu, em pé, de calcinha e ela vestida, segurando meu pau.



- Chama seu amigo.

- Que é isso, Carla. Não.

- Chama. Ou eu vou chamar. Desta vez eu quero assistir tudo...

- Você está doida. Aquilo foi um momento de bobagem.

- Larga de ser bobo. Eu vi que você adorou e que ele também ficou doido de tesão. Quero ver. No mínimo, tenho direito de ver.



O Rodrigo saiu do banheiro na hora. Ele estava ouvindo tudo pela fresta da porta. Tava pelado.



O que houve até lá pelas seis da manhã, conto outra hora.