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COISA DE MANO

Eae galera blz?? Então a parada é o seguinte. Estava hoje me recordando de um 

barato que aconteceu comigo, e que por sinal, foi muito louco. É, fiz um esquema 

com um mano camarada meu, que nunca imaginava que poderia acontecer, pelo 

fato de o mano ser totalmente hétero. Bem, na verdade eu já havia desejado ele em 

minha imaginação, mas nunca botei uma fé que poderia se realizar.

Na rua onde eu moro, tenho uma pá de camarada. Nenhum deles sabem desse 

meu gosto por homens, além do gosto por mulheres. Isto é o que eu pensava, mas 

ultimamente, o “alemão”, apelido dele na rua, veio com umas brincadeirinhas de me 

chamar de viado e tals. Puta, eu comecei a ficar fudido. Vira-e-mexe eu queria sair na 

mão com ele, por causa das brincadeirras, mas até ai beleza. Apesar de eu ficar 

fudido com ele, no fundo no fundo, eu desejava aquele filho da puta gostoso do 

caralho. Ele tem tipo 1, 78 de altura, uns 73kg, olhos castanhos claros, cabelos 

loiros escuros. Tem umas puta pernas cabeludas, um peitoral definido, lisinho. O 

mano é gostoso mesmo cara, também pudera, ele joga futebol de salão. Tem 20 

anos.

 Um belo dia, aliás não tão belo assim, pelo fato de estar chovendo. Numa 

Sexta-Feira a noite. Não tinha ninguém na rua. Devia ser umas 22:30. Eu estava 

voltando da escola. Estava fazendo má friuzão cortante, desses de chegar em casa e 

ir direto pra debaixo das cobertas. Quando estou chegando perto do portão de casa, 

vejo o alemão no portão da casa dele me chamando pra trokar uma idéia.

— Eae Alemão, firmeza?

— Firmê! Caralho tá má friuzão né mano, nem vai dá pra colar lá na Quermesse 

hoje!

— Vixe Alemão, nem da mesmo á! Vou chegar em casa, bater um rango, a cair na 

cama mano!— Disse eu.

— Eae, ta afins de fumar um fininho antes de dormir?— Perguntou ele.

— Ah mano, mas aonde? Ta chovendo, ta má friuzão.  A não ser se agente for lá em 

casa. Meu irmão sá vem amanhã, e minha irmã ta viajando. É mano, pode crer, 

vamos lá em casa.

Eu não era tão chegado em maconha, sá fumava de vez em quando. O Alemão não,  

ele fumava direto. Mas a idéia de irmos la em casa e ficarmos sozinho, me agradou 

muito. Mesmo que não rolasse nada, mas sá o fato de eu ficar sozinho com ele, já 

me garantia uma bela de uma bronha no final da noite, quando ele fosse embora.

Chegamos no meu quarto, abri a janela, ascendi um incenso, e fui buscar um suco 

na geledeira para bebermos, enquanto o Alemão bolava o beck. Quando cheguei, o 

beck ja estava pronto. Ligue o radio, coloquei um cd de hardcore, e começamos a 

fumar. Eu dava dois(tragos) e ele dois. Na medida que o beck ia queimando a brisa 

ia batendo.

— Caralho mano, tô ficando bem loco, má brisa em truta.

— Orra mano, eu tb!— Falou ele.

O beck estava comigo, dai percebi que enquanto eu fumava, ele coçava o saco, com 

a mão que estava fumando. Na hora que vi a cena, fiquei de pau duro, pois estava 

brisadão, estava mais sensivél. Passei o beck pra ele, e ele pegou com a mão que 

estava no saco. Puta dai falei:

—Porra mano se vai pegar o bagulio com a mão que vc estava coçando o saco 

caraio?

—Ih mano, ta de olho no meu pinto é caralho! Foda-se pego mesmo véio, e outra, 

quer dar uma pegadinha na minha benga quer?— Falou ele, pegando no pau, por 

cima da calça de moletom,  e indicando pra mim. Puta na hora eu gelei, tremi na 

base.Meu deu uma puta vontade de pegar, junto com um puta receio. Fiquei sem 

saber o que falar, e não respondi nada.

—Ficou quieto porque caralho? Tá com medinho de vir pegar, tá? Vem pega ae seu 

cusão é todo seu! — Puta meu sangue subiu na hora, parei de pensar, e agi por 

impulso. Para a minha e para a supresa dele, fui e dei uma apertadona bem gostosa 

na benga dele, que para minha supresa estava dura. E depois tirei a mão. Então ele 

olhou supreso pra mim e falou:

— Sabia que você queria pegar seu viadinho! Vai mano pega de novo!

— Ai Alemão, sá vou deixar uma coisa bem claro certo maluko! Viado é uma coisa 

que eu não sou seu otário, sou tão homem quanto você. E outra, vou pegar sim 

mano, porque assim como vc eu tb tô de pau duro e morrendo de tesão! — Puta na 

mesma hora, comecei a massagear a rola quente dele, por cima da calça. Senti meu 

corpo queimar de prazer. Ficava sá massageando aquele pau tesudo. Olhava para a 

cara dele, ele mordia os labios de leve, fechava e abria os olhos bem devagar. Ele 

estava sentado na cama e encostado na parede, e eu estava sentado do lado dele, 

acariciando seu pauzão gostoso. Nossa, não resisti, fui abaixando minha cabeça em 

direção

do pinto dele. Eu não conseguia acreditar, aquela rola maravilhosa bem ali debaixo 

do meu nariz. Que por muito e muito tempo eu tentava imaginar como era, e agora 

ela ali. Comecei a cheira-la, a lambe-la, por cima da calça mesmo. Comecei então a 

tirar a calça dele, e sá ficou de cueca  branca, com aquela rola maravilhosa. Fiquei 

cheirando aquela cueca deliciosa, que escondia aquele pinto duro. A essa hora eu ja 

estava deitado na cama, de costas p cima, sá com minha cabeça no colo dele.Eu 

estava de bermuda. Foi quando comecei a sentir umas dedadas no meu rabo. Puta 

eu delirei de prazer. Dai abaixei folguei bermuda, e ele começou a acaricia- la bem 

gostoso. Eu sentia sua mao roçar na minha cueca, puta senti meu pau gozar de 

tanto tesão. Eu não queria chupar logo de cara o pau dele, sá queria ficar ali, 

apreciando aquela cuecona, nossa mano que tesão, que brisa, tanto da maconha 

quanto a do ato.

Então nos levantamos, ele apogou a luz e me encostou na parede do jeito que eu 

ficasse de costas pele. Tirei minha camisa e fiquei peladão, e ele sá ficou de cueca. 

Então começou a me encoxar bem de leve, com movimentos de vai-e-vem. Subia e 

descia, me deixando chapado de prazer. Eu estava subindo pelas paredes, era muito 

tesão. Aquele mano gostoso me encochando, os dois brisadão, e ainda pra fuder de 

vez com os prazeres da vida,  o radio estava tocando DEAD FISH, uma banda de 

hardcore meládico. Puta, acho que eu tinha morrido e ido pro paraiso. Ele 

sussurrava gemidos quentes e abafados na minha nuca “ahhhhh, ahhhhh, ahhhhh, 

ahhhhh”. E de vez em quando dava umas chupadinhas de leve na minha orelha. 

Ahhhh, ahhhh, ahhhh, ahhhhh, aquela cueca, com aquela rola bem gostosa roçando 

no meu rego. Puta, aquele maluko que eu sempre desejei, que eu havia batido 

tantas e tantas punhetas. Que sempre levava uma comigo, demonstrando ser um 

filho da puta folgado do caralho. E agora estavamos ali, num prazer total.

Passei a sentir então, a rola dele roçando no meu rego. Ele havia tirado a cueca. Ele 

me abraçava por traz, e metia o pau por entre as minha pernas, fazendo com que a 

cabeçona do pau dele roçasse nas minha bolas, num movimento de vai e vem. 

Finalmente então, com minhas mãos pude sentir o lombo dele latejando por entre 

meus dedos. Era do jeito que eu imaginava. Devia ter uns 16cm, reta e bem grossa. 

Batia uma pra ele, ainda de costas, indicando a entranda do meu reguinho.

Então ele me pedia pra deitar em cima da mesa que havia ali no meu quarto, que 

dava exatamente na altura da cintura dele. Deitei de barriga pra cima. levantei 

minhas pernas e abri meu cuzinho apertado , enquanto ele colocava a camisinha 

que eu havia dado. Caralho, meu sonho estava pra se realizar, eu ia sentir a pirokona 

do alemão no meu rabão.

Comecei a sentir sua benga roçar na portinha da minha bunda, até que ele disse:

— Puta mano, eu sempre quis comer seu cuzinho apertado sabia? Ja bati varias pra 

vc maluko. Sempre quis te fuder bem gostoso. E mano, nem sou chegando em 

homem, mas não sei com vc  é muito estranho, sempre quis te comer!

— Porra eu tb velho, não sou chegado em homem.(joguei um xaveco nele)Mas  com 

vc alemão sei la cara, eu sinto um puta tesão mano!Então vai véiu vamos realizar 

nossos desejos caralho, vem mano, vem!!!!

Senti então, a cabecinha entrar bem devagarinho. Coloquei minhas pernas em cima 

do ombro dele, fiquei de frango assado. Depois foi entrando o resto da piroka. Puta, 

de todas as poucas vezes que eu queimei a rosca, essa foi a unica vez que não senti 

meu cu doer. Muito pelo contrario, ver o alemão por entre as minhas pernas, com 

aquele peitoral maravilhoso. Ver aquele rosto de maluko vivido, de cara batalhador, 

aquele rosto de mano, rosto de homem, cara de homem, jeito de homem. A forma 

como ele metia, como ficava a cara de tesão dele. O jeito que ele segurava meu 

corpo pra dar mais firmeza nas metidas.Tudo isso me dava muito prazer. Sentia 

nossas respirações ofegantes, abafadas, aquecendo aquele quarto frio. E lá fora, 

aquela escuridão gelada, com o barulho dos pingos de chuvas, caindo sobre as 

lajes das casas vizinhas. O ruido do vento, abraçando as folhas das árvores que se 

sacudiam. Fazendo junto com a chuva, a noite, e o proprio vento, uma serenata 

musical. E dentro do quarto, aquela orgia sexual, passando em camera lenta, como 

num filme europeu. Eram como se nossos corpos ignorassem a lei da gravidade, e 

ficassem flutuando pelo quarto, como a leveza de uma pluma pairando sobre o ar 

numa tarde de verão. A cada metida dele, eu sentia mais vontade de ser fudido. 

De repente as metidas começam a acelerar, minha cabeça passou a roçar 

constantemente em atrito com a parede. Ele apertou os labios entre os dentes, 

levantou a cabeça, olhou pra cima e gritou:

— Ahrrrggg, ahrrrg, ahrrrrg ahhhhhhhhhhhh...— Nesse instante, ele impurrou sua 

benga com força no meu cu, deixou ela la dentro, e começou a gozar bem gostoso, 

me olhando com aquela cara de macho.Puta que pariu, que tesão do caralho eu 

senti. Delirei de prazer. 

Mas faltava ainda eu gozar. Então ja sentado em cima da mesa, comecei a me 

punhetar, e o alemão do meu lado me olhando. Dai para a minha supresa, ele 

passa a pegar o meu pau e fica me punhetando. Puta não acreditei mano. O alemão 

batendo uma pra mim, foi muito louco, doidera pura. Até que veio a vontade de gozar, 

e lavei a mão dele de porra quente. Aproveitei o momento e tirei um sarro da cara 

dele:

—É né alemão, no fundo no fundo, vc gostava de uma rola, né seu viadão! — Ele não 

falou nada. apenas deu uma risada como se afirmasse a minha provocação.

Depois da minha gozada, o pauzão dele ainda estava duro, pra cima, brilhando 

como ouro. Parecia uma miragem. Na mesma hora me deu água na boca, deu uma 

sede daquele jeito. A luz ja estava acesa. E pude contemplar o mano de corpo inteiro. 

Então cheguei cara-cara com ele, segurei bem gostoso na benga dele e falei:

— Ae alemão, tô no má apetite de pagar um boquete pra vc á mano, porque seu 

pinto é muito gostoso truta!

— Pode chupar mano é todo seu! Pode cair de boca, que não vejo a hora de vc fazer 

uma gulosona.

— Então mano mas ai, to no barato de fazer outra coisa antes!— Falei.

— É, tipo o que?

— Queria te dar um beijo á truta, pra fechar com chave de ouro! Eae tem o dom?

— Caralho, mas beijar ja é embassado em mano!

— Orra mano, sá uma bitoquinha véio, depois se pá, deixo vc gozar na minha cara á!

Quando falei isso, abriu-se um meio sorriso no rosto dele, e ele concordou. Daí, 

novamente apagamos a luz, pra ficar um clima mais a pampa. A brisa da erva ainda 

tava acesona. 

Dessa vez eu encostei ele na parede, olhei bem nos olhos dele, pois apesar de a 

luz estar apagada, a veneziana da janela estava aberta, apenas com o vitro fechado, 

dando uma claridade de leve. Nessa hora, me lembro que no cd, tocava uma musica 

do MILLENCOLIN, uma banda de hardcore europeu. 

Então, olhando nos olhos dele, fui virando minha cabeça de lado, e aproximando 

meus labios perto do dele. Ele estava com as mãos na minha bunda, e as minhas tb 

estavam na dele, meio que de leve, pra ele não demonstrar uma reação negativa. 

Nossos paus estavam duros, e encostados um no outro. Percebi que os olhos deles 

haviam se fechado, ja esperando meu beijo. Então toquei meus labios no dele, ele 

abriu um pouco a boca, e começamos a nos beijar bem devagar. Ele beijava muito 

gostoso, bem lento, dando umas chupadinhas bem de leve na minha lingua. 

Ficamos nos beijando por mais ou menos uns cinco minutos. Passeia abeijar então 

seu rosto, depois sua orelha, o pescoço, e fui descendo para o peito. Chupei seus 

mamilos, e continuei descendo, até chegar no umbigo, onde sua benga ja cutucava 

meu pescoço. Finalmente cheguei na cabeçona vermelha do pau dele. Primeiro 

fiquei passando a pontinha da lingua, depois aos poucos fui embocando seu pintão 

maravilhoso. Que rola deliciása, dava vontade de morder. Não acreditava como podia 

ser dura, macia, grossa, gostosa, e cheirosa ao mesmo tempo. E as bolas então, 

com aqueles cabelos. Aquilo sim que era rola, nem grande, nem pequena. Era 

perfeita. Se eu pudesse, eu dormia com aquele pau na boca todo dia, como se fosse 

uma chupeta. 

Depois de muita chupação, ele começou a punhetar o pau, e gozou na minha cara, 

lavou meu rosto de porra quente cheirando a candida.

Nos vestimos, acendemos o beck que tinha apagado quando começamos a nos 

pegar, e passamos a ouvir rap. Ele tinha trazido o cd dos racionais. Coloquei na 

musica “vida loka” e ficamos ouvindo sentados na cama. Dai quando o beck acabou, 

eu virei pra ele e disse:

— É mano, não é atoa que o mano Brown fala que a vida é loka né não? Despois 

dessa noite, a vida sá tende a ser mais loka do que ja é, né truta?

— Vixe pode crer véio, a vida é loka loka nego!

       O Alemão foi sair da minha casa, era 2:00 da manhã. No outro dia, as coisa entre 

a gente na rua, continuou do jeito que era. Sempre com aquela zoeira tipica de 

manos.

Depois desse dia, nunca mais fizemos esse esquema. Não sei, tive a impressão 

que nossa amizade caiu um pouco. Mas também eu terminei a escola, e comecei a 

trabalhar. Ele ainda tava na escola, e tb começou a trampar. Agora sá nos vemos 

raramente, mesmo morando na mesma rua. Acho que porque nossos roles são 

bem diferentes.

É, confesso que tenho saudades daquela noite, e aposto a minha vida que ele tb 

tem. Mas a vida continua, e não devemos ficar preso ao passado, e sim, apenas se 

recordar dele, como eu estou fazendo. Agora é bola pra frente pois como diz a 

musica, “ A VIDA É LOKA”.